Vingança, Vingança, Vingança, que Gostosa
Governança!
Quando a
gente vai envelhecendo começa a perceber que a apetitosa fantasia chamada amor
é só parte do todo, há outro lado muito ativo, o ódio. No MP, Modelo Pirâmide, de pares polares
oposto-complementares de soma zero 50/50 resolvido nas tríades ou terceiros
respectivos, aprendi que nem tudo é desesperança.
VINGANÇA DOS POBRES (os
ricos estão se divertindo, tá certo, mas depois vão se dar muito mal – deixe
estar, jacaré, a lagoa de petróleo há de secar; não adianta, não, por mais que
dure um dia a festa acaba!)
E
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D
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C
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B
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A
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Miseráveis (ficam com os ossos da baleia).
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Pobres (pegam os intestinos e partes moles).
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Médios (ficam com a pele e barbatanas).
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Médio-altos (coração e miúdos).
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Ricos (carne; proteína é muito importante).
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A quem é reservado o ódio.
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Encarregados de pagar o IR descontado na fonte, alguém de de fazer jus
ao que não ganha.
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Ficam com a parte do amor.
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Naturalmente,
todos usam e abusam da vingança ou da ideia da vingança (os mais comedidos,
mais reservados, que desejam a morte dos ofensores, depois se arrependem,
depois desejam de novo, depois racionalizam, depois “merecem mesmo”, etc., você
sabe).
É uma festa,
a racionalidade, no final o pessoal da limpeza (garis, policiais, assistentes
sociais, conselhos tutelares, associações de bairro) deve intervir para
favorecer a pureza dos olhares infantis PORQUE, prestenção, as crianças devem
ser mantidas em estado de pureza e inocência até terem idade para compreender
essas coisas e usar esses auspiciosos ou prometedores modos de descarrego.
Serra, terça-feira,
24 de novembro de 2015.
GAVA.
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