Friday, May 27, 2016


2. Marte Colonizado

 

Primeiro o Japão e as ilhas rumo ao Cinturão de Asteroides e à sua grandíssima superfície. Agora os muçulmanos rumo a Marte. Claro que antes de ir é preciso pacificar a Terra, porque de outro modo fatalmente iriam imaginar bombardeio de inimigos.

MARTE E SUA SUPERFÍCIE (queira ler Mares de Marte em Prova DiN)

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Marte, área da superfície: 144.798.500 km².
Tecmundo.
Marte tem uma área habitável maior do que a da Terra.

Como vimos em Mares de Marte, todo o solo de lá, 100 %, é permafrost, solo congelado, com água logo abaixo das aparências. Embora a superfície da Terra seja de 510 milhões km2, 2/3 disso são, como sabemos, cobertos de água de mares/oceanos, restando 170 milhões de km2, dos quais metade desertos de areia e de gelo; da metade que sobra, metade deve ser reservada a florestas e proteções várias, sobrando uns 40 milhões de km2, menos de 28 % da área marciana. E lá o trânsito não é limitado por água, além da gravidade muito menor possibilitar aviões estratosféricos de baixa altitude, sem falar em balões gigantes, três quase sem resistência.

É evidente que, como no caso das ilhas, não irão todos, não seria possível, custo impraticável. Inicialmente irão alguns, alguns milhares, e mesmo assim muitos morrerão. O financiamento não pode ser feito com o dos judeus para o Terceiro Tempo e a Nova Jerusalém, US$ 1.000 por cabeça dos 13 milhões de judeus do mundo, pois estes são muito organizados e disciplinados. Para os árabes e muçulmanos o financiamento deve ser outro, por país, digamos 1 % do PIB, não sei quanto é.

OS DESERTOS ÁRABES E AFRICANOS (Está vendo? Deus parece tê-los colocado ali para treiná-los)

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http://www.saojosedoscampos.com.br/diario/35550/imagens/029.jpg

MULÇUMANOS NO MUNDO

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“Numa iniciativa do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), um grupo de estudiosos debruçou-se sobre o estado atual do mundo árabe em busca um diagnóstico de seus problemas. As conclusões são desalentadoras. O estudo abarca as 22 nações que integram a Liga Árabe — exclui, portanto, os Estados muçulmanos não árabes, como o Irã, a Turquia, o Paquistão e a Indonésia. Os países árabes, unidos pelo mesmo idioma, somam 280 milhões de habitantes, um pouco mais que os Estados Unidos. O PIB de todos eles juntos é de US$ 531 bilhões, menor que o da Espanha, com uma população de 40 milhões. A estagnação econômica árabe só perde para a da África Subsaariana, a região mais pobre do mundo. Nos últimos 20 anos os países árabes cresceram a uma média anual de 0,5%.
A riqueza gerada pelo petróleo trouxe poucos benefícios, pois é aplicada nos mercados da Europa, dos Estados Unidos e do Japão. Para os países árabes, com a população mais jovem do mundo — um efeito dos altíssimos índices de natalidade —, esse atraso é sinônimo de desemprego, cerca de 15% na média da região.
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Seria preciso fazer as contas no mundo inteiro, mas vamos supor que o PIB muçulmano no mundo inteiro seja de 2,0 trilhões de dólares, 1 % disso daria US$ 20 bilhões/ano, semelhante aos US$ 10 bilhões/ano dos judeus (cuja tarefa inicial seria muito mais simples); em 100 anos 2,0 trilhões (com a tecnociência espacial sendo comprada de várias fontes como EUA, Rússia, Europa, Japão, China, Índia e até Brasil).

Como se daria o processo de adaptação não sei.

E a nova evolução?

Em todo caso depende de supercapacidade, de gente com grande resistência, e isso penso que eles têm.

Serra, sábado, 09 de maio de 2015.

GAVA.

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