Os
Eixos das Flechas
Quando as flechas
(meteoritos e cometas) caem, elas se partem, como aconteceu em Júpiter com o
cometa SL (este, em 21 pedaços).
Uns pedaços caem
antes e outros depois, uns mais longe e outros mais perto de onde estaria o
vetor de incidência do centro de massa do sistema. Podemos colocar o centro do
sistema tricoordenado no pedaço maior, os demais se distribuindo no volume
(LAL: longitude, altitude, latitude), com o eixo Z+ sendo o das altitudes, XX e
YY ficando no plano; assim, Z- seria o eixo do tempo, o mais precoce dos
pedaços indo mais fundo em termos de números negativos. Com isso teríamos ao
mesmo tempo plena visão do espaço tridimensional e do tempo.
O caso é que cada
flecha produz muitas crateras conjugadas, todas do mesmo evento caindo no mesmo
horizonte temporal e participando dos mesmos danos gerais e particulares; as
ondas de cada fração caída embatem umas contra as outras, chocando-se
fortemente, fortalecendo-se e anulando-se [muito depois].
É claro que os lunólogos (porque a
Lua mantém suas marcas bem visíveis), poderão observar as crateras de lá e
aprender e ensinar muitas coisas sobre ângulos de incidência, processo de
partição do todo em partes, violência de cada queda-fração, como ocorreu cada
embate particular e assim por diante.
Depois, todas as
flechas outrora despencadas poderão ter seus eixos conjuntamente centrados para
vermos se há acumulação estatística de algum tipo. Olhando a Lua, os demais
satélites e os planetas poderemos aprender muito mais, por exemplo, quanto a
gravidade interfere na abertura ou fechamento das flechas (embora as leis sejam
conhecidas, os terrenos são diferentes).
Onde estão as das
redondezas?
As chances de não partir são
pequenas e a menos que tenham núcleo muito duro e coeso a chance maior é a de
rebentar. Devemos esperar sempre pedaços. Quando achamos um panelão só, como a
cratera abaixo, devemos procurar os demais: onde estão aqueles associados a
esta do Canadá?
Os
tecnocientistas aprenderão a buscar com mais afinco e mais atenção, rastreando
em profundidade e largamente.
Vitória,
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2005.
UMA ISOLADA (onde estão as
frações?)
Lago Manicouagan, Quebec
A cratera de Manicouagan, formada
pelo impacto de um grande meteorito há 210 milhões de anos, pode ser vista do
espaço. A cratera fica em Quebec, Canadá, e tem 70 km de largura. Atualmente,
é utilizada como reservatório de uma usina hidrelétrica. Encarta Encyclopedia
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[isso que eles pensam ser a
cratera parece ser somente o lago interior em formação; a cratera deve ser
muito mais vasta]
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[sem mapas fica difícil dizer, mas
parece que o panelão ainda está enchendo]
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