Curando a Humanidade
Quem poderia pensar que a
super-bondade fosse tão venenosa quanto a super-maldade? Eu sempre apostei no
lado bom do dicionário, por exemplo, no amor e no super-amor e foi com a mais
legítima das surpresas, com o maior dos estarrecimentos que deparei com essa
limitação.
MALES
SEM ALÇA
SUPER-MALDADE
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MAL
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BEM/MAL
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BEM
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SUPER-BONDADE
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![]() |
Não deixar oscilar até os
extremos.
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![]() |
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![]() |
Todos os Conhecimentos (Magia-Arte,
Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica – a Matemática está
fora, é ideal) passaram tremendamente longe de tudo isso.
Isso quer cristalinamente dizer que
as pessoas não são boas nem más, embora exista 1/40 ou 2,5 % de pessoas
super-más e super-boas (em extremo, em 7,0 bilhões uns 70 são irremediavelmente
maus e outro tanto irremediavelmente bom), com 2,5 % de simpatizantes de cada
lado, restando a grande maioria, 90,0 % de bons-maus, pessoas que comportam as
duas características.
Ora, sempre pensamos através dos
milênios que o mundo super-bom é o que deve ser buscado e atingido, devendo-se
castigar o mau e o mal (com isso nos misturamos com eles e tomamos suas
características – parece que o certo é ficar longe das extremidades, dos
excessos).
Então, como resumo, nem produzir
demais nem de menos, não organizar demasiadamente nem deficientemente.
PRODUÇÃORGANIZAÇÃO
OU SOCIOECONOMIA PELO CENTRO
Nem de menos...
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Equilibrar a balança o máximo
possível, atendendo a todos ao máximo com o mínimo.
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... nem demais.
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A balança do centro (não tem
esquerda nem direita).
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Nem miseráveis...
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... nem ricos.
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Com toda certeza reorganizar os
governos mundiais nessas bases não será fácil; nem muito menos a
produçãorganização nos próximos séculos.
Ao fim, como propus no Novo Relógio (vá ler no Modelo
Pirâmide) a respeito do tempo (lá, em três mil anos o calendário se ajusta
automaticamente), aqui também a conversão demorará bastante, não sei se tanto.
Serra, domingo, 11 de novembro de
2012.
José Augusto Gava.
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