Monday, November 18, 2013

Os Meteoritos Todos Rastreados e o Rearranjo das Placas (da série Material Sensível, grupo Teoria das Flechas)


Os Meteoritos Todos Rastreados e o Rearranjo das Placas

                               Então, de Globo de Flechas, de Planisfério de Todas as Flechas e de Ângulos e Locais de Incidência, neste Livro 92, tiramos a visão de todos os meteoritos e cometas rastreados que caíram na Terra para modelar este planeta em Vida. Sabemos quando caíram (de 4017 a 65 milhões de anos os grandes e supergrandes, o último pequeno há 13 milhões de anos).

                               Sabemos que caiu um supergrande no Brasil em G-273 (273 milhões de anos atrás), aquele que empurrou o cráton para sul-oeste, sudoeste, enquanto em reação a África levantou-se do árqueo-oceano e caminhou para norte-leste, nordeste, de cada lado pelo menos dois mil quilômetros, somando quatro mil quilômetros de separação.

A fissura meso-atlântica fabricou todo o leito oceânico do Atlântico. Mais rápido no começo, somando com o ritmo mais lento de agora para dar essa distância, estando agora se mexendo 1,5 centímetro por ano para cada lado, ainda que mais arrastado agora, foi uma senhora força gerada pela queda, tremenda energia que nos empurra desde então (a África é somente reação; não há cráton lá, mas poderia ter atingido o leito oceânico, o Brasil sendo a reação – entrementes, penso ter visto outrora grande cratera sobre o atual estado de Minas Gerais).

Imagine a potência daquela queda!

Penso que foi um meteorito de mais de 30 ou mais de 60 km, pois gerou cratera de mais de 600 km de diâmetro; e é sabido que o diâmetro dela equivale de 10 a 20 vezes o diâmetro do meteorito.

                               Assim, as quedas nas diferentes partes do globo terrestre vêm modelando todo o planeta, imprimindo energia na crosta e no manto, fervendo este último, rebentando a primeira.

Quando cai mais um de 26 em 26 milhões de anos ele serve, pouco ou muito, para reorientar a migração das placas, especialmente os supergrandes G-689 e G-273 e os grandes G-481 e G-65. Grandes porções da Vida são extintas, tipicamente mais de 50 %, às vezes chegando a perto de 100 %.

Evidentemente os meteoritos tornaram-se subitamente muito importantes, fundamentais, geradores da Vida, servindo para marcar seu ritmo de surgimento e de mudança de rumo.

São torpedos que o universo arremete para alterar o relógio biológico da Terra. Isso muda completamente a geologia, o espaço composto do planeta.

                               Vitória, sexta-feira, 27 de agosto de 2004.

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