Finja
Tirei a ideia do nome Fringe (franja, borda,
limite, aba) a série de TV, cujo leitmotiv (no alemão, aprendi lendo os livros
de filosofia) ou motivo condutor era falar de supostas ciências de borda, do
limite (não é fácil achar limite, teríamos que contar com os do Conhecimento –
Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e
Matemática -, particularmente os cientistas, que falariam então do que ignoram,
como na espetacular Enciclopédia da Ignorância; para achar qualquer limite
científico é preciso ser do Conhecimento, em especial cientista, ou estar
pensando insistentemente sobre lógica-dialética).
OS
DOIS MOTIVOS
FINJA
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Neste caso seriam conhecimentos
verdadeiros. Não sei se os meus são, mas supondo que sejam, digamos, o das
quedas de flechas (meteoritos e cometas) começaria mostrando indivíduos
fazendo os cálculos corretos e modelação de computador, no final as mesmas duas
pessoas calmamente sentadas no banco da praça, há um diálogo de aceitação do
destino, fingem que nada está acontecendo; alguns astrônomos visualizam o
meteorito chegando.
E muitas outras situações derivadas do MP
Modelo Pirâmide (existem centenas de motivos).
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FRINGE
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Supostas ciências-limite, na realidade um
monte de baboseiras, inclusive nos nomes (por exemplo, o existente, mas
infeliz nome “entrelaçamento quântico”, apelido pomposo, porque TUDO é
entrelaçamento, que vem de entre-laçar, laçar por dentro: como se pode
pensar, as redes materiais são isso, digamos um pepino ou um avião, dado que
tudo é quântico, significado de saltos autorizados após completamento de
quantidades, inclusive ladrão de caixa d’água).
Em paradoxos, sempre falsos, a mente falha
ao definir, dar fim – ela deixa uma brecha à imperfeição, o que advém de
inoportunas perdas por meio da linguagem. Para-doxo significa contrário à
opinião (o que não significa contrário à verdade, a opinião em geral está
errada, o que será explicado mais adiante).
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Seria série com 100, 200, 300 episódios, o
que as pessoas tolerassem, mostrando conhecimentos que ainda não estão disponíveis
ao público geral (mostrei abertamente, as pessoas não leram, nem mesmo quiseram
ouvir).
Serra, quinta-feira, 19 de novembro de 2015.
GAVA.
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