O Regime 100,35 e os Acréscimos Desviantes
Vá ler Dieta
PHNC (primatas, hominídeos, neandertais, cro-magnons) para pegar a ponta da
corda há 100 milhões de anos, os anos todos representados: 90 milhões de anos
isolados dos primatas, 10 milhões dos hominídeos, 250 mil dos NEMAY (para dar
contas com zeros: neandertais de Eva Mitocondrial + Adão Y) e 100 mil dos CROM
(cro-magnons). Lá estão os raciocínios que fazem aparecer o número acima. Por
princípio os 0,35 estariam dentro dos 100, mas didaticamente apelamos à
diferença.
Como se pode pensar, 100 é muito mais que 0,35,
de fato 100,00/0,35 = 286/1, então o modo como viveram os primatas que deram
origem aos hominídeos e os hominídeos que nos deram origem deveriam ter muito
maior significado DIETÉTICO, quer dizer, não deveríamos ter deixado nossos
desejos por novidades e por excesso de novidades (veja nos DVDs Muito Excessivo, um dos 13, sobre o
mundo excessivo em que vivemos) nos dominarem. Nossos 0,10 CROM tem significado
em 10.000 na base de 100.000/1, então deveríamos observar 99.999 para 1 a dieta
dos primatas, que tem muito significado para nós (não devemos comer carne, só
substitutos, nem precisamos de insetos: NOS FUNDAMENTOS BIOQUÍMICOS e
PSICOQUÍMICOS).
Contudo, deixamos nossas novidades nos
dominarem.
O QUE NÃO EXISTIA (não se trata de não
usar e sim de não usar em abundância, o que vem de 500 anos para cá)
Sal em excesso.
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Açúcar em excesso.
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Gordura em excesso.
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Trigo em excesso.
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Leite em excesso.
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Temperos em excesso.
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Tudo demais.
Nada disso existia entre os primatas e os
hominídeos, nem sequer entre os neandertais, começou com os CROM, e não logo, começou
principalmente depois do enclausuramento em Jericó há 12 mil anos, tão recente
quanto isso. Se dissermos 10 mil anos, será 10.000 para um com o tempo total de
trás e 10/1 com nosso próprio tempo, tomado como 100 mil anos.
De fato, essa profusão vem de 500 anos, com a
chegada da tecnociência que trouxe tanta coisa boa. Neste caso, serão
100.000.000/500 = 200.000/1, quer dizer, a mesma TC que trouxe essa quantidade
incrível de coisas maravilhosas, nos condenou.
Nos tornamos frenéticos em busca de
novidades.
Enlouquecemos.
Com isso nosso mundo adoeceu PORQUE nem nosso
corpo biológico-p.2 nem nossa mente psicológica-p.3 está pronta para esses
confrontos com a imensa oferta de variedades na atualidade.
Nossos corpomentes não podem trabalhar a
contento todas essas ofertas diabólicas da psicologia sócioeconômica
(agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos). Comer
demais, beber demasiadamente, ter em alto grau tornou-se o leitmotiv (na
Internet: “do alemão, motivo condutor ou motivo de ligação”) da
nossa existência, é a perfeição da demandoferta, uma coisa danando a outra, a
oferta procurando a demanda e vice-versa, cada uma alimentando a outra de
pesadelos.
Alguém (bioquímico, farmacêutico,
psicoquímico – o que nem existe ainda, mas vai existir -, qualquer um, seja
indivíduo ou grupo) vai ter de fazer a pesquisa para reorientar nosso rumo para
o equilíbrio biológico-psíquico, com isso ganhando rios de dinheiro que não vão
parar de fluir nunca, pois se trata de ajudar 7,2 bilhões e toda a posteridade.
Não se trata de jogar fora as
novidades e sim de adequar.
De equilibrar nossas existências.
É isso que a sócioeconomia mundial
deve entender, pois os ricos e médios-altos também estão no barco, mesmo com
melhor atendimento da medicina e mais cuidados.
O que aconteceu no curso desses 500
anos ou 12.000 anos é que os 0,35 passaram a valer centenas de vezes os 100.
Serra, sábado, 20 de junho de 2015.
GAVA.
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