2.
Marte Colonizado
Primeiro o Japão e as ilhas rumo ao Cinturão
de Asteroides e à sua grandíssima superfície. Agora os muçulmanos rumo a Marte.
Claro que antes de ir é preciso pacificar a Terra, porque de outro modo
fatalmente iriam imaginar bombardeio de inimigos.
MARTE
E SUA SUPERFÍCIE
(queira ler Mares de Marte em Prova DiN)
Marte, área da superfície: 144.798.500 km².
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Tecmundo.
Marte tem uma
área habitável maior do que a da Terra.
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Como vimos em Mares de Marte, todo o solo de lá, 100 %, é permafrost, solo
congelado, com água logo abaixo das aparências. Embora a superfície da Terra
seja de 510 milhões km2, 2/3 disso são, como sabemos, cobertos de
água de mares/oceanos, restando 170 milhões de km2, dos quais metade
desertos de areia e de gelo; da metade que sobra, metade deve ser reservada a
florestas e proteções várias, sobrando uns 40 milhões de km2, menos
de 28 % da área marciana. E lá o trânsito não é limitado por água, além da
gravidade muito menor possibilitar aviões estratosféricos de baixa altitude,
sem falar em balões gigantes, três quase sem resistência.
É evidente que, como no caso das ilhas, não
irão todos, não seria possível, custo impraticável. Inicialmente irão alguns,
alguns milhares, e mesmo assim muitos morrerão. O financiamento não pode ser
feito com o dos judeus para o Terceiro Tempo e a Nova Jerusalém, US$ 1.000 por
cabeça dos 13 milhões de judeus do mundo, pois estes são muito organizados e
disciplinados. Para os árabes e muçulmanos o financiamento deve ser outro, por
país, digamos 1 % do PIB, não sei quanto é.
OS DESERTOS ÁRABES E
AFRICANOS
(Está vendo? Deus parece tê-los colocado ali para treiná-los)
MULÇUMANOS
NO MUNDO
“Numa iniciativa do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
(Pnud), um grupo de estudiosos debruçou-se sobre o estado atual do mundo
árabe em busca um diagnóstico de seus problemas. As conclusões são
desalentadoras. O estudo abarca as 22 nações que integram a Liga Árabe —
exclui, portanto, os Estados muçulmanos não árabes, como o Irã, a Turquia, o
Paquistão e a Indonésia. Os países árabes, unidos pelo mesmo idioma, somam
280 milhões de habitantes, um pouco mais que os Estados Unidos. O PIB de todos
eles juntos é de US$ 531 bilhões, menor que o da Espanha, com uma população
de 40 milhões. A estagnação econômica árabe só perde para a da África
Subsaariana, a região mais pobre do mundo. Nos últimos 20 anos os países
árabes cresceram a uma média anual de 0,5%.
A riqueza gerada pelo petróleo trouxe poucos benefícios, pois é
aplicada nos mercados da Europa, dos Estados Unidos e do Japão. Para os
países árabes, com a população mais jovem do mundo — um efeito dos altíssimos
índices de natalidade —, esse atraso é sinônimo de desemprego, cerca de 15%
na média da região.
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Seria preciso fazer as contas no mundo
inteiro, mas vamos supor que o PIB muçulmano no mundo inteiro seja de 2,0
trilhões de dólares, 1 % disso daria US$ 20 bilhões/ano, semelhante aos US$ 10
bilhões/ano dos judeus (cuja tarefa inicial seria muito mais simples); em 100
anos 2,0 trilhões (com a tecnociência espacial sendo comprada de várias fontes
como EUA, Rússia, Europa, Japão, China, Índia e até Brasil).
Como se daria o processo de adaptação não
sei.
E a nova evolução?
Em todo caso depende de supercapacidade, de
gente com grande resistência, e isso penso que eles têm.
Serra, sábado, 09 de maio de 2015.
GAVA.
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