Thursday, August 15, 2013

Não Acredito em Fantasmas (da série Se Precisar Conto Outra Vez)


Há a célebre frase:

Yo no creo en brujas, pero que las hay, las hay (Eu não acredito em bruxas, mas que elas existem, existem).

Claro que existem fantasmas!
Admira muito os seres humanos não serem capazes de demonstrar taxativamente! Sendo tão avançados em física, particularmente em física de ondas, especialmente no que tange aos rádios e à emissão de frequências.

A CHAVE DE VER E OUVIR É A RÁDIO-FREQUÊNCIA


O Surgimento do Rádio*
O século XIX foi marcado por diversas experiências tecnológicas que resultaram no surgimento da radiodifusão. James C. Maxwell descobriu as ondas eletromagnéticas e Heinrich Rudolph Hertz comprovou sua existência ao demonstrar que as ondas têm a mesma velocidade da luz. É por esta razão que as ondas de rádio também são chamadas de “ondas hertzianas” e, o “hertz” é usado como unidade de frequência.
Em 1893, o padre e engenheiro gaúcho Roberto Landell de Moura realiza no Brasil experimentos nas transmissões de voz e sinais de rádio sem fio. Apesar de Landell ter patenteado suas invenções em 1904, é atribuída ao italiano Guglielmo Marconi a invenção do rádio, que obteve a patente em 1899 por seus testes bem sucedidos de transmissão sem fio na área de radiotelegrafia.

* (retirado da internet, desconheço a fonte)


                        Então: fantasmas são apenas sombras, projeções de outros corpos, corpos que se encontram em outros planos vibratórios e podem ser denunciados pela correta modulação. Se tudo é, na base, físico-química, basta pensar que tudo da FQ manifesta sua presença de um ou outro modo, no caso dos fantasmas por meio dessas projeções, dessas sombras que as pessoas dizem ver (e veem mesmo!).
Admira muito os seres humanos não serem capazes de pensar isso!
Tão avançados em tantas coisas...
Quando digo que não acredito em fantasmas é naquele outro sentido, pois não tolero mentiras! Se há algo que acaba comigo, que me mata, que me mataria (se eu já não estivesse morto) é MENTIRA. Sinto vergonha pelo outro, que mentiu, e por mim mesmo, que fui alvo de desconfiança. Pra que mentir? Mentir faz criar uma teia enorme de suportes e referências cruzadas sobre o que foi dito e a quem. Prefiro minha mente livre de todas essas desconfianças, prefiro confiar. É PORISSO que não acredito em fantasmas, gente mentirosa comigo não tá com nada. DE agora em diante não acredito mais em fantasmas.
Fantasma que mente pra mim tá por fora.


Serra, segunda-feira, 02 de abril de 2012.

José Augusto Gava.

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