Em Nome de Jesus

 

O povo fala assim e com exclamação!

Em nome de Jesus! Como se fosse um amuleto.

Mas há algo que permite discernir na frase algo superior, uma indicação de Cristo para a eternidade, a relação dele com os seres humanos,

DOIS OU TRÊS OU MAIS (em nome de Jesus, não podem ser Krishna, Abraão/Moisés, Buda, Confúcio, Lao Tsé, Zaratustra, Maomé, Nanak, Allan Kardec, Gandhi ou quaisquer outros – não que os seres humanos não possam se reunir em nome desses ou dos demais, só que Jesus não estará ali)

Não devem estar dispersos, sem propósito, é preciso convergir: REUNIDOS.	“Em meu nome”, em nome de Jesus, devem mirar a ele e não a quaisquer outros.
Não é fundamental ter igreja, tal não é dito (contudo, ela é importante para organização e continuidade).	“Ali estou” quer dizer ubiquidade, estar em dois ou mais lugares ao mesmo tempo.

Há um ditado africano que diz: “Se quiser ir rápido, vá sozinho, mas se quiser ir longe, vá em grupo”.

Isso permite duas interpretações:

1)       Se quiser ir rápido, vá sozinho, mas você não chegará a Cristo-Deus;

2)      Se quiser ir longe, vá em grupo (pelo menos dois) até a eternidade (ela não tem tempo, só tem espaço, não há destruição).

Então, em conjunto, chegar a Cristo é questão de grupo, dois ou mais REUNIDOS com propósito: reunidos EM NOME DE CRISTO, não pode ser outro. E qualquer outra reunião é sem-Deus – pode ser realizada, mas não é efetiva, leva a nada, leva à segunda morte no negror.

Serra, domingo, 21 de junho de 2015.

GAVA.