Wednesday, June 29, 2016

Pedindo Prisão para os Ladrões de Banco
 
Numa das ruas que vem dar na casa que me alugaram em Jacaraípe, Rua Teresina (esquina com Rua Belo Horizonte, 501, você pode ver no Google Earth), há uma agência do Banco do Brasil, esquina com a Avenida Abdo Saad. O jornal disse “quadrilha de São Paulo”, mais tecnológica que os primitivos do ES, mas mesmo assim calcularam mal, e o que era para explodir somente os caixas eletrônicos explodiu a agência toda, ouvi o barulhão, achei que fosse transformador explodindo.
Meu filho, que é mestre-engenheiro (mas não civil), disse que o coeficiente de segurança (alfa) foi grande, a gente faz de tudo para rir (viver no Brasil sem ter essa defesa, inclusive contra os governos, seria baixo astral, inclusive perigoso para a saúde, muita tensão).
“De formas” (como diz o povo) que buuummm, estourou, aquele barulhão, juntou polícia e curiosos, foi um trauma provinciano terrível.
Claro, foi pedida a prisão dos bandidos, saíram em perseguição.
EUA, 2008 E DEPOIS (confisco da poupança americana pelo subprime – o governo aproveitou para financiar um monte de gente necessitada de trilhões DE DÓLARES, reais não são reais)
Globo, 05/08/14
Gustavo Villela
O efeito dominó da crise financeira global de 2008, a maior desde a Grande Depressão dos anos 1930, fez os governos adotarem megapacotes de socorro aos bancos. O temor de uma quebradeira das instituições financeiras que arrastasse toda as economias do mundo desenvolvido e dos países emergentes, entre eles o Brasil, levou a anúncios de gastos públicos de bilhões e até trilhões de dólares. Para tentar blindar o sistema bancário, mesmo antes da falência do gigante bancário americano Lehman Brothers, em 15 de setembro de 2008 — data considerada marco da crise — os países ricos entraram em ação para evitar que a débâcle dos mercados se tornasse crônica e afetasse ainda mais as empresas.

Grande Recessão

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Grande Recessão[1] é uma crise económica global que ainda hoje se faz sentir após a crise financeira internacional precipitada pela falência do tradicional banco de investimento estadunidense Lehman Brothers, fundado em 1850. Em efeito dominó, outras grandes instituições financeiras quebraram, no processo também conhecido como "crise dos subprimes".[2] [3]
Alguns economistas, no entanto, consideram que a crise dos subprimes tem sua causa primeira no estouro da "bolha da Internet" (em inglês, dot-com bubble), em 2001, quando o índice Nasdaq (que mede a variação de preço das ações de empresas de informática e telecomunicações) despencou.[4]
De todo modo, a quebra do Lehman Brothers foi seguida, no espaço de poucos dias, pela falência técnica da maior empresa seguradora dos Estados Unidos da América, a American International Group (AIG). O governo norte-americano, que se recusara a oferecer garantias para que o banco inglês Barclays adquirisse o controle do cambaleante Lehman Brothers,[5] alarmado com o efeito sistêmico que a falência dessa tradicional e poderosa instituição financeira - abandonada às "soluções de mercado" - provocou nos mercados financeiros mundiais, resolveu, em vinte e quatro horas, injetar oitenta e cinco bilhões de dólares de dinheiro público na AIG para salvar suas operações. Mas, em poucas semanas, a crise norte-americana já atravessava o Atlântico: a Islândia estatizou o segundo maior banco do país, que passava por sérias dificuldades.[6]
As mais importantes instituições financeiras do mundo, Citigroup e Merrill Lynch, nos Estados Unidos; Northern Rock, no Reino Unido; Swiss Re e UBS, na Suíça; Société Générale, na França declararam ter tido perdas colossais em seus balanços, o que agravou ainda mais o clima de desconfiança, que se generalizou. No Brasil, as empresas Sadia,[7] Aracruz Celulose[8] e Votorantim[9] anunciaram perdas bilionárias.
Para evitar colapso, o governo norte-americano reestatizou as agências de crédito imobiliário Fannie Mae e Freddie Mac, privatizadas em 1968,[10] que agora ficarão sob o controle do governo por tempo indeterminado.
Em outubro de 2008, a Alemanha, a França, a Áustria, os Países Baixos e a Itália anunciaram pacotes que somam 1,17 trilhão de euros (US$ 1,58 trilhão /≈R$ 2,76 trilhões) em ajuda ao seus sistemas financeiros. O PIB da Zona do Euro teve uma queda de 1,5% no quarto trimestre de 2008, em relação ao trimestre anterior, a maior contração da história da economia da zona.[11]
Havia um programa de Obama de injetar US$ 4.000 bilhões POR ANO durante 12 anos, perto de US$ 50 trilhões, quase o PIB mundial, que está em torno de US$ 70 trilhões.
Os bandidos que roubaram AQUELES bancos foram presos?
Parece que não, foram até agraciados com bônus.
No livro de David Orrell, Economitos (Os dez maiores equívocos da economia), Rio de Janeiro, Best Business, 2012 (sobre original de 2010), ele diz na página 171: “Em março de 2009, quando se soube que a gigante seguradora AIG pagaria centenas de milhões em bônus a seus empregados, ficou um cheiro de revolta no ar (...). Os ânimos se exaltaram no país (...). Os funcionários da AIG receberam ameaças de morte, e foram avisados para evitar usar o logotipo da empresa e a viajar sempre aos pares”. “A AIG tinha acabado de receber um resgate de US$ 170 bilhões e registrou um prejuízo no quarto trimestre de 2008 de US$ 61,7 bilhões – o maior já realizado por uma corporação”.
FHCBOBÃO (todos eles são serviçais dos banqueiros) – o vende-pátria.

M Portal

Como o Governo FHC injetou R$ 112 bi de dinheiro público para salvar bancos privados

Setembro 7, 2015.
FHCB foi ao Japão, voltou feliz da vida porque “nós” iríamos gastar “apenas” US$ 40 bilhões para “sanear nossos bancos” (deles não tenho nada, nem uma ação), gastou realmente quase três vezes (112/40), enquanto os japoneses iriam gastar US$ 400 bilhões para “sanear os deles” (aposto que 99,9 % dos nipônicos não têm ações dos bancos) – de fato tiraram do povo para dar aos banqueiros mais de US$ 1,0 trilhão.
Todos eles ficam extremamente felizes com a bandidagem.
Primeiro, os banqueiros roubam.
Segundo, não são punidos (prendem ladrões de galinhas).
Terceiro, são beneficiados com resgates aos bancos.
Quarto, recebem bônus.
Reconhecer que há algo errado aí de nada nos serve, eles devem ser punidos. Bernie (intimamente assim chamado, apelido de Bernard) Madoff, do esquemão que tirou dos americanos US$ 65 bilhões, “(...) foi condenado a 150 anos de prisão – o juiz descreveu o seu crime como ‘extraordinariamente perverso’”. Onde foi parar o dinheiro? Está em algum inferno fiscal para ser sacado por filhos e netos.
Essa bandalheira vem rolando há séculos.
Tem de tirar o dinheiro, é isso que dói neles.
BERNARD MADOFF (herói das gerações futuras dos Madoff)
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a4/BernardMadoff.jpg
Esquema Madoff.
ESQUEMA PONZI (tornam-se substantivos)
http://a3.files.biography.com/image/upload/c_fill,cs_srgb,dpr_1.0,g_face,h_300,q_80,w_300/MTE5NTU2MzE2NTIxOTg5NjQz.jpg
O que aconteceu com todos esses bandidos?
Tem de citar um por um.
E o que aconteceu com aqueles que eles surrupiaram?
O que aconteceu com Obama, que tirou e pretende tirar e dar aos bandidos US$ 48.000 bilhões?
Serra, sexta-feira, 20 de novembro de 2015.
GAVA.

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