Wednesday, June 29, 2016


Falsa Ciência

 

FRINGE (franja, parece; aba, limite, borda) – Anna Torv e Joshua Jackson como atores princi-pais e princi-mães, o que vale é a cena familiar final.

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Os autores.
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O principal da tribo.
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A lindíssima e competente Anna Torv.
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O competente Joshua Jackson
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A mensagem inicial é o apelo aos à toa.
http://dailystache.net/wp-content/uploads/2013/11/Fringe.jpg
A mensagem final é a crença dos autores.
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O humorístico ator John Noble: criaram quatro “universos”, quatro expressões para ele, a Anna e outros, três para o Joshua.
100 episódios, cinco temporadas, começou em 09 de setembro de 2008, tinha assistido alguns, agora pude acompanhar até S5E2 (seria mais econômico dizer 5/2 ou 5.2), saltei para S5E13, pulei 10.

Tudo falsa ciência.

FALSO CONHECIMENTO (não é magia-arte, não é teologia-religião, não é filosofia-ideologia, não é ciência-técnica, não é matemática), sequer pseudociências, que estas já seriam bobagens consagradas.

Para começar não é possível haver um duplo do universo em que estamos, exatamente igual; e nem é só pelo argumento que usei para provar que não há passado, haveria duas massas de 1070 (segundo Sagan) ou 1080 (segundo outros) partículas atraindo-se mutuamente (a gravinércia atravessa tudo); é em razão do contrário do argumento de não haver futuro derivativo 2n nas bifurcações, pois universos “paralelos” implicariam que depois de 13,73 bilhões de anos (13,73 x 109 anos x 365 dias/ano x 86.400 segundos/dia x 1044 pulsos/segundo ~ 1062 pulsos) as pessoas seriam, depois de 1062 bifurcações ou escolhas, aproximadamente iguais, o que é impraticável à Natureza, seria uma prova direta da essência de Deus. Depois, o J. J. não se contenta com dois ,fabrica quatro, pelo que a chance deles se parecerem declina a (1/1062)4, ou seja, 1/10248.
https://lh6.googleusercontent.com/--zQk7vphwUM/TXJZz6n0TVI/AAAAAAAAATw/OQ98XCFbdPI/s400/Universos+paralelo+lado+a+lado.jpg
Essa bobagem campeia por aí: diz “comprovados”.

O que pode existir, isso sim, é o universo par deste em que estamos (U0- para U0+), mas de outra qualidade, não é espelho real deste, os sinais estariam TODOS invertidos e não fui capaz de imaginar o que seria o contrário da inércia (embora todos achem fácil ver o contrário da gravidade), contrário de chuva, contrário de terra, contrário de tempo, contrário de espaço, contrário da metade natural do dicionário, pois a metade de Deus permanece a mesma.

FRINGE só nos prova que há muita gente pensando menos que os autores, diretores, atores e atrizes, toda gente envolvida, os telespectadores que acreditam naquilo.

Foi divertido, a 42 minutos por episódio são 4.200 minutos ou 70 horas, fora as falhas e ter de guardar todas as mirabolantes contraversões da Ciência geral (como eu disse, só quem faz ficção científica são os cientistas), como em Grimm o cuspe do Barão Samedi tem o contra-cuspe curador.

Ah, tem de ter muita tolerância.

É por isso que é assistível, tem de relevar, tem de ver até onde você consegue aguentar, os fracos de coração não entram a assistir as “bobagera”. E, depois, a cabeça fica totalmente vazia para a próxima tarefa de pensamento, zera mesmo, babau.

Serra, quarta-feira, 18 de novembro de 2015.

GAVA.

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