Wednesday, August 21, 2013

Os Palpos Muito Estranhos da Aranha (da série Se Precisar Conto Outra Vez)


Esse cara é meu amigo, porisso estou escrevendo a vocês (a várias editoras, na realidade) no sentido de forçar a publicação do livro, porque foi uma ideia fantástica.
Ele pensou nas armadilhas preparadas para enganar as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos, empresas) e os AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e instituições mundiais), bem como o palavreado que envolvia tais arapucas em cada caso. Enquadrou-as por tipo, procurou um padrão.
Quer dizer, COMO a aranha preparava a teia em cada situação?
Sendo as pessoas e os ambientes MUITO variáveis, cada armadilha significava uma preparação psicologicamente ADEQUADA a cada caso visado.
A facilidade era a publicação em jornais, livros, revistas, documentários, Internet desde 1989 (em inglês) no mundo e 1995 no Brasil (em português), TV, rádio e tudo mesmo com que se deparasse. Foi uma luta, viu? Eu acompanhei. Durante 15 anos esse camarada investigou e durante mais três escreveu, corrigindo e reinvestigando as citações, oferecendo cópias para que lêssemos, contratando professor de português para corrigir ao final, paginando e assim por diante.
Uma quantidade de trabalho que não desejava para mim.
Percorreu toda a história que pôde e a geografia, quando os dados sobre os países eram apresentados em português ou inglês. Ficou volumoso, ele teve de excluir muita coisa do primeiro volume, vai render bem uns três a mais, se fizer sucesso, como acho que fatalmente fará.

A TERRA DA ARANHA

(imagem)
a teia-Terra
(imagem)
a aranha

E agora entrou em pânico.
Não quer mais publicar.
Não se trata de furo jornalístico, é fúria de cidadão que o levou a isso. Ia adiante motivado pela fúria. Agora atingiu is 50, começou a repensar.
Pronto o livro, começou a refletir que não está apenas contando sobre A ou B a Z, gente morta e gente viva, é mais o fato inquestionável de estar expondo um modo de vida, uma maneira de através da geo-história mundial viver à custa dos trabalhos alheios como parasita.
Ele acha (acho também) que depois do livro as pessoas começarão a ser unir para combater ORGANIZADAMENTE esse gênero de mal, atacando OS FUNDAMENTOS da atividade. Que começarão a pautar o tipo de papo de aranha, o tipo de fala; a estudar a lógica e a dialética da marcha da escuridão; a preparar agentes especiais da Lei para dar combate sem trégua a esse gênero de atividade daninha.
Ele não quer se mostrar, porisso vou disponibilizar meu endereço, rua Das Juntas, 790, esquina com a praça Dom Samuel, Barro Amarelo, Serra, ES, para correspondência. Mando o texto em DVD, sem identificação, porque não quero comprometê-lo. Se alguma editora quiser publicar, que diga, e vou juntar os amigos para tentar convencê-lo a ir adiante.


Serra, quarta-feira, 11 de abril de 2012.

José Augusto Gava.

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