O
Mapa Indígena
Como disse outrora, é preciso ocultar o
Brasil da comunidade de ações internacionais, isto é, da repetição, se queremos
destaca-lo.
CINCO
OCULTAÇÕES
RAÇA QUE OCULTA
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AÇÕES DE
OCULTAMENTO
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Amarelo-asiática.
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Não apenas apresentações culturais dos
japoneses e dos coreanos, de todos os migrantes, inclusive do Oriente Médio.
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Branco-europeia.
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Por exemplo, embora a língua seja a
portuguesa, há milhares de vocábulos de outros continentes.
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Mestiços.
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Cola da Web.
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Negro-africana.
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Não apenas as etnias que vieram para cá,
todas mesmo, com seus dicionários, suas artes e danças, suas construções (já
expus tudo isso).
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Vermelho-americana, indígena.
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Retomada dos motivos aborígenes, sem
tietagem, inclusive descendentes de índios das Américas, em particular
norte-americanos.
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Embora não-permanente, elaborar mapa como se
todos os nomes fossem indígenas (os estrangeiros nada vão entender, e o motivo
é esse mesmo, mostrar distanciamento e independência). Os nomes que já vieram
deles irão permanecer, os demais serão temporariamente convertidos.
E chamar gente de cada língua representada
por povo migrante (pomeranos que desapareceram na Europa, pegamos os do ES,
Santa Maria de Jetibá) no Brasil para falar nas salas de aulas, traduzindo
depois ao português. Chamar portugueses, galegos, falantes do latim mundial (os
padres), gregos (inclusive padres ortodoxos).
Serra, quinta-feira, 12 de novembro de 2015.
GAVA.
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