Wednesday, June 01, 2016


Jesus Durante e Cristo Depois

 

Já conversamos em parte sobre isso, qualitativamente, agora vamos quantificar visualmente.

OS TEMPOS DE JC (isso deve ser verificado precisamente) – como calcularmos, 42 anos de vida de Jesus, 13 colunas por quatro linhas)

1
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
42
Três dias morto = 24 x 3 = 72 horas.
Algumas semanas como Cristo, Jesus ressurreto.

Os 42 anos inteiros seriam (52 semanas por ano) 2.184 semanas, comparadas percentualmente com as poucas depois da ressurreição. E 42 anos inteiros corresponderiam a 15.341 dias, de que os três dias corresponderiam grosso modo a 1/5.000.

Não há descontinuidade, porque tudo segue contínuo em Deus.

JC NÃO É DESCONTÍNUO

Jesus vivo durante 42 anos.
Jesus morto por três dias.
Cristo ressurreto por algumas semanas.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Veja que Jesus poderia ter resistido, mas ele decidiu participar lá quando suou sangue em revolta e depois obedeceu, com isso garantiu proeminência de obediência pela morte e ressurgiu dos mortos (que somos nós).

JESUS RELUTA NO JARDIM DE GETSÊMANI, MONTE DAS OLIVEIRAS (se tivesse resistido não teria ressurgido dos mortos)

22:00 h. JESUS ENTRA EM AGONIA E SUA SANGUE.
 
Mas ele foi castigado por nossos crimes, e esmagado por nossas iniquidades; o castigo que nos salva pesou sobre ele; fomos curados graças às suas chagas. (Is 53, 5)
 
ORAÇÃO DE JESUS NO MONTE DAS OLIVEIRAS
 
Meu Pai, se é possível, afasta de mim este cálice! Todavia não se faça o que eu quero, mas sim o que tu queres. (Mt 26, 39)
Nos dias de sua vida mortal, dirigiu preces e súplicas, entre clamores e lágrimas, àquele que o podia salvar da morte, e foi atendido pela sua piedade. Embora fosse Filho de Deus, aprendeu a obediência por meio dos sofrimentos que teve. (Hb 5, 5-7)
 
O ANJO CONSOLADOR
 
“O Anjo da Sua Face os salvou” (Is 63, 9)
Apareceu-lhe então um anjo do céu para confortá-lo. (Lc 22, 43)
 
O SUOR DE SANGUE
 
Ó terra, não cubras o meu sangue, e que seu grito não seja sufocado pela tumba. (Jó 16,18)
Ele entrou em agonia e orava ainda com mais instância, e seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra. (Lc 22, 44)

Então, este é outro momento decisivo que resolveu o destino da Terra: não tivesse ele aceito o cálice, a Terra estaria condenada, não teria um advogado falando por ela diante de Deus e Jesus não teria ressurgido como Deus-Cristo. A revolta dele deve ter sido grande, morrer pela humanidade pecadora.

OS MOMENTOS DECISIVOS QUE PODEMOS VER ATÉ AGORA (todos devem ser buscados e expostos)

1.       Anunciação (e implantação do ADRN de Deus no útero de Maria Imaculada – não foi ferida pela operação);

2.       Batismo ritual por João Batista (quando ele aceita publicamente a missão);

3.      Aceitação no Getsêmani – Jardim das Oliveiras;

4.      Suplício durante as 15 estações;

5.      Cruz real como morte real expiatória;

6.      Ressurreição (perante Maria Madalena, insigne honra: Noli me Tangere, “não me toques”, estava em processo de reconstituição);

7.      Imposição do Espírito Santo aos apóstolos (com toda a carga de tarefas, suplícios e mortes).

A morte dele, em si mesma, não é finalização para Jesus, PORQUANTO é transitiva em Deus, que nunca está ausente, resguardado em Jesus a liberdade de fazer e querer.

Imagino que Jesus (isso apareceu em RC Rede Cognata) tinha um gêmeo que prometeu fazer e não fez, e de que ele fala nesta passagem:

"Um homem tinha dois filhos, chegando ao primeiro, disse: Filho, vai trabalhar hoje na minha vinha. Ele respondeu: Irei, Senhor; e não foi. E chegando ao segundo, disse-lhe o mesmo. Porém, este respondeu: Não quero; mais tarde, tocado de arrependimento, foi. Qual dos dois fez a vontade do pai? Responderam eles: o segundo".
(Mateus, XXI, 28-31)

Tudo isso pode ser claramente visto e entendido no Testamento, desde que você tenha a chave, a ressurreição.

Serra, sábado, 18 de julho de 2015.

GAVA.

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