Comunhão com Deus:
Dois ou Mais
JESUS DISSE (e, já que ele é
Deus, tudo que disse é absoluto)
Mateus 18:20
20. Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou
eu no meio deles.
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Por conseguinte, Deus só ouve se estiverem
DOIS OU TRÊS (quando há quatro, há 2 + 2; com cinco, 2 + 3 e segue a regra), no
mínimo dois.
Pode haver oração com dois, mas não com um;
pode haver oração com dois ou três, sem igreja, contudo Deus não se apresenta
com apenas um: um não pode orar e ser eficaz, apenas dois ou mais, pois Deus
não se apresenta ao solitário. Claramente ele quer a socialização. Entrementes,
nada fala de Igreja (a instituição universal), pois os dois ou três podem estar
no deserto, num ermo, numa floresta, em qualquer lugar sem igreja (prédio, uma).
Contudo, como já disse, a Igreja tem muita
utilidade para guardar os ritos, para simbolizar, para ajuda mútua, para
atravessar os séculos, para enfrentar os adversários da Fé, para colocar
escolas/hospitais/orfanatos, para estocar alimentos e recursos - a lista é
grande (até valeria gastar um tempo nisso, num livro).
ORAÇÃO
NÃO VALE (a oração
não é solitária).
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VALE
(A oração é
conjunta).
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Bonitinho, mas não serve.
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Em grupo.
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Na igreja.
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Como escrevi no artigo desta série, Em Nome de Jesus, tem de ser em nome
dele.
NÃO SERVE QUALQUER
OUTRO NOME
(destes, só a cristandade serve; pode parecer cruel, mas não é, rezar
não-eficazmente é pura perda de tempo)
Nem Abraão-Moisés, nem Buda, nem Maomé, nem
qualquer outro.
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Para resumir, a comunhão com Deus começa com
haver pelo menos dois juntos (não servem separados no espaço nem no tempo) EM
NOME DE JESUS.
Serra, sábado, 04 de julho de 2015.
GAVA.
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