O Prazo de Validade dos Americanos
ESTE LIVRO IMPAGÁVEL E INESQUECÍVIL
Primeiro
livro, 2007.
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Americano,
1974, em 2015 41 anos.
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Saraiva,
39,90.
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Cultura,
39,90,
onde comprei em promoção por 11,90.
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Submarino,
em oferta por 30,92.
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Ele situou
num escritório de propaganda as miudezas das vidas de cada funcionário, a
decadência da empresa durante a crise das pontocom em 2002, com declínio
iniciado no final da década dos 1990. A empresa passa por dificuldades e vai
dispensando os empregados.
Conta as pequenezas,
todas as mínimas profanações dos funcionários, uns com todos e todos com um –
há um véu de ocultamento dos sócios majoritários. E, ao fazer isso, conta a
história nunca investigada das companhias americanas, seu lado de dentro da
moeda, não o de fora, não as estampas: nem o lado rosto/pessoa/país/fazer em
evidência, nem o lado coroa/ambiente/nação/território.
Coloca a cru
toda a essênciexistência da América.
Como já
contei, quando no começo da década dos 1980 publicaram o livro O
Japão como Número Um, contestei.
PUBLICAVAM COISAS ASSIM
Existe uma
edição em português, que tenho, nem aparece na Internet.
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A zombaria
de agora também é estupidez, a China não vai substituir os EUA, veja A Tempestade do Fim do Mundo.
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A China não
vai ultrapassar os EUA nem de longe, vai colapsar muito antes E PROFUNDAMENTE,
até o mais terrível fim. Essa gente faz multiplicações exponenciais disso e daquilo,
o “otimismo multiplicador” de que falou um de nossos amigos, GHB.
Entretanto,
já podemos ver o ranço dentro dos EUA, magnificamente estampado pelo Ferris: as
picuinhas, os nervosismos do desemprego (e nem tinha chegado 2008; e nem
chegamos ainda a 2019), os açoites da desconfiança no perigo.
Ah, o prazo
de validade dos americanos está expirando, mas isso se dará em décadas, o fim
melancólico em duas gerações, 2080.
Serra,
quarta-feira, 11 de novembro de 2015.
GAVA.
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