Esquerdireita e o Mecanismo Y/Y de
Oscilação Dialógica
A
ESQUERDA E A DIREITA DILACERANTES E A ESQUERDIREITA SOLUCIONADORA
A esquerda rebenta o corpo com
seus exageros.
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ESQUERDIREITA (encontro ou diálogo 50/50 em
busca do respeito mútuo)
Em cima os ricos, embaixo os
miseráveis, os médios saíram para pagar os tributos.
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A direita estoura o corpo com seus
excessos.
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GANCHO
DE ESQUERDA
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GANCHO
DE DIREITA
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Ambas batem no centro.
Como coloquei desde o início (lá por
1992) o diagrama yin/yang (ying/yang) tem uma cabeça-do-sim no corpo-do-não e
uma cabeça–do-não em corpo-do-sim (é o que faz migrar para o contrário dentro
do mecanismo dialógico).
O
DIA-GRAMA
(esclarece muita coisa, torna claro, se você pensar)
O homem por cima.
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As pessoas quase todas vêem um
girando em torno do outro, mas não que sejam dois braços girando em torno do
corpo, que é o eixo (o mecanismo oscila no sentido do ponteiro dos relógios,
depois volta e oscila ao contrário-complementar no sentido contrário ao do
ponteiro dos relógios) – e é ele que mantém a estabilidade das possibilidades
de ambos continuarem existindo. Nem vemos isso. É o TAO (no Tao Te King se diz: “o
TAO de que podemos falar não é o verdadeiro TAO” = O EQUILÍBRIO DE QUE PODEMOS
FALAR NÃO É O DERRADEIRO/VERDADEIRO EQUILÍBRIO, na Rede Cognata).
Enfim, o eixo é o TAO, é o corpo de
que os dois braços yin/yang são apêndices, quer dizer, é homem-e-mulher,
homulher, família, encontro.
O MECANISMO Y/Y, digamos YOY, sobe e
desce no eixo aumentando ou diminuindo o raio quando há alargamento extremista,
ou centralização, respectivamente.
A
AMPULHETA DO TEMPO YOY
(ying e yang giram na horizontal enquanto o plano sobe e desce no eixo)
Trapaça: plástica.
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Quando as pessoas chegam aos 40 e concluem que o tempo está
passando rápido demais.
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Ampulheta de velho.
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O pessoal das “especiarias”, pra não ver o tempo passar.
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E isso misturado com a dialética,
que deve ser reconstruída.
Mentalmente é lindo de ver, porém a
generalidade das pessoas não conhece, vejo mentalmente as oscilações. Se os
geo-historiadores e os psicólogos de todos os tipos conhecessem realmente isso,
seriam verdadeiros matemáticos, psicomatemáticos.
Não sabem.
Serra, quarta-feira, 14 de novembro
de 2012.
José Augusto Gava.
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