Sobrevivência

 

1.              Vivência

2.              Uniformidade

3.             Catástrofes

4.             Sub-vivência

5.             Faixas

6.             Flechas, Placas, Vulcões, Furacões, Neve, Enchentes, Tsunamis

7.             Sistema Solar

8.             Flechas no Sistema Solar

9.             Extinções de 99 a 999

10.          Humanidadextinta

          Serra, quarta-feira, 07 de janeiro de 2015. José Augusto Gava.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Capítulo 1

Vivência

 

Conforme coloquei em outros textos, tudo que é físico-químico não vive, como as pessoas podem concordar.

A PIRÂMIDE DO MODELO (existem quadros grandes do Modelo Pirâmide, q. v. – esta é a abreviação chatíssima de “queira ver”, colocando-a quem deseja parecer esperto; no meu caso, não desejo, só coloquei para falar isso)

AVANÇO	SALTO
Física	Química (primeira ponte)
Biologia	p.2
Psicologia	p.3
Informática	p.4
Cosmologia	p.5
Dialógica	p.6

Os saltos, embora não pareça, são muito mais importantes que os avanços, são fundamentais no sentido de fundamentarem um novo patamar: a Química é a mãe da Biologia (mas só depois de parir a Vida) e ela é MUITO MAIS importante que a Física; a Física é importante, a Química é fundamental (ela instala as bases de algo novo), só que as pessoas não pensam assim, tratam a Física como Dama e a Química como empregada doméstica de antigamente.

No nível F/Q existem objetos aos zilhões, são incontáveis: só as estrelas estimadas são 10²². Um ano tendo 3,6525. 10² dias x 2,4. 10¹ horas/dia x 3,6. 10³ segundos/dia isso dá 3,2. 10⁷ segundos/ano. Você levaria 10¹⁵ anos para contar uma a cada segundo. Se contasse mil/s gastaria 10¹² anos; caso somasse um bilhão por s, 10⁶ s, um milhão de anos. E os objetos são incontáveis num sistema estelar.

No que tange à vida, dizem que as espécies vivas vão de 10 a 100 milhões, mais provavelmente perto de 30 milhões.

Espécies.

Contando os organismos por espécie, zilhões de novo. Quanto aos vivos, correspondem a 1 em 100 ou 1 em 1.000, quer dizer, foram extintas 99 % a 99,9 % de ESPÉCIES, não são os organismos.

OS SERES VIVOS (os arquea foram os precursores e deles saíram todos) – contar percentuais.

FUNGOS
PLANTAS
ANIMAIS
PRIMATAS

Os seres humanos, como tenho dito e repetido, não são animais, estão num grupo acima. Apesar daquela gente dizer (eram vários pontos percentuais acima, agora são 2 %) que somos parecidos com os chimpanzés em 98 %, ISSO TANGE À BIOLOGIA-P.2, não à psicologia. A psicologia-p.3 é larguíssima e toda ela se situa acima da B-p.2.

QUANTO OS SERES HUMANOS ESTÃO ACIMA DOS PRIMATAS

 

 

 

 

 

 

AMBIENTES	Mundos	8	FOSSO
	Nações	7
	Estados	6
	Cidades-Municípios	5
PESSOAS	Empresas	4
	Grupos/Clãs	3
	Famílias	2
	Indivíduos	1

                                                          

Dizem assim porque as pessoas ainda se veem como indivíduos, não como indivíduos-mundo.

Não vivemos como os primatas vivem. Eles e toda vida são ultra respeitáveis, contudo de um grupo distinto.

No livro de Rice Broocks, Deus Não Está Morto (Provas da existência e da ação de Deus num mundo de descrentes), Thomas Nelson, Rio de Janeiro, 2014, na página 126 ele diz: “Christopher Hitchens se dirige a suas audiências como ‘meus colegas primatas’²¹. Richard Dawkins afirma ser ‘um macaco africano’²² e que todos nós somos também macacos africanos”.

Como vimos, não somos.

O primeiro já faleceu, o segundo está vivo, por assim dizer, embora seja vida “inferior” (coloco aspas porque toda vida deve ser respeitada ardentemente, assim como a racionalidade, mas ele mesmo se declarou macaco – nada contra os macacos, pelo contrário, conseguiram enviar um deles à universidade), como ele mesmo afirma.

DOIS PRIMATAS

Christopher Hitchens	Richard Dawkins

Favor não confundir, o primata é o da esquerda e o macaco africano é o da direita.

Cada um escolhe seu caminho e, por seus atos de vida, como quer ser conhecido. São dois conhecidos ateus gozadores das religiões e da Fé (fui agnóstico e depois ateu dos 18 aos 43, por não aceitar as provas oferecidas: quando as encontrei a partir de 1992, deixei de descrer em 1997 – durante esse período nunca zombei de ninguém).

Fora os que entre nós são animais, macacos e primatas, o resto é a humanidade (cheia de pecados e vícios, ainda humanidade, pois há gente pura que salva).

SEPARANDO OS GRUPOS ESCOLARES (são salas diferentes de aprendizado)

Fungos	VIDA
Plantas
	Animais	VIDA COM PROPÓSITOS
	Primatas
		Humanos	MIC: RACIONALIDADE OU PSICOLOGIA

MIC é Memória, Inteligência e Controle.

Por via de consequência, os seres humanos são viventes psicológicos ou racionais, pois só nós possuímos isso (embora ultimamente não esteja sendo vantajoso evidenciar). Alguém em Manguinhos/ES disse que “cérebro tornou-se uma coisa tão importante, mas tão importante que quase todo mundo agora tem um”.

Pois é, os seres humanos possuem cérebros, essa chave que chamei de MIC.

Os seres humanos são relativamente muitos, 7,2 bilhões, todavia perto de todos os viventes somos poucos, embora nós estupidamente tomemos o planeta como somente nosso.

 

 

 

Capítulo 2

Uniformidade

 

Sendo mais que os primatas, grupo pessoambiental denominado HUMANIDADE, conseguimos ver e raciocinar.

O QUE POSSO PENSAR? (Os NEMAY Neandertais de Eva Mitocondrial e Adão Y devem ter inventado a língua). Os CROM cro-magnons inventaram o resto.

SURGIMENTO	Em milhares de anos.	%
NEMAY	300	100
CROM	80	27
Jericó	12	4
Escrita	6	2

Primeiro a Fala geral, depois a Escrita geral começaram o cérebro coletivo.

PENSAR POSSO O QUÊ? (A aceleração da geo-história é notável) – desde a escrita, iniciada há 6,0 mil anos.

IDADE		ANOS MILHARES	%
INÍCIO	FIM
- 4000	476	~ 4,5	75
476	1453	~ 1,0	17
1453	1789	~ 0,4	6
1789	1991	~ 0,2	3

% em relação a seis milênios (escrita inventada por volta de 3,5 mil a. C. ou antes)

1991 – coloquei no fim da URSS o fim da Idade Contemporânea, passando a Pós-contemporânea, sem nome próprio.

Durante todos esses 300 milênios, desde os neandertais NÓS VIMOS e registramos mudanças, especialmente desde a invenção da escrita.

Em razão da superpresença da Bíblia, o mundo ocidental foi inundado pela ideia das catástrofes, em particular o Dilúvio Ocidental; isso penetrou na filosofia e na ciência e foi adotado.

Quando o Renascimento chegou com sua tempestade anticlerical e antirreligiosa e foi secundado pelo Iluminismo venenoso, os tecnocientistas passaram a castigar barbaramente (nos dois sentidos) os teólogos e os religiosos.

O UNIFORMITARISMO (a uniformidade foi exacerbada até a superafirmação ou doutrina, doença mental) – os próceres do uniformitarismo: tudo era uniformidade.

r-yonemura.jp Sir Charles Lyell foi um advogado e geólogo britânico. Popularizador do uniformitarianismo. Charles Lyell nasceu na Escócia, sendo o mais velho de dez irmãos. Seu pai, também chamado Charles, foi um botânico de reputação ínfima ... pt.wikipedia.org

www.picturesonlin… James Hutton foi um geólogo, químico e naturalista escocês, conhecido por ser o pai do uniformitarismo e do plutonismo. Pelo seu trabalho pioneiro na interpretação dos processos geológicos é considerado como o pai da geol… James Hutton foi um geólogo, químico e naturalista escocês, conhecido por ser o pai do uniformitarismo e do plutonismo. Pelo seu trabalho pioneiro na interpretação dos processos geológicos é considerado como o pai da geologia moderna. pt.wikipedia.org

Todos viam vulcões explodindo, enchentes, tempestades de neve (que são enchentes geladas), icebergs (montanhas de neve vagando no oceano), idades frias, movimentos de areia, terremotos violentíssimos, furacões e tudo mais e mesmo assim se convenceram de que nada disso existia, não passava de imaginação, deviam conservar a uniformidade a todo custo, foi como os ingleses se impuseram à Natureza.

No fim da Glaciação de Wisconsin há 15 ou 12 mil anos centenas ou milhares de quilômetros de coberturas nevadas recuaram, sem falar que, no chute podemos estimar que choveu durante mil anos.

A uniformidade valia quando Alfred Wegener disse da deriva continental em 1930 (Francis Bacon – 1561/1626 já tinha notado que os continentes africano e sul-americano se encaixavam), inicialmente negada para ser validada em 1957 no Ano Astrofísico Internacional pela Teoria das Placas Continentais, agora científica, nova gerência.

A Terra mudava.

Na realidade os continentes da Terra mudavam o tempo todo de lugar, embora lentamente; as placas estiveram unidas nos primórdios.

PLACAS UNIDAS JAMAIS SERÃO PARTIDAS OU CONTINENTAL EU SOU ...

Pangeia, Toda a Terra.

A turma entrou numa gelada.

O que parece não é, o que é não parece: nem sempre quem está por cima é quem leva.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Capítulo 3

Catástrofes

 

NA REALIDADE continentes se movendo ou, do modo tecnocientífico, placas tectônicas se movendo são catástrofes ocorrendo em largo prazo.

CATÁSTROFES (seria bom você pesquisar, vai ver que, devido a nossos curtos prazos de vida, estamos dançando entre catástrofes)

Enchente.	Queda de avião.
Tsunami.	Tromba-d’água.
Raios.	Avalanche.

Não são apenas os continentes, há catástrofes constantes. Um gênero inteiro delas que os tecnocientistas não levaram em conta é a queda de meteoritos e cometas, conjunto que denominei Queda de Flechas, esperando ver surgir a F/Q das Placas, de fato a Física das Flechas.

SISTEMA SOLAR – WIKI

Sistema Solar Localização Braço de Órion, na Via Láctea Estrela mais próxima Proxima Centauri (4,22 anos luz), sistema Alpha Centauri (4,37 anos luz) Sistema planetário mais próximo Alpha Centauri (4,37 anos luz) Sistema planetário Semieixo maior do planeta mais distante (Netuno) 4,503 bilhões de quilômetros (30.10 UA) [nota 1] Distância ao Cinturão de Kuiper 50 UA Número de estrelas conhecidas 1 Sol Número de planetas conhecidos 8 Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno Número de planetas anões conhecidos 5 Ceres, Plutão, Haumea, Makemake, Éris Número de satélites naturais conhecidos ≈ 419 (173 de planetas,[2] 8 de planetas anões e 238 de corpos menores[3]) (em 13 de agosto de 2013) Número de asteroides conhecidos 620 526[2] (em 13 de agosto de 2013) Número de cometas conhecidos 3 223[2] (em 13 de agosto de 2013) Número de satélites naturais esféricos 19[4] Órbita em torno do centro galáctico Inclinação do plano invariável em relação ao plano galáctico 60° Distância ao centro galáctico 27 000±1 000 anos luz Velocidade orbital 220 km/s Período orbital 225 - 250 milhões de anos Propriedades da estrela Tipo espectral G2V Distância da linha do gelo 2.7 UA Distância da heliopausa Cerca de 120 UA Raio da esfera de Hill De 1 a 2 anos luz

Objetos	Diâmetro equatorial	% Terra
Sol	1 392 000 km	109.125
Mercúrio	4 880 km	0.382
Vênus	13 004 km	0.948
Terra	12 756 km	1
[Lua Marte	3 476 km 6 796 km	0.272] 0.532
Ceres	974 km	0.076
Júpiter	142 984 km	11.208
Saturno	120 536 km	9.449
Urano	51 118 km	4.007
Netuno	49 528 km	3.882
Plutão	2 306 km	0.187

QUEDAS NO SISTEMA SOLAR (Contaram na Lua 30 mil delas; proporcionalmente na Terra teriam acontecido 400 mil e em Marte 106 mil – elas deverão ser detidamente contadas, com grande precisão; acredito agora que os micrometeoritos deverão ser excluídos, pois não terão sido contados na Lua) – aqui as estimativas para os objetos terrestróides, interiores ao Cinturão de Asteroides.

OBJETO	Área de Superfície, Terra = 1	Superfície da Terra = x	MILHARES DE CAÍDOS	JANELA DE QUEDA, MIL ANOS
Marte	0,283	1/3,52	106	43
Lua	0,074	1/13,5	30	150
Terra	1,000	1,00	400	11

A janela é o tempo decorrido entre uma queda e outra, média relativa aos 4,5 bilhões de anos de formação dos planetas. MILHARES para a Lua significa contagem, as outras são estimativas. JANELA é medida em milhares de anos.

CRESCENTE

1.       Terra – 11 mil anos;

2.       Marte – 43 mil anos;

3.      Lua – 150 mil anos.

Quer dizer que cai um meteorito a cada 11 mil anos na Terra.

Então, se caíram 400 mil na Terra, onde estão? No Modelo Pirâmide, num dos conjuntos que saíram de Expresso 222 ... com o título de Material Sensível, no grupo Física das Flechas (com 58 artigos), expus a questão, que agora estou trabalhando mais levemente. Os outros subgrupos são-lhe conexos, favor ler.

A CURVA DA QUEDA (vão desde os muito pequenos aos muito grandes)

MP	P	Médios	G	MG

MÉDIOS E PEQUENOS

EVENTO	DIMENSÃO DA FLECHA POR MEDIDA DA CRATERA, KM.	EXTINÇÃO PRESUMIDA DE EXPÉCIES
Península do Iucatã, Chicxulub.	16	70 %
Provavelmente em MG, Governador Valadares.	60	99 %

Este de MG creio ser aquele que iniciou a separação África-Brasil há 273 milhões de anos.

Há uma teoria científica de que as extinções são cíclicas, ciclo de 26 milhões de anos, e há uma medição da rotação da Galáxia (Via Láctea) de 200 milhões de anos; se as extinções tivessem ciclo de 25 e não de 26 milhões de anos encaixaria notavelmente, pois 8 x 25 = 200; ou se fosse inflexivelmente 26, 26 x 8 = 208 milhões de anos para a rotação galáctica e esta deveria ser melhor pesquisada para ver se é 208 e não 200.

Em todo caso, contando 26 a partir da data certa de Chicxulub (que os Álvarez descobriram; vá ler, é bonita história) há 65 milhões de anos, teríamos, avançando e recuando:

- 13 (supostamente a mais recente)

- 39

- 65 (México, firme) – 70 % das espécies extintas

- 91

- 117

- 143

- 169

- 195

- 221

- 247

- 273 (suposta queda que separou os continentes; teria acontecido no planalto brasileiro, que existe há mais de 3,0 bilhões de anos) – 99 % das espécies extintas.

Estamos na metade de duas quedas. Deveria acontecer outra daqui a 13 milhões de anos: a Flecha incide, entrega sua energia, percute a bola-planeta, provoca tremenda destruição, a Terra esquenta.

A Terra está morrendo.

Com as centenas de milhões de anos o planeta irá congelar completamente.

AS GLACIAÇÕES (os estatísticos devem investigar proximamente às quedas que glaciações ocorreram)

GLACIAÇÕES ANTIGAS
GLACIAÇÕES RECENTES
WISCONSIN	Glaciação do Wisconsin Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Glaciação do Wisconsin também conhecida como glaciação Devensian, Midlandian, Wurm, e Weichsel, foi a última da Era Glacial.

O mecanismo é este:

1.       A Terra está esfriando;

2.       Desde algum tempo o calor solar de fora e o radiativo de dentro não conseguem mais manter a temperatura na faixa congelamento-ebulição da água (0° a 100° C);

3.      A energia da Flecha é necessária, mas causa tremendos danos; há a faixa de 26 milhões de anos e muitas mais, intermediárias: talvez uma tenha fechado a Glaciação de Wisconsin há 15 ou 12 mil anos, a do dilúvio universal. Quem sabe Sodoma/Gomorra seja um caso pequeno, cidades que os judeus transferiram para a imagem;

4.      Como a grande de daqui a 13 milhões de anos destruiria tudo, e mesmo uma pequena acabaria com a civilização, devemos nos preparar para frio cada vez maior (e não calor).

As uniformidades não nos destroem, o que nos destrói são as catástrofes, é isso que os tecnocientistas devem estudar.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Capítulo 4

Sub-vivência

 

As pessoas sempre pensam em “sobre” vivência, sempre por cima, como quem vê o filme e pensa ser o herói, como quem reencarnado sempre foi no passado príncipe, general, burguês.

Há também a sub-vivência.

CATÁSTROFES (faça as listas quem tenha tempo)

TIPO	CARACTERÍSTICAS
FÍSICAS
QUÍMICAS
BIOLÓGICAS
P.2
PSICOLÓGICAS	1929
P.3

As catástrofes psicológicas são as pessoambientais relativas àqueles grupos lá de cima.

AS CATÁSTROFES PESSOAMBIENTAIS

TIPO	DIMENSÕES
AMBIENTAIS	Mundiais
	Nacionais
	Estaduais
	Urbanas-Municipais
PESSOAIS	Empresariais
	Grupais/Clânicas
	Familiares
	Individuais

Repare que estas são apenas as psicológicas-p.2, não são as biológicas-p.2

AS CATÁSTROFES B/P.2

ORIGEM	DIMENSÕES
NOS FUNGOS
NAS PLANTAS	Veja o livro de FC-terrorista O Fim do Verde.
NOS ANIMAIS
NOS PRIMATAS	A AIDS parece ter vindo deles.

E HÁ AINDA AS FÍSICO-QUÍMICAS (o lixo é um tipo de catástrofe química)

CATÁSTROFES FÍSICAS	Vulcões, terremotos, tsunamis, neve, furacões, enchentes, flechas, rochas rolando, icebergs (o Titanic sofreu disso), etc.
CATÁSTROFES QUÍMICAS	Lixões, Bopal, derrames de efluentes nos rios, lixões, lixo nuclear, despejo de produtos particulados no ar, CFC, HCB, inumeráveis.

Umas não provocarão outras (por exemplo, lixões não atraem meteoritos), mas algumas, sim (meteoritos mudariam os rios de lugar, estes poderiam inundar os lixões, etc.).

Meteoritos médios provocariam explosão de vulcões e supervulcões no mundo inteiro, além de terremotos incontáveis, sem falar nas ondas.

AS QUEDAS DAS FLECHAS (não foram ainda modeladas, porém está cada vez mais evidente para mim que são as mais letais das catástrofes) – os T/C devem avaliar detidamente, com toda atenção. À esquerda a letalidade, a delinear, à direita a ordem alfabética.

	A água das chuvas pesadíssimas começa a lavar os continentes em grandes torrenciais, provocando enchentes terríveis.
	A água que adentra os continentes volta em enxurradas horríveis, pois traz cargas pavorosas de detritos, tudo que é triturado.
	A percussão balança a atmosfera e a água, esta fica pulando, saltando.
	A percussão do solo explode vulcões e supervulcões através do planeta.
	Água levantada para a atmosfera, cai depois como chuva e chuva ácida aos milhões de toneladas.
	Além da percussão para dentro, através do globo, há aquela de superfície, radial, que se espalha no local de queda.
	Além das ondas gigantes seguirem rentes ao solo, água aos milhões de toneladas será levantada, caindo não como chuva, sim como imensas trombas-d’água.
	Ao suspender poeira, parte desta cai com as águas, parte permanece (inclusive peixes congelados que ficam na estratosfera) flutuando e ocultando o Sol, provocando tanto a falta de luz para os autotróficos quanto o efeito estufa com o esquentamento posterior. Quando o resto estiver acalmado, o calor do Sol vai esquentando as partículas até o rubro, elas passam a emitir radiação infravermelha.
	As ondas da percussão interna retornam em interferência mutua.
	Aumento da temperatura do solo a partir do ponto de incidência.
	Dependendo do tamanho dessa flecha, as antigas movem-se (aquele fenômeno de salto de pedrinhas quando uma, maior, embate).
	Esquentamento da atmosfera a vários milhares de graus, furacões extraordinários circulando a Terra várias vezes até a estabilização.
	Evaporação de lagos ou desconstrução deles.
	Gás subterrâneo que passa a queimar e o petróleo que explode.
	Mudança de curso de incontáveis rios.
	Na falta de vida, o restante da vida em cadeia alimentar perece também; as teias vitais são rompidas, a ecologia sofre demais.
	O ar esquenta localmente (não aquele que é levado pelos ventos, mas o que permanece, o calor permanente) e continua destruindo tudo que não é levado adiante.
	Ondas chocam com os ventos quentes e são ambos misturados, interferindo mutuamente.
	Ondas gigantes percorrendo toda a Terra e adentrando os continentes uma vez ou várias vezes.
	Os polos derretem parcial ou totalmente e mais água é incrementada à atmosfera, esquentando e lavando o solo com água a elevadas temperaturas (as plantas não resistem, nem os fungos, nem os animais, nem os primatas).
	Plastificação direta do solo na entrega da energia maciça.
	Sub-quedas: na incidência, a flecha provoca o levantamento de matacões que vão cair adiante com a rotação planetária.

Havendo racionais, devemos falar no gás das usinas, todas as construções, prédios que são triturados, mundo que é arrasado. Podemos pensar que poucos sobreviveriam, até mesmo os profundamente internados nas montanhas pelos governos.

Os T/C acharão mais efeitos.

Enfim, é o cúmulo da destrutividade.

Isso nunca foi pensado em seus desdobramentos gerais e particulares.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Capítulo 5

Faixas

 

Como vimos, a faixa de queda na Terra é de uma a cada 11 mil anos. Como o fim da mais recente glaciação ocorreu entre 15 e 12 mil anos (são as faixas de passagens de humanos em Bering; então, mais provavelmente o fim deve ter se dado depois de - 12 mil anos, no horizonte da fundação de Jericó; as chuvas do Dilúvio devem ter acontecido ali, tendo sido memorizadas em todo o planeta – existem mais de 200 lendas espalhadas), choveu por uns mil anos, creio.

QUEDA RECENTE (2007, Carangas, Peru)

Um relativamente grande, com lago formado (parece não ter surgido o rio no Ladrão-Mais-Baixo).

Em resumo e para não encompridar mais, estamos entre duas quedas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Capítulo 6

Flechas, Placas, Vulcões, Furacões, Neve, Enchentes, Tsunamis, Tornados

 

UMA LISTA ENORME DE INIMIGOS DA SOBREVIVÊNCIA (e aqui estão apenas os físicos)

Flechas.	Placas.
Vulcões.	Furacões.
Neve.	Enchentes.
Tsunamis.	Tornados.

Apenas por não falar dos perigos, os governantes do Executivo, os políticos do Legislativo, os juízes dos Judiciário e os educadores nos desprepararam para os enfrentamentos das catástrofes.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Capítulo 7

Sistema Solar

 

SISTEMA CELULAR (fiquei chocado quando soube que essas representações estavam longe da verdade:           nem em sonhos são tão poucas organelas assim, chegam a 100 mil por célula, com milhões de operações velocíssimas ocorrendo)

Na intenção didática boboca e capenga de simplificar o mundo, eles nos estupidificam: O MUNDO É COMPLEXO (tanto quanto é simples também, mas mostrar um lado só é como aleijar todo um lado de nosso corpo e dizer que ele está sadio). O certo seria apresentar primeiro a complexidade e, só depois dela estabelecida firmemente, então simplificar para entender. Como fizeram é traição, pois não nos preparamos para a totalidade.

O CÉREBRO (100 bilhões de neurônios-núcleos-core, cada qual com até 100 mil portas ou entradas-saídas; para controlar 10 trilhões de células e administrar também 90 trilhões de parasitas)

Atente que os computadores só de pouco tempo para 2015 passaram a ter dois ou quatro core-núcleo, enquanto o cérebro tem 100 bilhões deles; os PC têm poucas entradas-saídas, os neurônios pode ter 100 mil.

COMPU-TANTOS

Eles nos enganaram, quando apenas simplificarem. Foi erro brutal da Tecnociência geral pelo qual só podemos ter desprezo, erro que a compromete.

Isso se dá nesses dois casos particulares das células e dos neurônios, como também se dá no sistema solar.

ELE NÃO É COMO MOSTRADO (é extraordinariamente complexo e difícil de entender: porque era complexo para eles, acharam melhor esconder dos demais, o que foi tremenda desconsideração) – simplificachão, para os de baixo.

De fato, o sistema solar tem INUMERÁVEIS objetos. Os satélites só começaram a ser descobertos com Galileu (italiano, 1564-1642).

E o que está “em cima” pode cair. Pior, pode cair na Terra onde nós, desprevenidos (graças aos tecnocientistas), estamos.

 

 

 

 

 

 

 

 

Capítulo 8

Flechas no Sistema Solar

 

POTENCIAIS FLECHAS (tudo agora está mais ou menos contido pela gravidade-inércia, mas qualquer abalo – como aqueles em Júpiter – pode desorientar)

Nuvem de Öort (muito longe).
Cinturão de Kuiper (nem tanto, Plutão está dentro).
Cinturão de Asteroides (entre Marte e Júpiter).
NEO (objetos próximos).

O CINTURÃO DOS ASTEROIDES

Site Terra 2005 YU55 Tamanho (m): 400 (diâmetro) O asteroide que se aproxima da Terra nesta terça-feira deve passar a uma distância menor que a da Lua (324 mil km, contra 384 mil km do nosso satélite). Os cientistas afirmam que a influência gravitacional do asteroide não será detectada na Terra - ou seja, nada de mudança nas marés ou movimentos nas placas tectônicas Foto: NASA/Divulgação

Repare que este tem “apenas” 400 m de diâmetro.

COMPARAÇÃO (como dizia dona Anita)

DIÂMETRO (KM)	LOCAL DA QUEDA	EXTINÇÃO % DAS ESPÉCIES
0,4	(Espaço)	?
16	Iucatã, México	70
60	MG (presumida)	99

“Pequeno”, eles disseram. Como disse Fernando Pessoa e não canso de citar: “Tudo é grande quando a alma não é pequena” (Transformei em: tudo é pequeno quando a alma não é grande).

Fique pasmado: existem MILHÕES deles no Cinturão.

MILIONÁRIO E JOSÉ ROCK

Veja Astrônomos colombianos anunciaram nesta sexta-feira a descoberta de um vasto "cemitério" de cometas em meio ao Cinturão de Asteroides, localizado entre Marte e Júpiter. Doze deles "ressuscitaram" subitamente graças à proximidade do Sol. "Estes objetos voltam à ativa após permanecerem adormecidos por milhares, talvez milhões de anos", afirmou Ignacio Ferrin, pesquisador da Universidade de Antioquia, na Colômbia, em alusão ao personagem bíblico que Jesus fez reviver dos mortos.

Astrofísicos anunciaram hoje que estão acompanhando com muita atenção a evolução de um asteroide de 1,2 quilômetros e 2,6 bilhões de toneladas que poderá se chocar com a Terra no dia 21 de março de 2014. O asteroide denominado 2003 QQ47 é dez vezes menor que o meteoro que, acredita-se, levou à morte dos dinossauros há 65 milhões de anos.

ANTINOVAORDEMMUNDIAL Esse asteroide de 400 ou 800 m seria um "peidinho" caindo aqui na Terra. O que me preocupa, é que caso descongelasse uma boa parte do gelo da Antártida (não acredito que seria tudo também) todas as bactérias de épocas que nem temos noção, poderão ser jogadas ao mar aberto, e imaginem que tipo de acontecimento poderia se suceder na fauna do planeta.

Esse “peidinho” (Isso é jeito de falar? A eles vou preferir a velha ordem mundial) abriria cratera com diâmetro 10 a 20 vezes tanto quanto, quer dizer, de 4,0 a 8,0 km e de 8,0 a 16,0 km, tamanho de uma cidade pequena a grande – entregaria tanta energia que causaria todos aqueles efeitos parcialmente descritos, que outros podem estudar e listar melhor.

Enfim, é como disse Jesus (certo em tudo): eles não sabem o que dizem.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Capítulo 9

Extinções de 99 a 999

 

Agora fica claro porque os cientistas, investigando apenas parcialmente, acreditam que espécies foram extintas de 99 % (como no caso do meteorito que supostamente caiu no Brasil, MG, separando o Planalto Brasileiro da África) a 99,9 %, quer dizer, sobrou 1 em 100 e 1 em 1.000 nos respectivos casos.

Só dos MUITO grandes (um a cada 26 milhões de anos, digamos 25 para dar conta com zeros) foram em 4.500 milhões de anos 180 deles, cada qual capaz de extinguir de 70 a 99 % das espécies.

Depois vem a arraia miúda.

A CURVA DOS METEORITOS

DESEMPENHO EM EXTINÇÃO
Minúsculos		Médios		Gigantes

EXTINÇÃO DA HUMANIDADE

CAUSAS	PROBABILIDADE
Físicas
Químicas
Biológicas
p.2
Psicológicas
p.3

Ninguém mensurou isso!

Não sabemos quais riscos corremos e qual é a probabilidade de acontecer.

Veja você nas mãos de quem entregamos nossas existências!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Capítulo 10

Humanidadextinta

 

AS CAUSAS PSICOLÓGICAS

CAUSAS	OCORRÊNCIAS
Psicanalíticas ou provocadas por PESSOAS.	Por exemplo, um desequilibrado poderia apertar o botão de uma bomba nuclear, um míssil múltiplo, com retaliação.
Psico-sintéticas ou provocadas por AMBIENTES.	Guerras, conflitos de fronteiras-divisas-limites, tipo Iª e IIª Guerra Mundial.
Econômicas ou produtivas.	Tipo 1929.
Sociológicas ou organizativas.	Religiosas e outras.
Geo-Históricas ou espaçotemporais.	Expansões imperialistas.

AVALIAÇÃO DAS AMEAÇAS NUCLEARES (é preciso que alguém avalie, desde as duas primeiras em 1945, quando as bombas estiveram para ser lançadas)

Estamos indo pro espaço.

O tempo de duração de uma espécie (da Vida geral) é de 2 a 3 milhões de anos, nós somos psicológicos-racionais, porisso nossa duração (que na prática vem desde os CROM cro-magnons) é de 80 mil anos e nem chega perto daquilo: na realidade podemos durar bem menos, com tanta gente se esforçando para acabar conosco.

E nós ainda dizemos ser racionais!

Serra, sexta-feira, 09 de janeiro de 2015. José Augusto Gava.