Os Pecados Americanos
Os
americanos do Norte cometeram muitos pecados, demais até, que diminuíram o
brilho de suas conquistas inegáveis.
A dupla dinâmica Steven D. Levitt e Stephen
J. Dubner, Pense como um Freak (Como pensar de maneira inteligente sobre
quase tudo), 2ª
edição, Rio
de Janeiro, Record, 2015 (sobre original de 2014) fez mais um livro, o F3, que
diz esta patetice na página 74 (já haviam abordado antes): “Na verdade, com a
chegada da Grande Recessão de 2007, um coro de especialistas e sabichões
advertiram que estava acabando nosso longo e delicioso período de alívio do
crime violento. Mas não foi assim. Entre 2007 e 2010, os piores anos da
recessão, os homicídios caíram mais de 16 %. Incrivelmente as taxas de
homicídio são hoje mais baixas que em 1960”.
E na 75: “Mas para uma conversa sobre
criminalidade que realmente valha a pena, faz mais sentido começar falando das
vantagens de pais preparados e amorosos que deem aos filhos a oportunidade de
ter uma vida segura e produtiva”.
Atribuem ao aborto legalizado.
A UNIÃO DO PRIMEIRO
COM O SEGUNDO FORMA O TERCEIRO (que já é plenamente ativo, operativo,
funcional, na condição de ser alimentado ele se transforma em vida a termo)
ESPERMATOZOIDE.
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ÓVULO.
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ESPERMATÓVULO.
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Começa a multiplicação desenfreada, está
plenamente vivo.
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Antes da legalização os indivíduos é que eram
criminosos, agora é o Estado que é assassino.
ASSASSINATOS
LEGALIZADOS NOS EUA (o Estado, a coletividade-em-leis é que sancionou o
morticínio, em lugar de buscar causas mais profundas e soluções mais altas)
EUA, legalização há mais de 40 anos, em
1973.
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Assassinos no lado de cima, chamam-se
“desenvolvidos”, des-envolvidos, distantes.
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Pesquisa
Número de abortos aumenta com a
legalização
Segunda-feira,
8 de janeiro de 2007
Na Austrália,
o aborto é legal desde a década de 1970; hoje cem mil crianças são abortadas
anualmente; mas agora o governo anunciou um plano para reduzir o número de
abortos no país, e vai investir 51 milhões de dólares australianos
(aproximadamente 90 milhões de reais) num programa de aconselhamento à
gestante e prevenção do aborto, para o qual serão contratadas entidades
ligadas à Igreja católica.
O que acontece
é que o aborto legal na Austrália se tornou um problema demográfico; foi
extremamente reduzido o número de nascimentos. Assim como na Espanha e outros
países, o número de abortos tem disparado desde que a prática foi legalizada.
Em 1985, foram executados na Austrália 66.000 abortos. Esse número saltou
para 71.000 em 1987, 83.000 em 1991, 92.000 em 1995, 88.000 por ano até 2002.
Em 2005, o Ministério da Saúde australiano registrou cerca de 100.000 abortos
executados legalmente.
Os dados,
com exceção dos relativos ao ano de 2005, foram extraídos da página
eletrônica do “Medical Journal of Austrália”: http://www.mja.com.au/public/issues/182_09_020505/cha10829_fm.html
O ministro da saúde da Austrália, Tony Abbott, explicou que o contrato
administrativo para gerenciar o novo serviço foi dado à empresa Mckessons,
que, por sua vez, subcontratará a “Centacare”, um organismo da Igreja
Católica que oferece serviços de saúde, e a entidade “Carolina Chisholm
Society”, uma organização independente que apoia as mulheres grávidas e suas
famílias.
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É o aborto LEGALIZADO que favorece o cuidado
às crianças?
E nos tempos primitivos, no início humano,
quando não havia nem aborto nem muito menos legal, as crianças não eram amadas?
Pelo contrário, eram superprotegidas.
Já na década dos 1970 os abortos nos EUA
estavam na casa do milhão e nem porisso a criminalidade era baixa, de modo
algum, era altíssima. O próprio fato de ser alta leva dialeticamente ao
contrário, à baixa, porque a coletividade se torna intolerante com os bandidos
FAVORICÍDIO
A ONU é pseudo-social, faz força para
corrigir os outros.
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Para iniciar a vida são precisos dois,
50/50, há pílula e outros modos não assassinos, inclusive abstenção.
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Em primeiro lugar porque estimularam e
continuam estimulando o número de nascimento?
Em segundo, porque não nos engajarmos
TOTALMENTE do lado feminino e de sua CARGA GESTACIONAL que beneficia toda a
humanidade? Não são elas que têm filhos, todos temos, assim como a família é de
todos e precisa ser protegida a qualquer custo. Os nascimentos não são mais
individuais, SÃO COLETIVOS, são ambientais, são governempresariais, são
políticadministrativos, SÃO ESTATAIS, não existe mais isso de “filho da
mulher”, ele é de todos nós.
Em terceiro, esse debate deve estar EM TUDO, em
toda a mídia, nos governempresas, nas escolas, nos lares, nas praças e parques,
pois se trata de fazer felizes as pessoas.
SÃO TODOS ASSASSINOS,
LEGALIZADOS OU NÃO (a diferença é que os não legalizados são feitos por
pessoas e os legalizados por ambientes, os estados)
Nos EUA, menos que no Brasil, são 26/1.000
mulheres (1/4 de todos), em 320 milhões de pessoas (80 milhões de mulheres em
condições, ou menos) nada menos que 2,0 milhões/ano, é preciso investigar.
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Os defensores adultos devem lutar até suas
mortes, se necessário, pela defesa das vidas.
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Abortos forçados (somente estes, fora os
outros) na China são (35 mil/dia vezes 400 dias para dar zeros) menos de 14
milhões/ano.
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Os abortos clandestinos devem ser perseguidos
e as pessoas envolvidas presas, os médicos devem perder o direito adquirido de
exercer a medicina, são assassinos. Pais e mães que não possam criar devem dar
seus filhos ao Estado para criação ou adoção, devem trabalhar para pagar os
custos ou ir para a prisão.
A Vida e a Psicologia não são brincadeiras
humanas.
A dupla dinâmica junta extemporaneamente
dados de redução da criminalidade ao aborto para justificar este último, sem
apresentar as contraprovas, isto é, a indução contrária e os testes duplo-cegos
necessários à Ciência (que se afirma conhecimento com maiúscula).
Um grupo de estudo MATEMÁTICO deve fazer as
correlações.
MESMO ASSIM, há o argumento do amor/auxílio,
que é o verdadeiro sustentador de tudo, pois já mostrei que a luta (dentro da
qual está a desconsideração isolacionista do aborto) LEVA À MORTE, à extinção.
A sobrevivência da humanidade está em jogo
(não só por este motivo, mas este é um dos mais perigosos).
Jesus disse duas coisas, fundamentais como as
demais, Mateus 18:
6. Mas se alguém fizer tropeçar um
destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe seria amarrar uma pedra de
moinho no pescoço e se afogar nas profundezas do mar.
7. Ai do mundo, por causa das coisas
que fazem tropeçar! É inevitável que tais coisas aconteçam, mas ai daquele por
meio de quem elas acontecem!
Em pequeninos estão incluídas as criaturinhas da Vida, os
abortos e até os humanos perantes outras espécies mais avançadas.
Em escândalos ou tropeços os feitos e as notícias
vexatórias.
As pessoas foram avisadas.
Não há desculpas.
Serra, quarta-feira, 25 de novembro de 2015.
GAVA.
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