Paidégua
Na Grécia antiga a filosofia educacional se chamava Paidéia.
ATÉ A EDUCAÇÃO GREGA ERA FILOSÓFICA - GREGOSOFIA
O Clube de Filosofia.
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O chato é que você tinha de falar grego: as pessoas diziam “pra mim você está falando grego”.
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Horário do recreio.
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Sala de aulas.
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PAIDÉIA (o livro e a ideia)
Se fosse por Paulo Freire, a educação brasileira seria Paidégua.
PAIDÉGUA
Internet
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Por janildo gomes. (PA) em 28-04-2008
Pala informal do cotidiano do paraense, que significa algo fantástico, excelente, supimpa, mais que legal, muito bom.
Aquela festa foi paidégua!!
Ele é um cara paidégua!! O que você fez por ele foi paidégua! Égua, paidégua! (maravilhado) essa foi paidégua! (ironia ou não, depende da entonação de voz) |
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Por Roberto Pimentel (PA) em 03-04-2008
Paidégua
Adjetivo de dois gêneros. Expressão tipicamente paraense (existe vários sites com este nome) e eventualmente usada em outros Estados do Norte do Brasil. Utilizada como interjeição, servindo para qualificar pessoas, coisas e atos com atributos positivos, variando de forma irônica conforme a situação.
1. Essa festa tá paidégua (animada, com muita gente boa);
2. Hum esse tacacá tá muito paidégua (saboroso, gostoso). |
Ah, Brasil, o filho preferido de Deus, tão relaxado, tão abandonado aos prazeres das elites, tão irresponsável, tão gastador de coisas e de pessoas, de matéria e de energia. Infeliz entre os infelizes, que não respeita nem os seus, que vive bajulando os dos outros, que desconsidera seu solo e sua vida, que não se eleva!
Ó Brasil, miserável entre os miseráveis, castigável entre os castigáveis, deplorável abandono da sua herança, vil entre os vis.
Que não educa as suas crianças, não arranja emprego para os jovens, não sustenta a velhice de modo sensato.
INSENSATEZ, QUE VOCÊ FEZ, BRASIL MAIS SEM CUIDADO
Insensatez
A insensatez que você fez
Coração mais sem cuidado Fez chorar de dor O seu amor Um amor tão delicado Ah, porque você foi fraco assim Assim tão desalmado Ah, meu coração que nunca amou Não merece ser amado
Vai meu coração ouve a razão
Usa só sinceridade Quem semeia vento, diz a razão Colhe sempre tempestade Vai, meu coração pede perdão Perdão apaixonado Vai porque quem não Pede perdão Não é nunca perdoado.
Composição: Antônio Carlos Jobim / Vinicius de Moraes
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DESEDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS
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JUVENTUDE DESEMPREGADA
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PETRALHAMENTO DO POVO BRASILEIRO
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CRIMINALIDADE
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BRASIL PODERIA TER A PAIDÉIA TROPICA, A EDUCAÇÃO PAIDÉGUA
Um país que não ama seu povo.
Serra, terça-feira, 11 de dezembro de 2012.
José Augusto Gava.
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