Coletivismo,
Coletivo, Coletivindividual, Individual, Individualismo
Como já disse
inúmeras vezes, todo ISMO é doutrinação, supressão da liberdade do próximo de
pensar e tomar decisões sem condução, é superafirmação, é doença.
DAS DOENÇAS EXTREMAS AO EQUILÍBRIO CENTRAL
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COLETIVISMO
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COLETIVO
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COLETIVINDIVIDUAL
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INDIVIDUAL
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INDIVIDUALISMO
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DOENÇA SUPERESQUERDA
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CENTRO
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DOENÇA SUPERDIREITA
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Francis Bacon fez algo de muito bom, criou as
regras da tecnociência que nos deu em apenas 400 anos mais que as formas desagregadas
nos deram em milênios; mas fez algo de muito ruim com o rescaldo
cultural-renascentista italiano (a Grã-Bretanha sempre copia a Itália) criou o
Iluminismo (que a França copiou, passando depois à Alemanha) dos maçons,
Iluminatti, rosa-cruzes e que tais.
REMONTANDO
1. Renascimento italiano
filo-grego (Copérnico, Galileu, os redutores da humanidade, todo o posterior
racionalismo amebiano);
2. Bacon (como centro do
movimento inglês); protestantes iniciais e anteriores;
3. Iluministas franceses
e a superafirmação especista humanista;
4. Ataques à Igreja;
5. Disseminação do
protestantismo;
6. Socialismo,
Comunismo, Anarquismo precoces (como pseudos-formas) que levaram em 150 anos a
150 milhões de mortos (1840 a 1990) através de Marx/Engels, Lênin (4 milhões),
Stalin (40 milhões) Hitler (60 milhões), Mao (70 milhões), Pol Pot (3 milhões),
Fidel/Che e outros.
Os extremismos levam um ao outro.
Do coletivismo, é fácil ver, há progressiva
concentração no PCUS (Partido Comunista da União Soviética), no Comitê Central,
no Secretariado (onde estava o superindivíduo, Stalin), a chamada “concentração
qualitativa”.
Se de tudo não for possível a centralização,
ato permanente de centralizar, porque o centro perfeito absoluto é Deus, então
pelo menos não se tente ir para a superesquerda ou a superdireita – é certo que
uma coisa leva à outra e a oscilação entre as duas, pelo cansaço, a próximo do
centro ao custo de muita dor, muito sangue derramado, muitas guerras,
sofrimento intenso. O melhor é não ir nessas direções-sentidos.
Serra, domingo, 12 de julho de 2015.
GAVA.
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