Saturday, September 28, 2013

Redes de Satélites (da série Conto N'Ato)

Redes de Satélites

Desde quando o Sputnik foi lançado pela URSS em 1957 - apenas 55 anos se passaram até 2012 - milhares de satélites artificiais foram elevados até várias órbitas, tanta é a industriosidade (capacidade inventiva) e a indústria (capacidade produtiva) da humanidade, neste caso a humanidade avançada, meia dúzia de países do G1º (grupo um, vou chamar assim os países do primeiro mundo), 1/5 de 200, 40 países que nos conduzem.
OS MILHARES DE SATÉLITES DA TERRA

SATÉLITES NATURAIS DA TERRA (fiquei estarrecido ao saber que não é somente a Lua, são sete no total) – veja página 107 do texto de John Mitchinson & John Lloyd O Livro da Ignorância Generalizada (perguntas e respostas sobre tudo), Rio de Janeiro, Record, 2012, sobre original de 2006, onde diz que são outros seis NEA (objetos próximos da Terra na sigla em inglês)
Quantos satélites naturais tem a Terra?
Publicado em 2008/01/26 por Clavis Prophetarum
Se respondeu um… errou… Na verdade, tem dois. Para além da nossa amiga “Lua”, existe um asteróide de nome “Cruithne
(A estranha órbita de Cruithne, também conhecido como “3757 Cruithne” in http://www.astrofilitrentini.it)
Este asteróide tem cinco quilómetros de diâmetro e orbita a Terra numa parte da sua volta maior em torno do Sol numa caminhada que lhe leva mais de 770 anos a percorrer… Esta nossa “segunda Lua” foi descoberta apenas em 1986, mas a sua órbita original foi apenas completamente compreendida onze anos depois, depois de terem sido reunidos elementos provenientes de várias observações distintas. Dada o tipo de órbita que tem, é certo que o asteróide não será durante muito mais tempo uma nossa “segunda Lua”… Geralmente, objectos capturados em órbitas deste género só as conseguem manter durante alguns milhares ou dezenas de milhar de anos, ou seja, dois minutos em tempo geológico e quando escapar desta sua órbita actual pode ir para qualquer lado… até para cima de nós, algo que seria muito desagradável, dadas as suas dimensões, já que como se pode ver AQUI bastaria a queda de um asteróide com 1 Km de diâmetro para extinguir a nossa civilização…
Anexo:Outras luas da Terra
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Terra com duas luas.
Reivindicações tem persistido por muitas décadas que a Terra tem outros satélites naturais, além da Lua. Vários candidatos têm sido propostos, mas todas essas reivindicações foram falsas. A Lua é o único satélite natural terrestre existente.
Embora a Lua é o único satélite natural conhecido da Terra, há uma série de objetos próximos da Terra com órbitas que estão em ressonância com a Terra. Estes podem ser confundidos com satélites naturais e são por vezes levianamente referidos como "segunda lua".[1] Quase-satélites, como o 3753 Cruithne, orbita o Sol próximo a Terra. Asteróides troianos da Terra, como o 2010 TK7, segue o mesmo caminho orbital da Terra, seja à direita ou esquerda, nas proximidades dos pontos de Lagrange Terra-Sol. Pequenos objetos em órbita em torno do Sol também podem temporariamente ficarem na órbita da Terra, tornando-se "satélites temporários".
Lua de Petit
A primeira alegação principal de outra lua da Terra foi feita pelo astrônomo francês Frederic Petit, diretor do Observatório de Toulouse, que em 1846 anunciou que havia descoberto uma segunda lua em uma órbita elíptica em torno da Terra. Alegou-se a ser relatado por Lebon e Dassier também em Toulouse, e Lariviere no Observatório de Artenac, no início da noite de 21 de março de 1846.[2] Petit propôs que esta segunda lua tinha uma órbita elíptica, com um período de 2 horas e 44 minutos, com 3.570 km (2.220 milhas) de apogeu e 11,4 km (7,1 milhas) de perigeu. Esta alegação foi logo rejeitada. 11.4km (37000 pés) de perigeu é semelhante à altitude de cruzeiro dos aviões modernos. Petit publicou outro trabalho em suas observações 15 anos depois em 1861, baseando a existência da segunda lua sobre perturbações nos movimentos da lua existente. Esta hipótese da segunda lua não foi comprovada.
Lua de Waltemath
Em 1898, o cientista alemão Dr. Georg Waltemath anunciou que havia localizado um sistema de pequenas luas que orbitam a Terra. Ele havia começado sua busca por luas secundárias baseado na hipótese de que algo estava afetando gravitacionalmente a órbita da Lua.
Waltemath descreveu uma das luas, há 1.030 mil quilômetros (640.000 milhas) da Terra, com um diâmetro de 700 km (430 milhas), um período orbital 119 dias, e um período sinódico de 177 dias. Ele também disse que a suposta lua não refletia a luz solar suficientemente para ser observada sem um telescópio, a não ser visto em certos momentos, e fez várias previsões sobre quando ela iria aparecer. "Ás vezes, ela brilha à noite como o sol, mas apenas por uma hora ou assim". No entanto, após o fracasso de uma observação das luas esses objetos foram desacreditados. Especialmente uma previsão que seriam observáveis ​​em fevereiro de 1898. Waltemath propôs mais luas, de acordo com uma menção na edição de agosto de 1898 da revista Science. A terceira lua estava mais perto do que a primeira, tinha 746 km (464 milhas) de diâmetro, e ele chamou-lhe "Wahrhafter Wetter-und Magnet Mond".
Outras reinvidicações
Em 1918, o astrólogo Walter Gornold, também conhecido como Sepharial, afirmou ter confirmado a existência da lua de Waltemath. Ele a chamou de Lilith. Sepharial alegou que Lilith era uma lua escura "invisível na maior parte do tempo, mas ele alegou ter visto ela cruzando o Sol.
Em 1926, a revista científica Die Sterne publicou os resultados do astrônomo amador alemão W. Spill, que afirmou ter visto com sucesso uma segunda lua orbitando a Terra.
No final da década de 60 John Bargby alegou ter observado mais de dez pequenos satélites naturais da Terra, mas isso não foi confirmado.
Em 2011, os cientistas planetários Erik Asphaug e Martin Jutzi propuseram um modelo em que uma segunda lua teria existido no passado, muito antes da Lua.[3]
Levantamentos gerais
William Henry Pickering (1858-1938) estudou a possibilidade de uma segunda lua e fez uma pesquisa que descartou todas as possibilidades de segunda lua em 1903. Em 1922 seu artigo "Um Satélite Meteorítico" na Popular Astronomy resultou em um aumento de pesquisas para pequenos satélites naturais por astrônomos amadores. Pickering também propôs a própria Lua teria surgido a partir da Terra.[4]
Depois de ter descoberto Plutão, o Gabinete do Exército dos Estados Unidos de Pesquisa ordenou Clyde Tombaugh para procurar asteróides próximos da Terra. O Exército emitiu uma declaração pública em Março de 1954 para explicar a razão para este estudo. No entanto, de acordo com Donald Keyhoe, diretor da Comissão Nacional de Investigações de Fenômenos Aéreos (NICAP), a verdadeira razão para a busca era por causa súbita dois objetos próximos da Terra tinha sido pegos em radar de longo alcance em meados de 1953, segundo a sua fonte do Pentágono. Keyhoe declarou em maio de 1954, que a busca tinha sido bem sucedida, e um ou dois objetos tinham sido encontrados.[5] No entanto, a história realmente não foi aceita até 23 de agosto daquele ano, quando da revista Aviation Week afirmou que dois satélites naturais foram encontrados há apenas 400 e 600 milhas (640 e 970 km) da Terra. No entanto, Tombaugh desmentiu tudo e falou que nada havia sido encontrado.
Quase-satélites e troianos
As órbitas da Terra e á do quase-satélite Cruithne
Quando observado da Terra, Cruithne parece orbitar um ponto ao lado dele.
Apesar de nenhum outro satélite terrestre tenha sido encontrado até agora, existem vários tipos de objetos próximo à Terra, que são conhecidos como quase-satélites. Quase-satélites orbitam o Sol a partir da mesma distância que um planeta, ao invés do próprio planeta. Suas órbitas são instáveis, e vai cair em ressonâncias ou irão ser chutados em outras órbitas ao longo de milhares de anos. Os quase-satélites da Terra incluem: 2010 SO16, 2002 AA29 e o e Cruithne 3753. Cruithne, descoberto em 1986, orbita o Sol em uma órbita elíptica, mas parece ter uma órbita em ferradura, quando vistos da Terra. Cruithne foi apelidado de "segunda lua da Terra".
A principal diferença entre um satélite e um quase-satélite é que a órbita de um satélite natural da terra é fundamentalmente dependente da gravidade do sistema Terra-Lua enquanto que a órbita de um quase-satelite não orbita a Terra, apenas tem uma órbita semelhante á ela.
A Terra possui asteróides troianos, que são asteróides que orbitam um planeta e que nunca colide com ele. O objeto, 2010 TK7 tem cerca de 300 metros de comprimento.
Satélites temporários
Em 14 de setembro de 2006, um objeto estimado em 5 metros de diâmetro foi descoberto em quase órbita polar em torno da Terra. Originalmente pensado ser a terceira fase de Saturn S-IVB da Apollo 12, foi mais tarde determinado a ser um asteróide e designado como 2006 RH120. O asteróide re-entrou em órbita solar depois de 13 meses e é esperado para retornar à órbita da Terra daqui há 21 anos.
Os modelos de computador criados pelos astrofísicos Mikael Granvik, Jeremie Vaubaillon, e Robert Jedicke, da Universidade de Cornell sugerem que estes satélites "temporários" deve ser bastante comuns, e que "em um determinado momento, deve haver pelo menos um satélite natural da terra de diâmetro de 1 metro orbitando a Terra". [6] Tais objetos permaneceria em órbita por dez meses, em média, antes de retornar a órbita solar, uma vez mais, e assim faria alvos relativamente fáceis para exploração espacial tripulada.

Os seres humanos são amplamente perdulários, desperdiçam tudo e todos; gastamos em demasia porque recebemos demais. Em lugar de aproveitar velhas construções, mesmo quando não devem ser substituídas no mesmo espaço, derrubam-nas; ao invés de aproveitar as roupas, destroem-nas (não é somente a matéria, é também a energia e o labor empregado) ou substituem-nas com enorme velocidade (principalmente as mulheres).
Quanto aos satélites, reclamam deles, querem varrê-los da lá, quando poderiam ser perfeitamente reaproveitados em outras construções (desde que os planos bem recentes de confecção deles possam dizer que peças e de que dimensões comportam), por exemplo, futuras estações espaciais, pois cada kg levado ao espaço custou inúmeros joules de energia.
Enfim, se já estão lá, porque não deixá-los lá e passar redes de coleta visando levá-los a alguma fábrica espacial?
FÁBRICA ESPACIAL FUTURA
Os materiais já estão lá.

A humanidade não se pensa como espacial, ainda se vê como embasada em solo.
Para começar, não é ensinada nas escolas matéria espacial, que não foi introduzida nos currículos (já tendo transcorrido duas gerações), quando seria tão interessante e entusiasmaria as crianças, futuros adultos detentores de poder. Além disso, os governos mundiais devem iniciar uma nova ficção científica mais pé no chão, quer dizer, mais pé no espaço, prática, indicadora de caminhos e não teórico-sonhadora. É hora de formar os engenheiros, como nos primeiros 60 anos da FC foi o momento de estimular os cientistas em formação.
Serra, quinta-feira, 29 de novembro de 2012.
José Augusto Gava.

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