Encaixando as Peças
Como tudo no chamado
“palco do teatro da vida” é tão corrido, tão absorvente em ações, fica difícil
memorizar, mesmo com escrita e hoje tantos modos de gravação da mídia – QUANTO
MENOS PODERIAM NOS TEMPOS ANTIGOS! Há 2,0 mil anos passados, pense só, era
problemático.
No tempo de Jesus
todos aqueles acontecimentos em poucos anos não permitiriam mesmo muitas
observações. Ainda bem que Jesus se cercou de mulheres, pois elas têm uma
memória formidável, espantosa mesmo. Claro que foi de propósito, ela sabia bem
o que fazia.
E devem ter sido
elas, como comentarei, que guardaram os fatos que foram dar no pretendido
Evangelho Q (Fonte Q, eles dizem).
MINANDO DA FONTE
Fonte Q
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A maioria dos estudiosos modernos concordam que Lucas e Mateus
utilizaram o Evangelho
de Marcos e uma hipotética fonte
conhecida como Q.
A fonte Q (também conhecida como documento Q ou apenas Q,
sendo que a letra "Q" é uma abreviatura da palavra quelle
que, em língua alemã, significa "fonte") é uma
hipotética fonte usada na redação do Evangelho
de Mateus e no Evangelho
de Lucas. A fonte "Q" é
definida como o material "comum" encontrado em Mateus e Lucas, mas
não no Evangelho
de Marcos. Este texto antigo
supostamente continha a logia ou várias palavras e sermões de Jesus.
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No texto Jesus
Político e Jesus por Contrastes pedi esses dois levantamentos: mostrar
Jesus no campo, aparentemente sem fazer política, mas obrando em profundidade,
e Jesus por diferenças entre altos e baixos dele mesmo e com relação às
pessoas. Agoraqui é pontolugar de falar dos encaixes todos, colocar as
passagens em todos os apóstolos uma após a outra com o máximo de segurança.
Por exemplo, ao ir para o batismo com João
Batista, ele está nitidamente falando com alguém, desde longe do rio:
Nas Entre Linhas.
Veio João
Batista, que não comia pão
nem bebia vinho, e dizeis: Tem demônio.
Veio o Filho do Homem, que come e
bebe, e dizeis: Eis aí um homem comilão e bebedor de vinho, amigos
dos publicanos e dos pecadores (Lucas, 7:33 e 34).
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Diário Espiritual
Lc 7, 26-28.31.35
Veio João Batista que não come nem
bebe vinho, e dizeis: Tem um demônio! Veio o Filho do homem que come e bebe e
dizeis: é um comilão e beberrão, amigo de publicanos e de pecadores! Ora, a
sabedoria é reconhecida graças a todos os seus filhos. ”
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Neste instante, logo antes do batismo, ele é
Jesus “que come e bebe”, “comilão e bebedor de vinho”, “é um comilão e
beberrão”: ninguém é comilão sem engordar, nem beberrão sem engordar. Por
conseguinte, Jesus é, nesse instante, gordo.
JÁ DEPOIS DO JEJUM
ELE EMAGRECEU
(ninguém fica 40 dias sem comer sem virar quase esqueleto; ele ficou
depauperado, daí as ilusões de grandeza; como o corpo dele foi feito com as
proteínas e produtos de Maria e ADRN de Deus, certamente era fortíssimo – mesmo
chicoteado e debilitado com a perda de sangue, carregou cruz pesadíssima em
trajeto longo -, razão pela qual resistiu aos 40 dias completos; de fato, 40
significa muitos)
Tentação de Cristo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Tentação de Cristo é um episódio da vida de Jesus relatado nos evangelhos sinóticos (Mateus 4:1-11, Marcos 1:12,13 e Lucas 4:1-13) no qual, após ter sido batizado por João Batista, Jesus jejuou por quarenta dias e noites no deserto
da Judeia. Durante este período, o diabo apareceu para tentá-Lo. Recusando todas as
ofertas do diabo, ele partiu e anjos então vieram para trazer algum sustento para
Jesus.
O relato no Evangelho
de Marcos é muito breve, apenas
notando a ocorrência do episódio. Mateus e Lucas descrevem as tentações relatando detalhes das
conversas entre Jesus e o diabo. Uma vez que os elementos que estão narrativa
de Mateus e Lucas e não estão em Marcos são majoritariamente pares de
citações ao invés de uma narração detalhada, muitos acadêmicos acreditam que
estes detalhes adicionais se originaram da chamada Fonte Q. É de se notar que este episódio não aparece
no Evangelho
de João.
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Nitidamente, JEJUM aconteceu depois de JOÃO
BATISTA.
Jesus era gordo quando foi ao encontro de
João, emagreceu até “virar um palito” na Tentação do Deserto, depois encheu de
carnes, porém não tanto.
Aqui já temos um ponto de partida.
Contudo, não tenho tempo para tudo, sequer
uma parte pequeníssima, porisso peço ajuda aos exegetas/analistas e aos
hermeneutas/intérpretes. Acho que chegaremos a um bom encadeamento para novo
filme mais coerente.
NOVO
FILME
1. Encadeamento;
2. Operações do campo
político;
3. Contrastes chocantes.
Serra, sábado, 27 de junho de 2015.
GAVA.
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