Disso Temos Certeza,
N Está Morto
N QUE DISSE
Deus Está Morto
Origem: Wikipédia, a
enciclopédia livre.
"Deus está morto"
(no original alemão "Gott ist tot") é uma frase muito citada do filósofo alemão Friedrich
Nietzsche (1844-1900). Aparece pela
primeira vez em A
Gaia Ciência, na seção
108 (Novas lutas), na seção 125 (O louco) e uma terceira vez na
secção 343 (Sentido da nossa alegria). Uma outra instância da frase, e
a principal responsável pela sua popularidade, aparece na principal obra de
Nietzsche, Assim falou Zaratustra.
Ocorrências na cultura popular
·
"Your God is dead, and no one cares" (o vosso Deus morreu, e
ninguém se importa) é a primeira parte do refrão da música "Heresy"
da banda Nine
Inch Nails. O álbum Downward Spiral, está repleto de outros
conceitos e referências nietzschianas.
·
"Dead, your God is dead. Fools, you God is dead" (Morto, seu
Deus está morto. Ingênuos, seu Deus está morto) é a brigde da música
"Chapel of Ghouls" da banda Morbid Angel.
·
O álbum "Antichrist" da banda norueguesa Gorgoroth foi inspirado no livro "O Anticristo" e trás, em diversas passagens, a
expressão "God is dead" (Deus está morto)
·
O álbum "Antichrist Superstar" de Marilyn Manson é muito influenciado pela filosofia
nietzschiana bem como boa parte da música rock dos anos 1990.
·
Em Jurassic Park, quando o cientista Ian Malcolm (Jeff Goldblum) percebe a bobagem que foi a recriação dos dinossauros, ele diz Deus cria dinossauros. Deus mata
dinossauros. Deus cria o Homem. o Homem mata Deus. o Homem cria dinossauros ao que sua colega Ellie Sattler (Laura Dern) completa Dinossauros comem Homem. Mulher herda a Terra.
·
Lana Del Rey na música Gods And Monsters presente na
versão Paradise do cd Born to Die, cita "God's dead" - Deus está
morto.
Bermam, Marshal in; Tudo que
é sólido de desmancha no ar.
... Quem
me dera / Ao menos uma vez / Entender como só Deus / Ao mesmo tempo é três /
E esse mesmo Deus / Foi morto por vocês / Sua maldade, então / Deixaram Deus
tão triste.
Alguém vai
me dizer a resposta / Será que Deus está realmente morto?
|
Fora antes ninguém ter certeza, agora mais
que nunca - depois de Prova DiN - TEMOS
CERTEZA de que a morte de Deus não é verdadeira, está mais que provado que não.
Além disso, Nietzsche enganou-se redondamente (e enganou a tantos: a Web dá
conta de que a primeira publicação de A Gaia Ciência (tenho em casa) foi
em 1882, até 2015 - durante 133 anos - enganando a tantos que reafirmaram a
mesma porcaria e, pior, sem pensar, pois não só Deus não morreu COMO NEM PODE
MORRER, morrer é para quem nasce, por exemplo, Nietzsche mesmo, N.
Deus é essência, é o elemento subsistente,
não existe como existe sua sombra, a Natureza, ele É desde sempre, sempre
agoraqui em toda parte, sempre depois quando nada mais for.
N
MORREU DOIDARAÇO
(como diz a criançada de agoraqui)
Friedrich Nietzsche
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Friedrich Wilhelm Nietzsche (Röcken, 15 de outubro de 1844 — Weimar, 25 de agosto de 1900) foi um filólogo, filósofo, crítico cultural, poeta e compositor alemão do século XIX.[1] Ele escreveu vários textos críticos sobre a
religião, a moral, a cultura contemporânea, filosofia e ciência, exibindo uma
predileção por metáfora, ironia e aforismo.
As ideias-chave de Nietzsche incluíam a crítica à dicotomia
apolíneo/dionisíaca, o perspectivismo, a vontade de poder, a "morte
de Deus", o Übermensch (Além-Homem) e eterno retorno. Sua filosofia central é a ideia de "afirmação
da vida", que envolve questionamento de qualquer doutrina que drene uma
expansiva de energias, porém socialmente predominantes essas ideias poderiam
ser.[2] Seu questionamento radical do valor e da
objetividade da verdade tem sido o foco de extenso comentário e sua
influência continua a ser substancial, especialmente na tradição filosófica continental compreendendo existencialismo, pós-modernismo e pós-estruturalismo. Suas ideias de superação individual e
transcendência além da estrutura e contexto tiveram um impacto profundo sobre
pensadores do final do século XX e início do século XXI, que usaram estes
conceitos como pontos de partida para o desenvolvimento de suas filosofias.[3] [4] Mais recentemente, as reflexões de Nietzsche
foram recebidas em várias abordagens filosóficas que se movem além do humanismo, por exemplo, o transumanismo.
Nietzsche começou sua carreira como filólogo
clássico — um estudioso da
crítica textual grega e romana — antes de se voltar para a filosofia. Em
1869, aos vinte e quatro anos, ele foi nomeado para a cadeira de Filologia
Clássica na Universidade de Basileia, a pessoa mais jovem a ter alcançado esta
posição.[5] Em 1889, com quarenta e quatro anos de idade,
ele sofreu um colapso e uma perda completa de suas faculdades mentais. A
composição foi posteriormente atribuída a paresia geral atípica devido a sífilis terciária, mas este diagnóstico vem entrado em questão.[6] Nietzsche viveu seus últimos anos sob os
cuidados de sua mãe até a morte dela em 1897, depois ele caiu sob os cuidados
de sua irmã, Elisabeth Förster-Nietzsche até a sua morte em 1900.
Como sua cuidadora, sua irmã assumiu o papel de curadora e editora de
seus manuscritos. Förster-Nietzsche era casada com um proeminente nacionalista e antissemita alemão, Bernhard
Förster, e retrabalhou escritos
inéditos de Nietzsche para se adequar a ideologia de seu marido, muitas vezes
de maneiras contrárias às suas opiniões expressas, que estavam fortemente e
explicitamente opostas ao anti-semitismo e nacionalismo. Através de edições
de Förster-Nietzsche, o nome de Friedrich tornou-se associado com o militarismo
alemão e o nazismo, mas estudiosos posteriores do século XX vêm
tentando neutralizar esse equívoco de suas ideias.
|
A eternidade dele durou pouco, de 1844 a
1900, 56 anos entre datas, e apagou-se. Quanto a Deus, ainda está por aí, ele É
em toda parte, sempre antes, sempre agoraqui e para sempre depois. Para a banda
Sábado Negro posso dizer a resposta: quem não nasce não pode morrer (a BS
morrerá mesmo, inclusive seus governantes).
Quanto a N, morreu mesmo.
Está morto.
Serra, quinta-feira, 12 de novembro de 2015.
GAVA.
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