Infante Cida
O MCES, MODELO DA CAVERNA PARA A EXPANSÃO DOS SAPIENS, DIZ TAXATIVAMENTE QUEM É MAIS AGRESSIVO
HOMENS
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Agressividade exercida para fora, nunca para dentro (nada é guardado “para depois”, não há mágoa).
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MULHERES
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Violência voltada para dentro, para si (tudo é armazenado, porém as moléculas devem prover soluções).
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Não faria sentido as mães-mulheres-menininhas exercerem-na internamente, no interior das cavernas, onde ficavam as crianças, especialmente os adorados garotinhos.
Infanticida é o que mata crianças. O nome que inventei para a Pequena Aparecida (infante Cida, apelido no Brasil) não cabe para o lado feminino.
MAS O LADO MASCULINO DISTRIBUI-SE NUMA CURVA DO SINO
muito destrutivo
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quase nada destrutivo
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OS IMPEDIMENTOS DAS MULHERES (em relação a se tornarem destrutivas)
1. a presença de todas as outras se alimentando, trabalhando e dormindo no mesmo espaço desprotegido (formavam um grupão de 80 a 90 % de todos);
2. a presença das meninas por educar (exemplos ruins levariam à destrutividade mútua, algo de contraproducente – tinham de calar e continuar caladas desde a mais remota infância);
3. todos os preciosos garotinhos se tornavam reféns das outras – não era bom provocar ninguém;
4. o patrimônio dos homens (a começar de ferramentas desde o início e bioinstrumentos como cães e cavalos mais tarde) admitia individualidade, o delas basicamente, não, até a invenção das pós-cavernas, pré-cidades e cidades – tudo isso poderia ser destruído num ataque de fúria;
5. os homens destruíam a caça, mas não os animais de criação, quando começaram a existir; com certeza de criação muito difícil, os animais domésticos iniciais eram atentamente preservados.
Evidentemente isso não foi esmiuçado, não foi investigado em profundidade. Em todo caso, sabemos que a “infante Cida”, essa personagem que criei, não pode ser uma matadora, PORISSO não faz sentido as mulheres nas forças armadas, onde serão apenas miméticas.
Serra, quarta-feira, 05 de setembro de 2012.
José Augusto Gava.
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