Jack, o Estripador

 

Foi no século XIX que começou, Jack era agente secreto (mas, recentemente, 126 anos depois de 1888, parece que a identidade dele foi revelada) que operava em Londres, andava à caça de vampiros, propriamente de vampiras, mulheres, porque o vetor mesmo ele não conseguia (e não conseguiu) pegar, foi um fracasso, fez uma carnificina exposta, fez mal-feito, as pessoas não sabiam o que era, achavam que era curra e não cura.

Taí, essa porcaria de vampiro continuou.

VAMPORCARIAS (eles e elas sugam sangue das pessoas inocentes que compram livros e veem filmes)

Tanta coisa boa para fazer!

Jack mesmo fez errado, erradíssimo, é coisa que não se faz.

Mesmo se fossem vampiros zumbis alienígenas da conspiração Máfia Russa-Yakuza-Cartel não faria sentido, tem de deixar para a polícia e as forças do Estado, o mal organizado combatendo o mal desorganizado, jogar uns contra os outros e pacificar.

O mundo deve ser puro, para as crianças, os adultos são apenas o modo de Deus fazer novos bebês e ver o crescimento alegre deles, a felicidade autêntica e não maculada que pode haver na Terra. Os adultos são apenas o envelope que traz dentro o presente, diante do passado que está morrendo, para o futuro que deve continuar.

O QUE SE QUER É O RISO DAS CRIANÇAS (adultos, bah! Adultos estão se dando muita importância, saiam da frente)

Jack agiu errado.

Serra, terça-feira, 02 de fevereiro de 2016.

GAVA.