Wednesday, June 01, 2016


Os Limites da Humanidade

 

OS LIMITES NA PONTESCADA

NATUREZA
PATAMAR-ESCADA
PONTE-ESPELHO
N.5
Limites dialógicos.
Limites p.6.
N.4
Limites cosmológicos.
Limites p.5.
N.3
Limites informacionais.
Limites p.4.
N.2
Limites psicológicos.
Limites p.3.
N.1
Limites biológicos.
Limites p.2.
N.0
Limites físicos.
Limites químicos.

Repare que de Informacionais-p.4 para cima não existem PORQUE os seres-novos de Chave MIC (memória-inteligência-controle artificiais e sintéticos) não foram acionados.

CONTANDO OS DE BAIXO (já contei isso de outro modo)

LIMITES PSICOLÓGICOS
Estes comportam problemas inumeráveis.
8
AMBIENTES
Mundos.
7
Nações.
6
Estados.
5
Cidades-Municípios.
4
PESSOAS
Empresas.
3
Grupos.
2
Famílias.
1
Indivíduos.

LIMITES P.3
(?)
LIMITES BIOLÓGICOS
 Pragas (por exemplo, a Peste Negra), mutações nos arqueas, nos fungos, nas plantas, nos animais e nos primatas.
LIMITES P.2
Fiocruz.
Os riscos biológicos em laboratórios podem estar relacionados com a manipulação de:
-  Agentes patogênicos selvagens;
-  Agentes patogênicos atenuados;
-  Agentes patogênicos que sofreram processo de recombinação;
-  Amostras biológicas;
-  Culturas e manipulações celulares (transfecção, infecção);
-  Animais.
LIMITES FÍSICOS
Vulcões, meteoritos e cometas, flares estelares, novas e supernovas, buracos negros, terremotos e tufões e tsunamis, estrelas em trânsito, radiações (gama), etc.
LIMITES QUÍMICOS
Wikipédia. A hipótese da arma de clatratos (em inglês clathrate gun hypothesis) é uma teoria científica que sustém que o aumento da temperatura do mar pode dar lugar a uma libertação repentina do metano que forma parte dos compostos de clatratos de metano situados nos fundos oceânicos. Isto provocaria uma alteração do meio ambiente dos oceanos e da atmosfera da Terra, similar à que pôde ter acontecido segundo a teoria de extinção Permiano-Triássica,[1] e no Máximo térmico do Paleoceno-Eoceno.

Os perigos podem ser de fora para dentro (deles para nós), de dentro para fora (de nossa civilização para eles - Wikipédia: Atualmente muitos ambientalistas e governos estão preocupados com a extinção de espécies devido à intervenção humana. As causas da extinção incluem poluição, destruição do habitat, e introdução de novos predadores. Espécies ameaçadas são espécies que estão em perigo de extinção. Extintas na natureza é uma expressão usada para espécies que só existem em cativeiro).

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOvV1gq0yhfMPwtKyyzhCkiPffs_jcafBL22nwjpCLx0kouIYjYqnoXAxE6Pq7XDNuHGMzccvo1abyriNY9eMSJ9Ss5bVL821DRUWsWdmc3nHeeS6EXYOafxgSPAVSUZdDmtHAkw/s1600/animais_em_extincao.jpg

Em resumo, a coisa toda pipoca, ela vibra e arrebenta em inumeráveis possibilidades negativas atuais e futuras. Quanto mais desenvolvemos nossa civilização, mais estamos propensos a despertar alguma praga incógnita, que até há pouquinho estava retida por barragens desconhecidas, que rompemos.

Outro dia me peguei pensando que esse nível precário de civilização atual, com 1,0 bilhão de pessoas bem-de-vida e mais de seis bilhões de razoavelmente amparados a miseráveis, FOI O MÁXIMO A QUE CHEGAMOS: se decair, tudo se torna pior e muito pior do que já está. Do mesmo modo, o estado de precariedade de todos os limites NÃO ESTUDADOS acima PODE PIORAR.

É puro milagre (não existem milagres impuros, isso não se coloca, é um evento, é como dizer que o dia é impuro; trata-se de ênfase popular) que ainda tenhamos conseguido chegar até aqui.

Serra, terça-feira, 14 de julho de 2015.

GAVA.

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