Estabilização
das Pessoambientes
1.
Pessoambientes
2.
Estabilização
de Pessoas
3.
Estabilização
de Ambientes
4.
Estabilização
5.
Estabilização
de Cidades-Municípios
6.
Estabilização
de Estados
7.
Estabilização
de Nações
8.
Estabilização
do Mundo
9.
Psicologia
10.
Métrica
Psicológica
Serra, quinta-feira, 01 de janeiro de
2015. José Augusto Gava.
Capítulo 1
Pessoambientes
Como
está amplamente espalhado no Modelo Pirâmide, distribuí as capacidades espacial
e temporalmente em seções contrárias-complementares.
POLÍTICADMINISTRAÇÃO,
GOVERNEMPRESARIAL, PESSOAMBIENTAL
ADMINISTRATIVA
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POLÍTICA
|
EMPRESARIAL
|
GOVERNAMENTAL
|
PESSOAL
|
AMBIENTAL
|
Indivíduos
|
Cidades-municípios.
|
Famílias
|
Estados
|
Grupos
|
Nações
|
Empresas
|
Mundos
|
Embora Christopher Hitchings
se veja como primata e Richard Dawkins como macaco africano, grande parte da
humanidade é humana, é pelo menos indivíduo psicológico, racional, com chave
MIC (memória, inteligência e controle). Você pode ver, é fácil distinguir cada
qual, cada um tem um alcance.
ALCANCE DE CADA UM
Indivíduo
|
Quarto
|
Família
|
Casa
|
Grupo ou clã ou tribo.
|
Quadra
|
Empresa
|
Bairro
|
Cidade-Município
|
Limite municipal.
|
Estado
|
Divisa estadual.
|
Nação
|
Fronteiras nacionais.
|
Mundo
|
Horizonte planetário.
|
Como está posto em
toda parte, não somos mais animais (com todo amor que tenho por eles) ou
primatas (não tive chance de me aproximar), embora alguns queiram nos rebaixar
na questão do racionalismo amebiano (“a Terra é um cisco”: logo, quem mora nela
é uma ameba, por pensarmos somos amebas racionais e como alguns exageram, são
racionalistas amebianos).
Ora, nós estamos
sendo separados.
Capítulo 2
Estabilização de Pessoas
Tudo
começou quando vi as ruas como distanciadores entre uma quadra e outra, como um
rio passando entre elas (num filme o personagem chamava de “rio negro”). Rodeadas
de rios, as quadras são ilhas; as ilhas juntas, são arquipélagos formando
bairros e estes, cidades.
ANSIM,
GENTE
(saudoso Adoniran Barbosa)
O rio negro.
|
Duas ilhas próximas.
|
Arquipélago.
|
Milhares e milhares de ilhas.
|
No texto Prisioneiros das Cidades, no grupo 175 + 3 Cartilhas, do supergrupo Expresso 222 ... me dei conta de que
apesar do que diz a constituição federal de 1988 no que tange à liberdade de ir
e vir, as pessoas são literalmente prisioneiras, porque se em tese podem mudar
de cidade (alguns eventualmente fazem isso, até mudam de estado e de país), na
prática a GRANDE maioria não tem mobilidade alguma: está presa pelos empregos,
pelos laços familiares, pelos laços de amizade, por tudo mesmo. Não têm
consciência disso, imaginam o contrário, sentem-se livres. Na aparência
qualquer um pode se locomover daqui para ali e dali para acolá, bem longe,
sozinho ou em grupo.
De fato, não é assim.
Além disso vi que as
pessoas em seus lotes e casas vivem de costas umas para as outras, inclusive
com ódio dos vizinhos das casas do lado esquerdo e direito. Nos prédios é pior,
as famílias são separadas por patamares e sequer conversam com os vizinhos de
andar.
Mais ainda, as
pessoas moram mal.
Moram ridiculamente
mal.
Seria preciso
reinventar o mundo inteiro, pois em 2015 estamos morando em cidades medievais.
Não apenas nas cidades europeias de ruas estreitas, sim nas cidades americanas
de ruas largas, pois SOMOS SEPARADOS por ruas.
Os lotes não dão para
dentro da quadra, para o convívio. As casas não são vizinhas verdadeiras no
sentido de comunhão, elas hostilizam-se atrás, dos lados e na frente, são
inimigas, foram postas para serem inimigas.
OCOMUNITÁRIAS
Como as indígenas, só que o núcleo
gramado e florido.
|
Uma pousada como exemplo, Icaraí,
Caucaia, CE.
|
Alguns exemplos estão nascendo ...
|
...mas são frouxos e deselegantes.
|
Na questão das praças
(veja o grupo Material Sensível, 200 artigos das Praças Psicológicas),
elas não foram utilizadas para promover o encontro da gente toda. São hostis e
desumanas, tremendos vazios em que os bancos são colocados de costas uns para
os outros, não há ajuntamentos, não há sociólogos e psicólogos para aproximar
as pessoas, para harmonizá-las, para estabilizá-las: como esperar que
indivíduos-indivíduos possam entender o universo humano dos indivíduos-mundo?
Como esperar que estejam centrados e em paz num planeta em guerra constante de
todos com todos e cada um?
Capítulo 3
Estabilização de Ambientes
PRAÇAGONIZANTE (vazias de
humanidade, de amor, de proximidade, de identidade) – não há oferta de serviços
públicos ou particulares, de civilidade, de urbanidade.
Bonita, mas não há vivalma.
|
Não há felicidade, nem emoção.
|
Perfeita, para quem?
|
Quando há gente, não há
congraçamento.
|
De onde vem esse
distanciamento, essa aversão, se há tanta oferta no universo e na Terra? Se
tanto nos foi dado? Se cada dia é um milagre dentro do milagre geral que é a
Natureza proporcionada por DiN Deus-i-Natureza?
COMECEI A PENSAR NO ISOLA-MENTE
Por mais bonito que seja, fecha-dor.
|
Bala d’um-d’um, arrebenta qualquer
um.
|
Tiquinho do mundo.
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Cada lote aponta para fora, exclui.
|
Trocentos lares isso-lados.
|
Cadeia com inumeráveis celas-lares.
|
É ASSIM (há afastamento nas
laterais e nos fundos, na frente saindo-se para longe, não para a proximidade –
“amai o próximo”, disse Jesus)
Fechado.
Fechado.
Fechado.
|
As cidades estão,
desde já, condenadas no mundo inteiro, porque foram feitas segundo o molde
medieval e antigo, de quando as pessoas viviam fechadas, apertadas, visando a
proteção mútua contra ataques de animais e de outras populações, quando havia
muros, desde o modelo de Jericó, a primeira das cidades (atualmente próxima de Jerusalém).
Desde então, por 12 mil anos, modelo dos muros persistiu.
DANDO MUROS EM PONTA DE FACA
|
|
Por mais elegantes que sejam, são
separadores.
|
Uns ficam dentro e outros fora:
separação dá classe.
|
O modelo Pirâmide diz
que não se trata de estabilizar apenas as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos
e empresas) ou somente os AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações,
mundo) e sim TODOS, todas as pessoambientes, os oito conjuntos, cada qual em si
e em todas as relações com os demais.
A ROSA DOS VENTOS (mostra
direções-sentidos: 4, 8, 16, quantas você pretender; não é bom querer demais,
navalha de Ocam) – e tomemos a BANDEIRA ELEMENTAR (equiparada à bandeira do
Brasil) para falar de ar, água, terra/solo, fogo/energia e no centro vida, no
centro do centro racionalidade)
Casas orientadas para o leste e a
luz do Sol.
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Ar
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Terra/
Solo
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Água
|
|
Fogo/
Energia
|
|
Além disso, podermos
ver que as ruas, pagas por todos e cada um, têm nos bairros baixa utilização,
ficando desocupadas pelas pessoas a maior parte do tempo, podemos observar
também que as pessoas não moram bem.
“Morar bem”, na
atualidade significa ter casa/apartamento com bom acabamento classe A, com bons
materiais, ter quintais limpos e bonitos, ter espaços amplos internos, bons
móveis, ficar em “boa vizinhança” (classe A ou B, ricos e médio-altos; as
classes C, D, E dos médios, pobres ou médio-baixos e miseráveis são
desconsideradas), objetos ótimos ou excelentes, boas cores, casas arejadas com
vento preferencial, com boa insolação o ano inteiro, bom esgotamento sanitário,
ótimo abastecimento de água, facilidades próximas (supermercados, padarias,
farmácias e o resto todo).
Podemos
pensar em novos/velhos quesitos, quer dizer, velhas perguntas no modo novo:
1)
Insolação;
2)
Aeração.
Capítulo 4
Estabilização
A
estabilização depende de as PESSOAS se sentirem bem nos ambientes, porém hoje,
francamente, pequenas coisas desagradáveis vão sendo somadas dia-a-dia.
Tomar
o conjunto da Bandeira elementar é CAPTURAR A BANDEIRA.
INSOLAÇÃO:
podemos atribuir valores, 1 sendo a casa orientada para o sol da manhã, leste,
2 para os lados (norte ou sul), 4 para o oeste, sol da tarde. Assim a
multiplicação menor proporcionará, junto com os outros fatores, o mais
vantajoso valor lá adiante.
AERAÇÃO:
com a residência voltada para os ventos dominantes da região, construindo-se
janelas e portas largas, libertárias, visando entrada constante de ar: 1 nessa
condição composta, 2 para o contrário.
ABASTECIMENTO
DE ÁGUA: poço artesiano 1, poço comum com bomba 2, abastecimento por companhia
4, água de caminhão 8.
ABASTECIMENTO
DE ENERGIA (as residências são amplamente não autônomas nesses dois quesitos):
energia solar (termocoletores e fotocoletores), aero geradores, energia de
gradiente do solo, micro usinas de álcool 1, gás encanado e energia elétrica
fornecida por companhia 2, sem energia 4.
AMPLIDÃO
ESPACIAL: moradia com área oito vezes o mínimo, 1, quatro vezes 2, duas vezes
4, mínimo 8 (aquele em que a pessoa vive apertada). Nem vou considerar as
subumanas.
QUINTAL
URBANIZADO: sentido da perfeição 1, adequado 2, inadequado (pobre) 4,
abandonado 8.
ABASTECIMENTO
CULTURAL URBANO: estabelecer os critérios para distância das lojas andando a pé
(supermercado, padaria, farmácias, centro de compras, papelaria, cinemas,
teatros, praças, etc.
SEGURANÇA:
constituir juízo crítico (delegacias).
RESTITUIÇÃO
DA SAÚDE FÍSICA (hospitais, postos de atendimento) E PSICOLÓGICA.
TRANSPORTES:
ônibus urbanos e interurbanos e suas estações rodoviárias, aeroportos, estações
ferroviárias, portos.
GOVERNO
(quanto ele consome das rendas e quão ruins são os serviços prestados).
ESCOLAS:
proximidade e qualidade das ofertas de 1°, 2° e 3° graus, mestrado, doutorado,
pesquisas.
Há
aí uma quantidade enorme de critérios a ser alinhada XYZ numa multiplicação que
vai dar a qualidade CRITERIOSA da moradia.
É
claro que quando isso for feito vamos concluir que moramos pessimamente, muito
mal mesmo.
Vivemos
ilhados dentro das casas em nossas quadras-ilhas, não conversamos, não
interagimos como seres elevados, vivemos escravizados em nossos empregos e o
afastamento do campo no tão estimado (pelos burgueses-capitalistas) ÊXODO RURAL
(êxito rural, foi bom para eles) nos tirou tantas coisas (poderiam ter
permanecido se o mundo tivesse sido melhor planejado e para o bem) que é mesmo
de vomitar.
As
pessoas nas cidades, além de serem prisioneiras, estão a ponto de estourar, de
arrebentar os nervos, estão “em ponto de bala”, literalmente: qualquer estopim
pode explodir o mau-humor constante, o mau-amor. As pessoas estão com os nervos
“à flor da pele”.
É
preciso reformar o mundo inteiro, pois ele está à beira da guerra, de conflito
pavoroso com a quebra da China em 2019: se a quebra se espalhar pelo mundo pode
haver guerra em 2029 e, se houver, a humanidade estará extinta em 2033.
RESUMO
1)
As
pessoas são prisioneiras das cidades;
2)
Elas
moram muito mal.
Nem os ricos que
moram no campo moram completamente bem PORQUE os arquiengenheiros, os urbanistas,
os paisagistas-jardineiros e os demais tecnartistas não tinham feito essas
perguntas (e outras que o questionamento ajuizado e profundo revelará).
RICOS NO CAMPO (continuam padecendo
do mesmo isolamento e SENTIDO DE ISOLAMENTO)
|
|
|
|
É melhor, mas não é
perfeito, porque as perguntas pertinentes não foram feitas. E é para poucos,
bem poucos, a grande maioria fica de fora, na margem de 99 % ou mais.
Capítulo 5
Estabilização de Cidades-Municípios
Nós
não podemos (eu não posso) alcançar mentalmente as nações, os estados, os
municípios-cidades porque tudo é tão vasto ainda, a Internet é que nos mostrou
um pouco, ainda que tenhamos observado parte ínfima. A web nos revelou
parcialmente a vastidão do mundo.
Podemos
ver dentro das casas postas à venda uma quantidade grande de objetos, muitos
deles desnecessários numa segunda avaliação: na primeira as pessoas decidiriam
que precisam, sim, de tudo aquilo e até mais, porém perguntadas intensamente,
declinariam de quase tudo em troca de verdadeira identificação.
Os
AMBIENTES e as PESSOAS se tornaram exageradas, descomedidas, como está no texto
Muito Excessivo (mundo excessivo).
SÃO
NECESSÁRIOS DOIS MOVIMENTOS (as cavernas – veja MCES Modelo da Caverna
para a Expansão dos Sapiens – colocaram essa pressão de aquisição dentro de
nós, tanto homens quanto mulheres, de modos diferentes):
1)
Continuar
comprando;
2)
Aprender
a se desfazer (como dizem agora, “desapegar”), todo um movimento
teológico-religioso socioeconômico de livramento.
A própria
harmonização, a estabilização das PESSOAMBIENTES proporcionará esse
abrandamento, a SÓCIOECONOMIA DE CUIDADOS, vou chamá-la assim.
TODOS os municípios e
suas capitais municipais, as cidades, deverão ser desconstruídos e reconstruídos
em movimento planetário MUITO CUIDADOSO de ir para o campo – mansamente e sem
pressa, fazendo casas bonitas em ambientes agradáveis para dar paz de espírito
a essas PESSOAMBIENTES de agora, rumo àquelas do futuro.
Então as cidades
deverão se desconstruídas ao longo dos séculos, com mais intensidade nas
décadas mais próximas.
OS SÉCULOS DE
DESCONSTRUÇÃO
(casa por casa, prédio por prédio, mas não todos, só os feios e desumanos)
|
Como venho dizendo,
sem matar ninguém, nem um que seja, voluntariamente devemos reduzir a população
a 1/2, 1/3, ¼ do que é agora (7,2 bilhões: 3,6 ou 2,4 ou 1,8 bilhão ou o que
for escolhido); e ao mesmo tempo construir os santuários para toda a Vida
(fungos, plantas, animais e primatas).
Imagine o que será
desconstruir a estimativa de 300 mil cidades e reconstruir 1,8 bilhão de
residências no campo (se não decidirem pela redução), ainda mais reservando
espaço para as criaturinhas, para as matas e para tudo que amamos. Mesmo com
robôs, trabalho para muito mais que um século.
DESCONSTRUÇÃO DE TODA
ESSA PORCARIA QUE PASSA POR BELA (primeiro é preciso construir o ÍNDICE)
|
|
Capítulo 6
Estabilização de Estados
Se
a estabilização das cidades depende de tal trabalho gigantesco, imagine a dos
estados! O ES só tem 78 municípios, mas MG tem 853 deles, quase 11 vezes tanto
quanto.
MINAS
GERAIS É CASO SÉRIO (esse é o verdadeiro trabalho psicológico, neste caso
PSICOLOGIA DE AMBIENTES, psicologia de estados)
|
|
|
|
Espaço deverá ser
liberado no campo, diminuindo as pastagens, evitando comer o gado; diminuindo
as áreas de lavouras, aproveitando mais o alimento, cuidando do transporte
dele, do armazenamento, do consumo (com a redução da obesidade – os altos
índices são indicações concretíssimas de que estamos socialmente doentes), TUDO
deverá ser reprogramado, inclusive o uso errado das energias e dos meios de
transporte.
Tarefa das mais
colossais essa que a humanidade irá enfrentar: evitar o inferno. Escrevi e
entreguei a pseudo-autoridades o texto do MP denominado Megalópoles: Evitando para a Grande Vitória o pior dos Destinos.
Não sei se leram, se leram não parece que tomaram iniciativas.
E, observe, um estado
como MG tem 853 MUNICÍPIOS para reformar. SP não fica atrás, com população
muito maior. A população de MG é em 2014 e por estimativa de 20,7 milhões, a de
SP 44,0 milhões, mais que o dobro. Por comparação a do ES é de 3,9 milhões.
Capítulo 7
Estabilização de Nações
O
QUE ESTARÁ SENDO ESTABILIZADO? (Tudo isso, o mundo inteiro, tudo isso
abaixo: queira crer que é empreitada nunca tentada, até porque não era vista
como projeto conjunto, sem uns ferirem outros) – não poderia mesmo ser tarefa
pequena, senão não faria jus à grandeza esperada da humanidade.
0.
Matemática
1.
Magia-Arte
ESTABILIZAÇÃO
DA VISÃO
|
Poesia
|
Prosa
|
|
Desenho
|
|
Pintura
|
|
Fotografia
|
|
Dança
|
|
Moda
|
|
ESTABILIZAÇÃO
DO PALADAR
|
Bebidas
|
Comidas
|
|
Pastas
|
|
Temperos
|
|
ESTABILIZAÇÃO
DO OLFATO
|
Perfumaria
|
ESTABILIZAÇÃO
DA AUDIÇÃO
|
Discursos
|
Músicas
|
|
ESTABILIZAÇÃO
DO TATO
|
Cinema
|
Paisagismo-jardinagem
|
|
Decoração
|
|
Tapeçaria
|
|
Esculturação
|
|
Arquiengenharia
|
|
Urbanismo
|
|
Teatro
|
2.
Teologia-Religião
3.
Filosofia-Ideologia
4.
Ciência-Técnica
4.1.
Físico-Química
4.2.
Biologia-p.2
4.3.
Psicologia-p.3
4.3.1.
Psicanálise
das Pessoas
4.3.2.
Psico-síntese
dos Ambientes
4.3.3.
Economia
ou Produção
1.3.3.1
Agropecuária-extrativismo;
1.3.3.2
Indústrias;
1.3.3.3
Comércio;
1.3.3.4
Serviços;
1.3.3.5
Bancos;
4.3.4.
Sociologia
ou Organização
4.3.5.
Geo-História
ou Espaçotempo
4.4.
Informática-p.4
4.5.
Cosmologia-p.5
4.6.
Dialógica-p.6
REUNIÃO DOS CONHECIMENTOS
|
Magia-
Arte
|
|
Ciência-Técnica
|
No
centro e no topo a Matemática.
|
Teologia-Religião
|
|
Filosofia-Ideologia
|
|
Ora, veja, que tarefa
tão emocionante!
Fico emocionadíssimo!
A estabilização das
PESSOAMBIENTES e das nações não é aquela proposta pela ONU, que deve ser desfeita
para não atrapalhar a verdadeira marcha da união. Quando as pessoas estiverem
entregues a essa empreitada global de estabilização, o órgão mundial surgirá
por si mesmo.
Capítulo 8
Estabilização do Mundo
Hoje
temos quase 200 nações brigando entre si, empresas disputando,
estados-províncias em disputas fiscais, cidades avançando separadamente, grupos
digladiando, todo tipo de imundície nas tecnartes.
Conservando
as partes boas (é preciso discernimento), devemos excluir o que é errado.
VOU
FAZER A LAVAÇÃO
(levando o que bem merece, deixando o que é ruim de lado – isso não significa
matar, torturar ou ferir pessoas, é questão de dar o exemplo)
Louvação
Vou fazer a louvação
Louvação, louvação Do que deve ser louvado Ser louvado, ser louvado Meu povo, preste atenção Atenção, atenção Repare se estou errado Louvando o que bem merece Deixo o que é ruim de lado E louvo, pra começar Da vida o que é bem maior Louvo a esperança da gente Na vida, pra ser melhor Quem espera sempre alcança Três vezes salve a esperança! Louvo quem espera sabendo Que pra melhor esperar Procede bem quem não para De sempre mais trabalhar Que só espera sentado Quem se acha conformado
Vou fazendo a louvação
Louvação, louvação Do que deve ser louvado Ser louvado, ser louvado Quem 'tiver me escutando Atenção, atenção Que me escute com cuidado Louvando o que bem merece Deixo o que é ruim de lado Louvo agora e louvo sempre O que grande sempre é Louvo a força do homem E a beleza da mulher Louvo a paz pra haver na terra Louvo o amor que espanta a guerra Louvo a amizade do amigo Que comigo há de morrer Louvo a vida merecida De quem morre pra viver Louvo a luta repetida Da vida pra não morrer
Vou fazendo a louvação
Louvação, louvação Do que deve ser louvado Ser louvado, ser louvado De todos peço atenção Atenção, atenção Falo de peito lavado Louvando o que bem merece Deixo o que é ruim de lado Louvo a casa onde se mora De junto da companheira Louvo o jardim que se planta Pra ver crescer a roseira Louvo a canção que se canta Pra chamar a primavera Louvo quem canta e não canta Porque não sabe cantar Mas que cantará na certa Quando enfim se apresentar O dia certo e preciso De toda a gente cantar
E assim fiz a louvação
Louvação, louvação Do que vi pra ser louvado Ser louvado, ser louvado Se me ouviram com atenção Atenção, atenção Saberão se estive errado Louvando o que bem merece Deixando o ruim de lado
Gilberto
Gil / Torquato Neto ·
|
Em Dicionário Bemal você vai ver que não
há só bem ou só mal, exceto para 1/40 ou 2,5 % de todos; a maioria de nós tem
um tanto de um e um tanto do outro.
Como disse Milton, a
luta é mesmo conosco, de todos e cada um.
A estabilização passa
por harmonizar casas e quintais, ruas e quadras, cidades e estados, empresas e
indivíduos, tudo mesmo: REDESENHAR O MUNDO. Parece impossível, mas na prática
“o caminho de mil milhas começa no primeiro passo”, como dizem os orientais –
começando, “sempre” termina (se a vida não acabar).
Tudo depende de
afeição.
“Amai ao próximo como
a ti mesmo”.
Depende de Cristo.
Depende de prestar
atenção a ele.
Capítulo 9
Psicologia
Pense
em quanto a atual psicologia está longe dessa outra muito maior do Modelo
Pirâmide! O que há atualmente é a psicanálise de indivíduos, a psiquiatria com
remédios, a psicologia geral filosófica.
A PSICOLOGIA DO MP
1.
Psicanálise
de PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) – o que há, além da
psicanálise individual, é o aconselhamento familiar frouxo;
2.
Psico-síntese
de AMBIENTES (metas elevadíssimas estabelecidas para cidades-municípios,
estados, nações e mundo); trabalhos, projetos, encomendas e ecomendas de todo
tipo;
3.
Economia
ou produção conexa para todas as PESSOAMBIENTES;
4.
Sociologia
ou organização sem conflitos, sem embates – comunhão de todos e de cada um;
5.
Geo-história
ou espaçotempo tratado como um só, sem privilegiar um que seja (por exemplo,
filmes que não coloquem uns e outros como heróis e outros e uns como bandidos).
Evitar a redundância
desnecessária, por exemplo, de vários órgãos dos governos. O que pode ser
dispensado sem danos? Quando a EDP (Energias de Portugal, comprou a ESCELSA do
ES e depois foi comprada pela China) chegou ao estado, acostumada com a Europa
ela passou a mandar mais de 500 mil cartas/mês dizendo que as pessoas não
estavam devendo: era só mandar para o número de devedores, MUITO menor. Ou não
mandar nada, fazer constar na conta o débito, como a ESCELSA fazia antes.
Penso que uns 30 % ou
mais da produçãorganização é redundância ou excesso (sem contar perdas, outros
20% na no lar e nas estradas, digamos as de trajeto da soja do Mato Grosso,
Mato Grosso do Sul, Paraná, Paraguai aos portos de São Paulo, Paraná ou Santa
Catarina, sei lá, alguém tem de investigar – formam-se filhas de dezenas de
quilômetros nas estradas, os caminhoneiros ficam aborrecidos, as famílias sem
eles sofrem, etc.).
Enfim, desperdício.
Desperdício de gente,
desconsideração, além daquilo que chamei de SOBRETRABALHO UTERINO, cansar as
mulheres com nascimentos que seriam desnecessários se houvesse planejamento e
realização da GRANDE PSICOLOGIA.
A sócioeconomia atual
é caduca, obsoleta, decrépita, atrasada, senil, atrasada, todo sinônimo que
você conseguir nessa linha.
É ultrapassada.
DOWN, DOWN, THE HIGH
SOCIETY
Alô,
Alô, Marciano
Alô, alô, marciano
Aqui quem fala é da Terra Pra variar estamos em guerra Você não imagina a loucura O ser humano tá na maior fissura porque Tá cada vez mais down the high society
Down, down, down
The high society Down, down, down The high society Down, down, down The high society Down, down, down
Alô, alô, marciano
A crise tá virando zona Cada um por si todo mundo na lona E lá se foi a mordomia Tem muito rei aí pedindo alforria porque Tá cada vez mais down the high society
Down, down, down
The high society Down, down, down The high society Down, down, down The high society Down, down, down
Alô, alô, marciano
A coisa tá ficando ruça Muita patrulha, muita bagunça O muro começou a pichar Tem sempre um aiatolá pra atola, Alá Tá cada vez mais down the high society
Down, down, down
The high society Down, down, down The high society Down, down, down The high society Down, down, down
Alô, alô, marciano
Aqui quem fala é da Terra Pra variar estamos em guerra Você não imagina a loucura O ser humano tá na maior fissura porque Tá cada vez mais down the high society
Down, down, down
The high society Down, down, down The high society
Ui, gente fina é outra coisa, entende?
Down, down, down
High society Down, down, down, down, down High society
Hoje não se fazem mais countries como antigamente, não é?
High society, high society, high society, high
society
Down, down, down High society Down, down, down, down, down High society
Ai que chique é o jazz, meu Deus
Down, down, down High society Down, down, down Ah, Deus
Rita Lee
/ Roberto de Carvalho
|
Capítulo 10
Métrica Psicológica
Trata-se de mudar o mundo inteiro.
Isso é que é projeto.
SAIR
DISSO ...
Cambalache
Que el mundo fue y será una porquería, ya lo sé,
en el quinientos seis y en el dos mil también; que siempre ha habido chorros, maquiávelos y estafáos, contentos y amargaos, valores y dublé. Pero que el siglo veinte es un despliegue de maldá insolente ya no hay quien lo niegue, vivimos revolcaos en un merengue y en el mismo lodo todos manoseaos.
Hoy resulta que es lo mismo ser derecho que traidor, ignorante, sabio,
chorro, generoso, estafador.
¡Todo es igual, nada es mejor,
lo mismo un burro que un gran profesor! No hay aplazaos ni escalafón, los inmorales nos han igualao... Si uno vive en la impostura y otro roba en su ambición, da lo mismo que sea cura, colchonero, rey de bastos, caradura o polizón.
¡Qué falta de respeto, qué atropello a la razón!
¡Cualquiera es un señor, cualquiera es un ladrón! Mezclaos con Stavisky van don Bosco y la Mignon, don Chicho y Napoleón, Carnera y San Martín. Igual que en la vidriera irrespetuosa de los cambalaches se ha mezclao la vida, y herida por un sable sin remache ves llorar la Biblia contra un bandoneon.
Siglo veinte, cambalache, problemático y febril,
el que no llora no mama y el que no roba es un gil. ¡Dale nomás, dale que va, que allá en el horno te vamo a encontrar! ¡No pienses más, tirate a un lao, que a nadie importa si naciste honrao! Si es lo mismo el que labura noche y día como un buey que el que vive de las minas, que el que mata o el que cura o está fuera de la ley.
Enrique
Santos Discépolo [1934, mudou só na aparência]
|
Brechó
Que o mundo foi e será uma porcaria, eu já sei
Em 506 e no ano 2000 também; Que sempre houve ladrões, Traidores e aproveitadores, Felizes e amargurados, valores e morais. Mas que o século XX é uma exposição De maldade insolente, já não há quem negue, Vivemos misturados em um merengue E na mesma lama todos manuseados. Hoje acontece que é o mesmo ser correto ou traidor Ignorante, sábio, mão-leve, generoso, vigarista. Tudo é igual, nada é melhor O mesmo burro e um grande professor! Sem enrolação nem reclamações, Os imorais nos igualaram ... Se alguém vive na impostura E outro rouba em sua ambição Dá na mesma que seja padre, Preguiçoso, capanga, Cara-de-pau ou um clandestino. Que falta de respeito, que afronta a razão! Qualquer um é um cavalheiro, qualquer um é ladrão! Misturados com Stavisky, vão Dom Bosco e La Mignon, Don Chicho e Napoleão, Carnera e San Martín. Assim como na vitrine desrespeitosa Dos brechós, se misturou a vida, E ferido por uma espada, sem rebites Se vê chorar a Bíblia contra um bandoleon. Do século XX, brechó, problemático e febril Quem não chora, não mama e quem não rouba é um tolo. Dá-lhe apenas, dá-lhe que vai, Que lá no forno, nós vamos encontrar! Não penses mais, deixe de lado Que ninguém se importa se você nasceu honrado! Se é o mesmo quem trabalha Dia e noite como um boi Que quem vive das mulheres, Que mata ou cura Ou está fora da lei. |
PARA ISSO ...: FASCINAÇÃO (Armando Louzada
& Marchetti)
Fascinação
Os sonhos mais lindos sonhei
De quimeras mil um castelo ergui E o teu olhar, tonto de emoção Com sofreguidão mil venturas previ
O teu corpo é luz, sedução
Poema divino cheio de esplendor Teu sorriso prende, inebria e entontece És fascinação, amor
Os sonhos mais lindos sonhei
De quimeras mil um castelo ergui E o teu olhar, tonto de emoção Com sofreguidão mil venturas previ
O teu corpo é luz, sedução
Poema divino cheio de esplendor Teu sorriso prende, inebria e entontece És fascinação, amor
Armando
Louzada/Marchetti
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Serra, domingo, 11 de janeiro de 2015.
José Augusto Gava.
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