Pedindo Prisão para os Ladrões de Banco
Numa das
ruas que vem dar na casa que me alugaram em Jacaraípe, Rua Teresina (esquina
com Rua Belo Horizonte, 501, você pode ver no Google Earth), há uma agência do
Banco do Brasil, esquina com a Avenida Abdo Saad. O jornal disse “quadrilha de
São Paulo”, mais tecnológica que os primitivos do ES, mas mesmo assim
calcularam mal, e o que era para explodir somente os caixas eletrônicos
explodiu a agência toda, ouvi o barulhão, achei que fosse transformador
explodindo.
Meu filho,
que é mestre-engenheiro (mas não civil), disse que o coeficiente de segurança
(alfa) foi grande, a gente faz de tudo para rir (viver no Brasil sem ter essa
defesa, inclusive contra os governos, seria baixo astral, inclusive perigoso
para a saúde, muita tensão).
“De formas”
(como diz o povo) que buuummm, estourou, aquele barulhão, juntou polícia e
curiosos, foi um trauma provinciano terrível.
Claro, foi
pedida a prisão dos bandidos, saíram em perseguição.
EUA, 2008 E DEPOIS
(confisco da poupança americana pelo subprime – o governo aproveitou para
financiar um monte de gente necessitada de trilhões DE DÓLARES, reais não são
reais)
Globo, 05/08/14
Gustavo Villela
O efeito dominó da crise financeira global de 2008, a maior desde a
Grande Depressão dos anos 1930, fez os governos adotarem megapacotes de
socorro aos bancos. O temor de uma quebradeira das instituições financeiras
que arrastasse toda as economias do mundo desenvolvido e dos países
emergentes, entre eles o Brasil, levou a anúncios de gastos públicos de
bilhões e até trilhões de dólares. Para tentar blindar o sistema bancário,
mesmo antes da falência do gigante bancário americano Lehman Brothers, em 15
de setembro de 2008 — data considerada marco da crise — os países ricos
entraram em ação para evitar que a débâcle dos mercados se tornasse
crônica e afetasse ainda mais as empresas.
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Grande Recessão
Origem: Wikipédia, a
enciclopédia livre.
A Grande
Recessão[1] é uma crise económica global que ainda hoje se faz
sentir após a crise financeira internacional
precipitada pela falência do tradicional banco de investimento estadunidense Lehman
Brothers, fundado em 1850. Em efeito
dominó, outras grandes instituições financeiras quebraram, no
processo também conhecido como "crise dos subprimes".[2] [3]
Alguns
economistas, no entanto, consideram que a crise dos subprimes tem
sua causa primeira no estouro da "bolha da Internet" (em inglês, dot-com bubble), em 2001,
quando o índice Nasdaq (que mede a variação de preço das ações de empresas de
informática e telecomunicações) despencou.[4]
De todo
modo, a quebra do Lehman Brothers foi seguida, no espaço de poucos dias, pela
falência técnica da maior empresa seguradora dos Estados Unidos da América, a American International Group (AIG). O
governo norte-americano, que se recusara a oferecer garantias para que o
banco inglês Barclays adquirisse o controle do
cambaleante Lehman Brothers,[5] alarmado com o efeito sistêmico que a falência
dessa tradicional e poderosa instituição financeira - abandonada às
"soluções de mercado" - provocou nos mercados financeiros mundiais,
resolveu, em vinte e quatro horas, injetar oitenta e cinco bilhões de dólares de
dinheiro público na AIG para salvar suas operações. Mas, em poucas semanas, a
crise norte-americana já atravessava o Atlântico: a Islândia
estatizou o segundo maior banco do país, que passava por sérias dificuldades.[6]
As mais
importantes instituições financeiras do mundo, Citigroup e Merrill
Lynch, nos Estados Unidos; Northern
Rock, no Reino
Unido; Swiss Re e UBS, na Suíça; Société Générale, na França
declararam ter tido perdas colossais em seus balanços, o que agravou ainda
mais o clima de desconfiança, que se generalizou. No Brasil, as
empresas Sadia,[7] Aracruz
Celulose[8] e Votorantim[9] anunciaram perdas bilionárias.
Para
evitar colapso, o governo norte-americano reestatizou as agências de crédito imobiliário Fannie
Mae e Freddie
Mac, privatizadas em 1968,[10] que agora ficarão sob o controle do governo por tempo
indeterminado.
Em
outubro de 2008, a Alemanha, a França, a Áustria, os Países
Baixos e a Itália
anunciaram pacotes que somam 1,17 trilhão de euros (US$ 1,58
trilhão /≈R$ 2,76 trilhões) em ajuda ao seus sistemas financeiros.
O PIB da
Zona do Euro teve uma queda de 1,5% no quarto trimestre de 2008, em relação
ao trimestre anterior, a maior contração da história da economia da zona.[11]
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Havia um
programa de Obama de injetar US$ 4.000 bilhões POR ANO durante 12 anos, perto
de US$ 50 trilhões, quase o PIB mundial, que está em torno de US$ 70 trilhões.
Os bandidos
que roubaram AQUELES bancos foram presos?
Parece que
não, foram até agraciados com bônus.
No livro de
David Orrell, Economitos (Os dez maiores equívocos da economia), Rio de
Janeiro, Best Business, 2012 (sobre original de 2010), ele diz na página 171:
“Em março de 2009, quando se soube que a gigante seguradora AIG pagaria
centenas de milhões em bônus a seus empregados, ficou um cheiro de revolta no
ar (...). Os ânimos se exaltaram no país (...). Os funcionários da AIG
receberam ameaças de morte, e foram avisados para evitar usar o logotipo da
empresa e a viajar sempre aos pares”. “A AIG tinha acabado de receber um
resgate de US$ 170 bilhões e registrou um prejuízo no quarto trimestre de 2008
de US$ 61,7 bilhões – o maior já realizado por uma corporação”.
FHCBOBÃO (todos eles são serviçais dos banqueiros) – o
vende-pátria.
M
Portal
Como
o Governo FHC injetou R$ 112 bi de dinheiro público para salvar bancos
privados
Setembro
7, 2015.
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FHCB foi ao
Japão, voltou feliz da vida porque “nós” iríamos gastar “apenas” US$ 40 bilhões
para “sanear nossos bancos” (deles não tenho nada, nem uma ação), gastou
realmente quase três vezes (112/40), enquanto os japoneses iriam gastar US$ 400
bilhões para “sanear os deles” (aposto que 99,9 % dos nipônicos não têm ações
dos bancos) – de fato tiraram do povo para dar aos banqueiros mais de US$ 1,0
trilhão.
Todos eles
ficam extremamente felizes com a bandidagem.
Primeiro, os
banqueiros roubam.
Segundo, não
são punidos (prendem ladrões de galinhas).
Terceiro,
são beneficiados com resgates aos bancos.
Quarto,
recebem bônus.
Reconhecer
que há algo errado aí de nada nos serve, eles devem ser punidos. Bernie (intimamente
assim chamado, apelido de Bernard) Madoff, do esquemão que tirou dos americanos
US$ 65 bilhões, “(...) foi condenado a 150 anos de prisão – o juiz descreveu o
seu crime como ‘extraordinariamente perverso’”. Onde foi parar o dinheiro? Está
em algum inferno fiscal para ser sacado por filhos e netos.
Essa
bandalheira vem rolando há séculos.
Tem de tirar
o dinheiro, é isso que dói neles.
BERNARD MADOFF (herói das gerações futuras dos Madoff)
Esquema
Madoff.
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ESQUEMA PONZI (tornam-se substantivos)
O que
aconteceu com todos esses bandidos?
Tem de citar
um por um.
E o que
aconteceu com aqueles que eles surrupiaram?
O que aconteceu
com Obama, que tirou e pretende tirar e dar aos bandidos US$ 48.000 bilhões?
Serra,
sexta-feira, 20 de novembro de 2015.
GAVA.
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