Sunday, July 17, 2016


Pior que a Queda de Meteoritos Supergigantes

 

Conforme fui entendendo a diversidade de causas que podem, isoladas ou conjuntamente precipitar colapso da civilização, fui pensando qual delas seria a maior.

UMA LISTA DE CAUSAS

  1. Queda de meteoritos supergigantes (cai um a cada 26 milhões de anos, foram os tecnocientistas que detectaram – 173 caíram desde os primórdios da Terra);
  2. A explosão de supervulcões (são raras, acontecem a cada 700 mil anos):

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/0d/Supervolcano_World_Map.png/600px-Supervolcano_World_Map.png
Mapa de supervulcões conhecidos em todo o mundo.
Um supervulcão refere-se a um vulcão que produz os maiores e mais volumosos tipos de erupções na Terra; são vulcões com potencial de gerar catástrofes globais e extinção em massa; entretanto o volume total de magma expelido dessas erupções variam.
O termo foi originalmente cunhado pelos produtores do programa científico popular da BBC, Horizon, em 2000 para se referir a esses tipos de erupções. Essa investigação trouxe o assunto ao público, levando a estudos mais aprofundados dos possíveis efeitos.[1]
A princípio, supervulcão não era um termo técnico utilizado em vulcanologia, mas mais recentemente, desde 2003 e 2004, o termo tem sido usado em artigos. Embora não exista nenhuma definição exata do tamanho mínimo para um "supervulcão", existem pelo menos dois tipos de erupção vulcânica que tem sido identificadas como supervulcão: erupções massivas e grandes províncias eruptivas (sigla em inglês LIP de large igneous province) que provocaram mudanças radicais no clima mundial, estando provavelmente associado a grandes extinções.
Análises geológicas e por satélite demonstraram que os supervulcões formam grandes caldeiras, que após a explosão se parecem mais como crateras; ao contrário dos vulcões comuns que possuem normalmente domo em forma de cone devido ao acúmulo gradativo de lava expelida pelo topo.
As crateras formadas por supervulcões são enormes e podem ter algumas dezenas de quilometros de extensão, algumas sendo percebidas apenas por imagens de satélite. Tais crateras se formaram após grandes explosões que ejetaram na forma de cinzas vulcânicas volumes de até milhares de km3 de rocha derretida.[2] Após a explosão e liberação do magma, o topo da caldeira normalmente colapsa, formando uma cratera gigantesca. Também são características das LIPs os Trapps de basalto como os dos Trapps siberianos na Rússia.

  1. Uma crise global da humanidade (é a mais terrível de todas, embora não pareça).

A HUMANIDADE EM SUPERCRISE (como esta que está às vésperas de acontecer na China em 2019 – não estou avisando de agora, foi desde 1997)

HUMANOS CONTRA HUMANOS.
HUMANOS CONTRA A VIDA.
Os seres humanos estão em todo lugar, de um pólo a outro, em todo paralelo e meridiano, em cada quadradinho do planeta, em toda nação, em qualquer um dos 4,0 mil estados/províncias, genericamente num dos 200 a 300 mil municípios-cidades.
Em perigo os seres humanos tentarão sobreviver a qualquer custo e com fome atacarão a Vida (arquea, fungos, plantas, animais, primatas) em busca de satisfação imediata, depois comerão uns aos outros, até o desaparecimento total.

Não há onde se esconder. Foram apontadas seis extinções abaixo e a sétima é a corrente, perpetrada pelos seres humanos – não sobrará “último homem”.

AS PIORES EXTINÇÕES POR METEORITOS (as chamadas CINCO EXTINÇÕES)

Wikipédia
Maiores extinções em massa
As extinções em massa de grandes proporções normalmente marcam a mudança de um período da história. Por exemplo, a extinção do Cambriano marcou a passagem do período Cambriano para o Ordoviciano. A partir do Ordoviciano, os eventos de extinção foram no Ordoviciano superior, no Devoniano superior, no fim do Permiano, no Triássico superior e no fim do Cretáceo. Às vezes, são chamados de “os cinco grandes”.
Mas três destes “cinco grandes” deixaram margem a dúvidas, as do Ordoviano superior, Devoniano superior e a do triássico superior. Sendo as extinções em massa mais importantes a do fim do Permiano e a do fim do Cretáceo.
1.                   Extinção Cambriana - marca o fim do Cambriano. Extinguiu principalmente, diversas espécies de equinodermos braquiópodes e conodontes. No entanto, as evidências são pobres demais para que se possa dizer com certeza se as taxas de extinção foram excepcionalmente altas em alguma época daquele período.
2.                  Extinção do Ordoviciano (444 Ma) - ocorrida no fim do Ordoviciano, vitimou sobretudo trilobites, braquiópodes, crinoides e equinoides; provavelmente resultante de uma erupção de raios gama que atingiu a Terra, fazendo a atmosfera alterar-se, deixando passar os raios UV, e provocando uma era glacial;
3.                  Extinção do Devoniano superior (360 Ma) - na Devoniano superior / Carbonífero inferior, evento gradual que vitimou cerca de 70% da vida marinha, sobretudo corais e estromatoporóides. Os placodermos desapareceram neste evento.
4.                  Extinção Permiana (251 Ma) - a maior de todas as extinções em massa, que fez desaparecer cerca de 96% dos géneros marinhos e 50% das famílias existentes; desaparecimento quase total das trilobites.[1] No entanto, algumas investigações e pesquisas parecem apontar para alguns remanescentes dos trilobites, através de sua evolução, e alguns acreditam que uma destas seja o límulo, conhecido também por "caranguejo-ferradura".
5.                  Extinção do Triássico-Jurássico (200 Ma).Cerca de 20% de todas as famílias marinhas e de arcossauros (com exceção dos dinossauros) foram extintas, o mesmo ocorreu com os grandes anfíbios da época.
6.                 Extinção K-Pg (65,5 Ma) - mais conhecida pelo desaparecimento dos dinossauros. Acredita-se ter destruído 60% da vida na Terra.
7.                  Extinção do Holoceno - é o nome dado ao evento recente de extinções de plantas e animais perpetrado pelo ser humano, logo tal extinção distingue das demais por ocorrer sob intermédio da civilização humana e não por ocasiões biogeoquímicas ou cósmicas (como no caso do asteroide da extinção K-T), fatores externos a vida. A validade deste evento como um extinção em massa é debatido pela comunidade científica, sendo concluído por alguns que tal evento, apesar de chamar a atenção do ser humano, não possui magnitude suficiente para ser comparado as outros 5 grandes eventos de extinções em massa. No entanto, não há mais qualquer dúvida de que estamos entrando em uma extinção em massa que ameaça a existência da humanidade[2] . Os biólogos usaram as estimativas altamente conservadoras para provar que as espécies estão desaparecendo mais rápido do que em qualquer momento desde o desaparecimento dos dinossauros[3] .

Repare que a extinção que estamos promovendo é “branda”, não é catastrófica como pode, para nosso desespero, ser, já que o ritmo desastroso atual “é lento”. No caso de uma crise geral, global, não, essa seria mesmo avassaladora, total, completamente incompreensível pelos padrões atuais. Tremo só de pensar, pois quem acredita que chegamos ao máximo de estupidez está redondamente enganado.

Vitória, domingo, 17 de julho de 2016.

GAVA.

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