Jesus Durante e
Cristo Depois
Já conversamos em
parte sobre isso, qualitativamente, agora vamos quantificar visualmente.
OS
TEMPOS DE JC
(isso deve ser verificado precisamente) – como calcularmos, 42 anos de vida de
Jesus, 13 colunas por quatro linhas)
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42
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Três dias morto = 24 x 3 = 72 horas.
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Algumas semanas como Cristo, Jesus
ressurreto.
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Os 42 anos inteiros seriam (52 semanas por
ano) 2.184 semanas, comparadas percentualmente com as poucas depois da
ressurreição. E 42 anos inteiros corresponderiam a 15.341 dias, de que os três
dias corresponderiam grosso modo a 1/5.000.
Não há descontinuidade, porque tudo segue
contínuo em Deus.
JC
NÃO É DESCONTÍNUO
Jesus vivo durante 42 anos.
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Jesus morto por três dias.
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Cristo ressurreto por algumas semanas.
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Veja que Jesus poderia ter resistido, mas
ele decidiu participar lá quando suou sangue em revolta e depois obedeceu, com
isso garantiu proeminência de obediência pela morte e ressurgiu dos mortos (que
somos nós).
JESUS RELUTA NO
JARDIM DE GETSÊMANI, MONTE DAS OLIVEIRAS (se tivesse resistido não teria
ressurgido dos mortos)
22:00 h. JESUS ENTRA EM AGONIA E SUA SANGUE.
Mas ele foi castigado por nossos crimes, e esmagado por nossas
iniquidades; o castigo que nos salva pesou sobre ele; fomos curados graças às
suas chagas. (Is 53, 5)
ORAÇÃO DE JESUS NO MONTE DAS OLIVEIRAS
Meu Pai, se é possível, afasta de mim este cálice! Todavia não se faça
o que eu quero, mas sim o que tu queres. (Mt
26, 39)
Nos dias de sua vida mortal, dirigiu preces e súplicas, entre clamores
e lágrimas, àquele que o podia salvar da morte, e foi atendido pela sua
piedade. Embora fosse Filho de Deus, aprendeu a obediência por meio dos
sofrimentos que teve. (Hb 5, 5-7)
O ANJO CONSOLADOR
“O Anjo da Sua Face os salvou” (Is 63, 9)
Apareceu-lhe então um anjo do céu para confortá-lo. (Lc 22, 43)
O SUOR DE SANGUE
Ó terra, não cubras o meu sangue, e que seu grito não seja sufocado
pela tumba. (Jó 16,18)
Ele entrou em agonia e orava ainda com mais instância, e seu suor
tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra. (Lc 22, 44)
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Então, este é outro momento decisivo que
resolveu o destino da Terra: não tivesse ele aceito o cálice, a Terra estaria
condenada, não teria um advogado falando por ela diante de Deus e Jesus não
teria ressurgido como Deus-Cristo. A revolta dele deve ter sido grande, morrer
pela humanidade pecadora.
OS MOMENTOS
DECISIVOS QUE PODEMOS VER ATÉ AGORA (todos devem ser buscados e expostos)
1. Anunciação (e implantação do ADRN de Deus no útero de
Maria Imaculada – não foi ferida pela operação);
2. Batismo ritual por João Batista (quando ele aceita
publicamente a missão);
3. Aceitação no Getsêmani – Jardim das Oliveiras;
4. Suplício durante as 15 estações;
5. Cruz real como morte real expiatória;
6. Ressurreição (perante Maria Madalena, insigne honra:
Noli me Tangere, “não me toques”, estava em processo de reconstituição);
7. Imposição do Espírito Santo aos apóstolos (com toda
a carga de tarefas, suplícios e mortes).
A morte dele, em si mesma, não é
finalização para Jesus, PORQUANTO é transitiva em Deus, que nunca está ausente,
resguardado em Jesus a liberdade de fazer e querer.
Imagino que Jesus (isso apareceu em RC Rede
Cognata) tinha um gêmeo que prometeu fazer e não fez, e de que ele fala nesta
passagem:
"Um homem tinha
dois filhos, chegando ao primeiro, disse: Filho, vai trabalhar hoje na minha
vinha. Ele respondeu: Irei, Senhor; e não foi. E chegando ao segundo,
disse-lhe o mesmo. Porém, este respondeu: Não quero; mais tarde, tocado de
arrependimento, foi. Qual dos dois fez a vontade do pai? Responderam eles: o
segundo".
(Mateus, XXI, 28-31)
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Tudo isso pode ser claramente visto e
entendido no Testamento, desde que você tenha a chave, a ressurreição.
Serra, sábado, 18 de julho de 2015.
GAVA.
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