Revolucionários
Vez em
quando volto a este tema, porque os pesquisadores só têm investigado a
geo-história dos revolucionários [nem sequer de todas as PESSOAS (empresas,
grupos, famílias – somente os indivíduos), nem muito menos dos AMBIENTES (uma
revolução mundial está em curso, a globalização, e não a tomam desse jeito;
nações, estados, municípios-cidades)], nunca a Psicologia-p.3 inteira.
PSICO-INVENÇÕES, FOI REVOLUÇÃO CONTÍNUA
1.
Psicanálises ou figuras ou PESSOAS ou quem
são os revolucionários?
2.
Psico-sínteses ou metas ou AMBIENTES ou por
quê?
3.
Economias ou produções ou com quê?
4.
Sociologia ou organizações ou como?
5.
Geo-histórias ou espaçotempos ou o quê ou
quandonde?
Enfim, não
enquadraram.
Vem de onde,
faz o quê, vai para onde?
O que
aborda?
Alguns tem
falado, digamos, das 1001 ideias ou de 100 ou das 10 mais importantes, mas não
mostram o antes, o durante e o depois, as empresas que investiram, as
dificuldades que encontraram, a IPO (na sigla em inglês, em português Oferta
Pública Inicial OPI de ações), a construção do suporte, a venda em mercado; e
as 6,5 mil profissões, os 8,0 mil bancos, as 6,0 mil universidades.
Como
borbulha?
POR EXEMPLO, MOSTRAM OS OBJETOS (descrevem-nos e tudo, mas não apontam a pulsação que provocou,
a agitação, o frisson) ou as ideias, como abaixo, mas não reportam a inserção,
os movimentos que ocasionou, as dificuldades para as autoridades, a
movimentação dos povos.
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É legal ler, mas não é transbordande, não é emocionante
como um romance fundamental tipo E Nós Chegamos ao Fim, de Joshua
Ferris.
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Contam
coisas, lemos, não pulamos da cadeira, não damos saltos de alegria por
vislumbramos algo extraordinário, não gritamos Ah, Há!
Como foi
dado aquele salto?
Imagine a
água parada da mediocridade, vem o gênio inventor e produz uma novidade
inesperadíssima, completamente incomum, não-trivial: de onde veio, como os
elementos se reuniram para produzi-la? É como um balde parado, com a água
inteiramente estacionada e de repente uma gota salta no ar! Não seria comovedor
ver? Inesperadamente salta, eleva-se do nível comum, produz o divino.
É isso que a
palavra REVOLUCIONÁRIO implica.
Então, tem
de falar de tudo em volta, de toda a comuníssima atividade repetitiva, de todo
o insosso mundo recorrente que, somente no gênio, pula no espaço, tira-nos da
idiotice corriqueira do dia-a-dia.
DOSE CAVALAR (ninguém
contou como os homens domaram o cavalo para a TCC Tribo do Cão-Cavalo, como o adestraram, como o adornaram de
utilidades de direção, como se propuseram alimentá-lo e guardá-lo e tudo mais)
– e o cavalo é um dos dois bio-instrumentos essenciais dos homens.
Extraordinário
amigo nosso.
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Sela, a
cadeira para o cavalo.
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Cabresto,
o volante do cavalo.
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“Ô,
devagar, miudinho, devagarinho”.
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Estribo.
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Chicoteia a m*.
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Traje social.
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Tanque de antigamente.
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Quase tudo
isso foi inventado na Idade Média, julgada morta.
Em resumo,
dá para fazer a geo-história ficar interessante?
Serra,
terça-feira, 10 de novembro de 2015.
GAVA.
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