O
Fetiche da Rua
RUA,
AÍ, PARA REPRESENTAR AMBIENTES DO MODELO
CASA, PESSOAS
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RUA, AMBIENTES
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1. Indivíduos
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5. Cidades-municípios
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2. Famílias
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6. Estados
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3. Grupos
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7. Nações
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4. Empresas
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8. Mundo
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Minha filha Clara perguntou se é verdadeira a
alegação de que os americanos não foram à Lua.
Ou é ou não é.
Com mais certeza não é.
Por princípio, há 7,2 bilhões de seres
humanos, digamos metade de velhos e metade de novos, 3,6 bilhões. Pensemos que
metade disso ou 1,8 bilhão estariam na faixa e ainda metade desse número ou 0,9
bilhão são ricos o bastante para ter instrumentos computadorizados e tempo
livre para desenhar. Antigamente as crianças e jovens iam brincar nas ruas com
coisas materiais, agora brincam com bites; antes eram locais, agora são
universais, em outras palavras, manipulam as imagens.
Observe isso de “viagens de dobra”, quer
dizer, tudo além da velocidade limite da luz de 300.000 km/s ou 300.000.000
m/s: as naves espaciais emergem daquela velocidade-inércia altíssima e
subitamente param, a velocidade cai para zero ou um resíduo da anterior.
NAVES
E CARROS
Só é impensável porque não existe.
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De 300.000 km/s (108.000.000 km/h) a zero
(10 milhões para 1 com o carro).
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De 108 km/h a zero.
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No caso da nave trata-se de uma batida
violentíssima contra o muro de inércia, ela viraria uma sopa de quarks.
Coloquei 108 km/h para dar números com zeros.
BURACOS DE MINHOCA
NÃO EXISTEM
[wormholes ou pontes de (Albert) Einstein-Rosen (Nathan) não passam de ficção]
Stargate, ficção, portal estelar.
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Até dão explicações sobre o que não existe.
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O buraco de minhoca é mostrado como um tubo,
mas na realidade estamos falando do espaço esférico que é representado no
buraco negro como uma esfera em contração; e quando se diz que é “buraco
negro”, de fato é “esfera negra”. Se falamos em estrela de nêutrons, queremos
dizer que tudo nela foi reduzido a nêutrons e existe como uma sopa superdensa
de nêutrons.
No buraco negro é pior e nem a luz-fóton
escapa.
Tudo virou uma bolinha mínima de radiação.
ESFERA EM CONTRAÇÃO (não tem buraco
nenhum, não vai através de “hiperuniverso” a qualquer lugar, não existe neste
sentido nenhum “universo paralelo”)
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Tudo que entrar ali é compactado como
radiação. Vira pó.
E TAMBÉM NÃO HÁ
QUARTA DIMENSÃO
(postulá-la levou a todas as confusões)
Não há três dimensões espaciais, só uma.
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Tudo isso é falso.
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O tempo é numérico, o espaço é vetorial,
porisso a velocidade é vetorial; o que existe mesmo são MAPAS VET de
velocidade, espaço e tempo.
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Não existe nenhuma “quarta dimensão”.
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O que há no espaço são três marcas, três
demarcações espaciais. Como já mostrei o tempo não é uma flecha, não existe passado
nem futuro, só o presente; o tempo é um ponto que “bate”, pulsa, é um relógio
pontual no centro das três coordenadas DEMARCADORAS espaciais. O espaçotempo é
veloz-referencial: duas coordenadas são o espaço e o tempo, a terceira é a
velocidade, é neste sentido que é tridimensional.
ATÉ
INVENTARAM O HIPERCUBO, PURA BOBAGEM
Não passa de um cubo dentro de outro cubo.
As pessoas querem fugir: em vez de consertar
a Terra, pensam em escapes, em sair daqui e ir para inexistente ecossistema,
por exemplo, para Marte, quando na Terra há ecossistemas formados há 3,8
bilhões de anos. Não querem ser adultas, não querem limpar a casa, não querem
trabalhar, só querem se divertir.
Como já falei - e ao contrário do que se
pensa - há muito tempo livre, demais, as pessoas divagam excessivamente, o que
aponta grave defeito da mente humana, que também é útil, diverte, desde que
saibamos nos compor depois com a realidade.
Ademais, muitos desses erros foram plantados
pela insuficiência das mentes científicas, pois nelas não opera propriamente a
objetividade.
As crianças não têm o que fazer, seguem os
adultos nessas bobagens, é o velho “mamãe estou aqui”, a necessidade de ser
notado, de ser valorizado, de ter permissão de falar, de aparecer.
TUDO agora é motivo de manipulação, inclusive
infantil e juvenil.
Serra, domingo, 17 de maio de 2015.
GAVA.
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