Neuromoney
Não sei se
reflete o que quis dizer, não conheço mais que algumas palavras da língua, até
tentei aprender (bem como francês), não fui competente e os interesses eram
muitos, os livros em português já ocupavam demais minha imaginação.
Neurodinheiro,
no sentido de ser uma coisa cerebral, mental, como venho desenhando ano após
ano, fazendo recuar a crença para dentro das cabeças.
NEURA PURA
Neuro | s. m.
Neuro elem. de comp.
Neu·ro
Substantivo
masculino
Nervo.
Neuro- neuro-
(grego neûron, -ou, nervo)
Elemento
de composição
Exprime
a noção de nervo (ex.: neurocirurgia).
Nota: é
seguido de hífen quando o segundo elemento começa por h ou o.
Palavras
relacionadas:
nevro-, neurocirurgia, neurino, neurotomia, neuralgia, neurotóxico, neuromuscular
"neuro", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/neuro [consultado em 23-11-2015]. |
Neurologia
Saiba
mais sobre a neurologia, sistema nervoso, ramo da medicina
O que é Neurologia
Neurologia é o ramo da
medicina especializado no estudo do sistema nervoso (central e periféricos).
A neurologia também estuda as doenças do sistema nervoso e as relações e suas
relações com as outras partes do corpo humano. O médico especializado em
neurologia é chamado de neurologista.
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É CEREBRAL, É MENTAL (existe do lado de fora, todavia a espiritual é a parte
mais importante – o dinheiro está ligado aos neurônios, dendritos e sinapses,
aos autoprogramas mentais, contudo nunca foi estudado assim). Do que ele
depende verdadeiramente, é de crença, é de restrição ou de liberdade, e deveria
ser investigado como tal – inclusive como neurose, doença dos nervos.
DEPENDÊNCIA
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INVESTIGAÇÃO
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Clima de
liberdade (a confiança intangível – é porisso que os EUA, com todos os seus
erros, não tem sua moeda substituída por essa conspiração idiota BRIC-A-BRAQ
China-Brasil: quem confiaria na liberdade chinesa ou na responsabilidade
brasileira?).
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Credibilidade
da vizinhança próxima e distante.
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Estado de
satisfação familiar (todo ataque à família tende a minar a base monetária).
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Estado de
tecnarte do mundo (chamado ainda “estado de arte”, patentes e tudo mais).
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Forças
armadas, polícia militar, espiões, toda a formestrutura de contenção.
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Governempresas,
formestrutura de produção – confiança nas medidas de desenvolvimento (com a
crise de 2008 sobrevirá descrença no progresso americano, como quando o
boboca do Carter enfraqueceu o país, não em razão da defesa da liberdade
exterior e sim porque demonstrava diariamente seu jeito tímido e fraco).
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Inquietação
da insegurança (como no Brasil – 143 assassinados por dia em 2014).
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Soma
histórica-histérica de respostas (as traições constantes da Espanha e da
Inglaterra pesam), a falta de confiança básica nas relações nacionais (como o
jeito argentino de ser com relação ao Brasil).
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A inflação
do dinheiro é medida de febre mental, de desconfiança na moeda, na veracidade
da promessa de identidade, isto é, é medida do distanciamento do conjunto,
digamos a nação.
INFLAÇÃO BRASILEIRA
(Ninguém
confiava nos outros)
Repare que
no período tão achincalhado dos militares (1964-1985) a inflação ou
desconfiança brasileira esteve bem abaixo da média do mundo.
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ENFIM, é
mental, está na cabeça (como os chifres), é uma coisa que as pessoas levam na
cabeça (o fato de estar em tantas cabeças diz que somos todos cabeçudos, uns
mais e outros menos).
Fora da
mente estão os MEIOS DE REPRESENTAÇÃO (inclusive a mídia), como moedas, papéis
de todo tipo (por exemplo, papel-moeda, mas não só), cartões, números de banco,
ações (também sujeitas a inflação conforme as manipulações das diretorias e
outras), contratos particulares ou públicos de compra e venda, promissórias,
tudo, tudo mesmo, pois tudo é desenho mental de ligações e coligações
socioeconômicas pessoambientais.
A mente
torce e retorce, de partida ela mente em 50 %, portanto os variadíssimos tipos
de dinheiro já partem contando com 50 % de mentiras dos vagões que,
desejavelmente, estarão contidos pela locomotiva, o motor que conduz tudo, a
verdade que sustenta inclusive os pesados vagões de carga.
Consequentemente a moeda, sendo mental, é sujeita a estados de confiança
e desconfiança, a que os metais preciosos (ouro, platina, prata), as pedras
preciosas (diamante, safiras, outras), as solidezes PROPRIETÁRIAS (em
particular a tão desprezada posse da terra) tentam dar fundamento. VÁRIOS são
os mecanismos garantidores que afiançam mais, ou menos, a certeza espiritual
das fés na integridade alheia.
O dinheiro é
nervo, é mente, é equilíbrio, é desequilíbrio, é ir mantendo os pratos girando
nas varas ao caminhar pela corda bamba, é o instrumento mais sensível dos
governos (se eles não agirem automaticamente, depois de longo treinamento,
entornarão o caldo como aspirantes nervosos diante da plateia preparada para a
vaia, engatilhada para o apupo e o achincalhamento, pois aí é que está o grande
divertimento, provocar constrangimento nos distantes – e até nos próximos).
É coisa
mental, é pensamento.
O que existe
fora é somente materialização chinfrim, o banzé cotidiano dos mágicos, dos
monetaristas.
É
representação, é palco, é firula, é rebuscamento, é purpurina, é chamamento
para o desarmamento (também é útil, inclusive mudar de vez em quando as caras
nas notas – o que os EUA não fazem porque a linha é outra; ou emitir notas de
500 e 1.000 como no euro, fazendo o povo sonhar com as alturas).
E o dinheiro
é também o nervosismo da posse, todas aquelas ilusões da auto evidenciação
(poder, riqueza, beleza, fama), todas aquelas perseguições da fogueira das
vaidades no carrossel.
Em resumo, o
neurodinheiro é assunto formidável, grande oportunidade de pensar (o que os do
Conhecimento – Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia,
Ciência-Técnica e inclusive Matemática – não tem aproveitado, mostrando como
compreendem pouco; em especial, os psicólogos estão mais por fora que umbigo de
vedete), que não vem sendo consagrada senão marginalmente NOS SÍMBOLOS, isto é,
nas caricaturas livrescas.
Porque
acreditam os que creem?
Dinheiro é
como religião: tem de crer.
A beleza da
coisa só aparece com a crença, o obstáculo da descrença (na qual acreditam os
mais simples) tem de ser vencido.
O dinheiro é
psicologia.
É formidável
e que tenha permanecido oculto (inclusive para mim) por tanto tempo só nos diz
quanto.
Serra,
segunda-feira, 23 de novembro de 2015.
GAVA.
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