Jesus
e as Mulheres
Há no Testamento
umas passagens extraordinárias sobre as mulheres.
POR
EXEMPLO, ESTA
MULHER PECADORA - A QUE REGOU OS PÉS DE
JESUS COM SUAS LÁGRIMAS
Valdenira
Nunes de Menezes Silva
"E disse-lhe a ela: Os teus pecados te são perdoados" (Lucas 7:48).
Hoje,
vamos conhecer mais uma mulher da Bíblia que teve o privilégio de ter diante
de si o próprio Deus. Ela era uma mulher pecadora assim como eu e você somos.
Possivelmente, ela era uma adúltera ou prostituta, não sabemos. Mas sabemos
que Deus odeia o pecado e, para Ele, não existe nem pecadinho nem pecadão.
Todo pecado, o pequeno ou o grande, é pecado inaceitável por Ele que é um
Deus santo.
Se pudéssemos colocar a mulher pecadora de um lado de uma balança e eu ou você (também mulheres pecadoras) do outro lado, certamente, teríamos o mesmo peso. Para Deus os pecados da mulher pecadora pesariam tanto quanto os meus ou os seus. Sabemos que ela tinha em seus ombros uma vida cheia de pecados. Naquele instante em que Jesus se encontrava na casa de Simão, um fariseu, que O havia convidado para comer com ele, ela, ao saber que Ele estava ali, entrou na sala trazendo em suas mãos um vaso de alabastro com unguento. O unguento era uma espécie de pasta que se aplicava na pele, se derretia com o calor do corpo e se transformava em um perfume agradável. Ele era preparado "por perfumistas, ou por um sacerdote, ou por indivíduos particulares, usando uma grande variedade de substâncias aromáticas" (Novo Dicionário da Bíblia). Sabemos que reis eram ungidos com unguento perfumado com mirra. O unguento era guardado em vasos de alabastro e, assim como o vinho, quanto mais velho melhor e mais caro. 1- Samuel ungiu Saul ... "Então tomou Samuel um vaso de azeite e lho derramou sobre a cabeça..." (1 Samuel 10:1). 2- Elias ungiu a Jeú ,,, "E toma o vaso de azeite, e derrama-o sobre sua cabeça, e dize: Ungi-te rei sobre Israel" (2 Reis 9:3). 3- Joiada ungiu a Joás ... "Então Joiada fez sair o filho do rei e lhe pôs a coroa, e lhe deu o testemunho; e o fizeram rei, e o ungiram" (2 Reis 11:12). A mulher pecadora passou por cima de todo e qualquer tipo de convenção quando entrou naquela casa cheia de fariseus e de pessoas que queriam ouvir Jesus. Um fariseu jamais receberia uma pecadora em sua casa mas ela, corajosamente, entrou na casa de Jairo trazendo com ela um vaso de alabastro cheio de unguento. Chegando até onde Jesus estava. Ela "... começou a regar-lhe os pés com lágrimas, e enxugava-lhos com os cabelos da sua cabeça; e beijava-lhe os pés, e ungia-lhos com o unguento" (Lucas 7:38).
O que mais
perturbou o dono da casa não foi tanto a presença dela mas, principalmente,
aquilo que ela fez. Ele, realmente, deixou transparecer revolta, e uma grande
perturbação. Não sabemos se por ela está usando em Jesus o unguento que era
tão caro ou porque não achava Jesus digno de ser ungido assim como eram os
reis. Jesus, que é Deus, onisciente, com certeza conhecia o coração de Jairo
e sabia o porquê da sua revolta.
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Não sei de nenhum outro homem em toda a
geo-história que tenha tido os pés lavados por lágrimas e enxugados pelos
cabelos (usavam-nos compridos) de qualquer mulher!
Isso é que é devoção.
E elas o seguiam onde quer que fosse.
Foram as únicas (além de João, filho de
Madalena) a acompanhá-lo literalmente até a morte, além de as primeiras a ir ao
túmulo e presenciar a ressurreição.
SEGUIÇÃO (seguir com devoção,
para inventar essa palavra) – está na Internet em talvez milhares de pesquisas.
Torre de Vigia
Como Deus e Cristo consideram as
mulheres?
COMO podemos
entender plenamente o modo de Jeová Deus considerar as mulheres? Uma forma é
por examinar a atitude e a conduta de Jesus Cristo, que é “a imagem do Deus
invisível” e reflete com perfeição a maneira de Deus encarar as coisas. (Colossenses
1:15) O modo como Jesus tratava as mulheres dos seus dias
mostra que tanto ele como Jeová respeitam as mulheres e que eles certamente
não aprovam o tratamento opressivo dado a elas, tão comum em muitos lugares
hoje.
Veja, por exemplo, a
ocasião em que Jesus falou com uma mulher junto a um poço. “Veio uma mulher
de Samaria para tirar água”, diz o relato no Evangelho de João, e “Jesus
disse-lhe: ‘Dá-me de beber.’” Ele estava disposto a falar com uma samaritana
em público, embora a maioria dos judeus não tivesse tratos com samaritanos.
De acordo com The International Standard Bible Encyclopedia
(Enciclopédia Bíblica Padrão Internacional), para os judeus, “conversar com
uma mulher em lugar público era especialmente escandaloso”. Mas Jesus tratou
as mulheres com respeito e consideração e não tinha preconceito de sexo ou
raça. Ao contrário, foi à mulher samaritana que Jesus, pela primeira vez, se
identificou claramente como o Messias. — João 4:7-9, 25, 26.
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Biblie Gateway
Lucas 8
As
mulheres que acompanhavam Jesus
8 Depois
disto Jesus iniciou uma viagem por todas as cidades e vilas, proclamando e
anunciando as Boas Novas [a]
do reino de Deus. 2 Iam com ele os seus
doze discípulos e algumas das mulheres que tinham sido curadas de demônios [b] e
doenças: Maria, chamada Madalena (de quem tinham saído sete demônios); 3 Joana,
mulher de Cusa (que era administrador da casa do rei Herodes); Susana e
muitas outras. Estas mulheres ajudavam a Jesus e seus discípulos com o que
elas possuíam.
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Cinco
mulheres mais importantes do que se pensava na vida de Jesus
Por António Marujo
Foi uma mulher a primeira a
receber o anúncio da ressurreição de Jesus, que os cristãos hoje assinalam.
Mas há outras mulheres importantes na vida de Cristo, mais decisivas do que
tradicionalmente se acreditava.
Maria de Nazaré, Maria
Madalena, a samaritana ou a cananeia. Elas estavam lá desde o início. Apesar
de desprezadas pela história, várias mulheres tiveram um papel fundamental na
vida de Jesus. Muito mais decisivo do que se pensava tradicionalmente. A
investigação bíblica recente começa a desvendar factos que contradizem a
ideia feita. E a vincar que as mulheres fazem parte do grupo de discípulos de
Jesus de forma igual à dos homens.
Assim é: elas estavam lá desde o início e foram apóstolas, discípulas, evangelizadoras, financiadoras, interpeladoras de Jesus. “Jesus aceitou-as e não as discriminou pelo facto de serem mulheres”, diz à 2 Maria Julieta Dias, religiosa do Sagrado Coração de Maria e coautora de A Verdadeira História de Maria Madalena (ed. Casa das Letras). “Jesus não foi misógino, foi sempre ao encontro das mulheres”, acrescenta Cunha de Oliveira, que acaba de publicar Jesus de Nazaré e as Mulheres (ed. Instituto Açoriano de Cultura). Os evangelhos citam várias vezes as mulheres que seguiam Jesus “desde a Galileia”, onde ele começara o seu ministério de pregador itinerante. No momento da crucifixão, são elas que estão junto a Ele. Lê-se no evangelho de S. Mateus: “Estavam ali, a observar de longe, muitas mulheres que tinham seguido Jesus desde a Galileia e o serviram. Entre elas, estavam Maria de Magdala, Maria, mãe de Tiago e de José, e a mãe dos filhos de Zebedeu.” E é a uma mulher que primeiro é anunciada a ressurreição de Jesus, que os cristãos assinalam hoje, Domingo de Páscoa. Maria Julieta Dias recorda que, em outra passagem do evangelho de Lucas, já se diz que acompanhavam Jesus “os Doze e algumas mulheres, que tinham sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual tinham saído sete demónios; Joana, mulher de Cuza, administrador de Herodes; Susana e muitas outras, que os serviam com os seus bens”. As mulheres estavam lá, como discípulas. Em Um Judeu Marginal (ed. Imago/Dinalivro), John P. Meier, um dos mais conceituados exegetas bíblicos contemporâneos, não tem dúvidas: “O Jesus histórico de facto teve discípulas? Por esse nome, não; na realidade (...), sim. Por certo, a realidade, mais do que o rótulo, teria sido o que chamou a atenção das pessoas. (...) Quaisquer que sejam os problemas de vocabulário, a conclusão mais provável é que ele considerava e tratava essas mulheres como discípulas.” Julieta Dias explica que só se fala em discípulo, no masculino, porque, em aramaico, a palavra não existia. Discípulo era aquele ou aquela que servia o mestre. Mesmo assim, “deve ter sido tão forte o testemunho dessas mulheres que foi quase impossível ignorar o seu testemunho, 40 anos depois, quando os evangelhos foram escritos”. Em Jesus e as Mulheres dos Evangelhos (ed. Multinova), Maria Joaquina Nobre Júlio recorda que, na ressurreição, o desconhecido que se dirige às mulheres que iam perfumar o corpo de Jesus, lhes diz: “Porque buscais o vivente entre os mortos? Não está aqui; ressuscitou! Lembrai-vos de como vos falou, quando ainda estava na Galileia.” Este facto revela que as mulheres estavam incluídas entre o auditório de Jesus, comenta. Sobre o seu ministério, “Jesus não falou afinal só aos discípulos homens”. A teóloga espanhola Isabel Gómez Acebo (que é também empresária, casada e dirigente das associações de Teólogas Espanholas e Europeia de Mulheres para a Teologia) diz à 2 que “a todos os discriminados, incluindo às mulheres, Jesus veio devolver a dignidade e a liberdade”. “As mulheres mostram uma forma nova de Jesus se aproximar”, diz Maria Vaz Pinto, freira das Religiosas Escravas do Sagrado Coração de Jesus há 26 anos e provincial (responsável) portuguesa da congregação desde Setembro de 2009. “Com elas, Jesus mostra a sua ternura e o seu humor, chama à verdade da vida e à radicalidade da entrega.” Como se apagou então o protagonismo das mulheres? Com o tempo, as primeiras comunidades assumiram a cultura envolvente e voltaram a dar predominância aos homens. No momento da redacção dos evangelhos, entre os anos 70 e 100, já essa realidade é inexorável. Explica Joaquina Nobre Júlio: “A recordação do acolhimento de Jesus às mulheres foi-se esvaindo, a visibilidade e a autonomia que ganharam com Ele foram-se perdendo.” O protagonismo dado aos doze apóstolos como líderes da comunidade cristã tem outra razão, na opinião de Julieta Dias: “É um valor simbólico, para dizer que no grupo de Jesus havia capacidade de levar a boa nova às doze tribos de Israel, ou seja, a todo o povo.” Mas várias mulheres foram decisivas na vida de Jesus: a mãe, Maria de Nazaré; Maria Madalena, a primeira a quem é anunciada a ressurreição; ou as amigas de Betânia, as irmãs Maria e Marta. A samaritana ou a cananeia discutem com ele e acabam por ser fundamentais para que Cristo repense a sua própria missão. Há ainda a mulher pecadora que entra em casa de Simão e unge Jesus com perfume, e outras a quem ele liberta de pesos pesados: a mulher com fluxo de sangue, a que é curada ao sábado, a viúva que intercede pelo filho, a adúltera que querem apedrejar. Ou ainda as que são nomeadas junto da cruz. Elas estavam lá, também, na Última Ceia. “Seria anacrónico se não estivessem. A Última Ceia era uma ceia pascal e a ceia pascal dos judeus era familiar, onde estavam as mulheres e os filhos”, diz Julieta Dias, que no próximo sábado, com a teóloga Teresa Toldy, intervém num debate sobre Jesus, Mulheres e Igreja, promovida pelo movimento Nós Somos Igreja (Convento de São Domingos, Lisboa, 16h). Isabel Gómez Acebo ironiza: “Quem cozinhou na noite da Última Ceia? As mulheres.” |
Odalberto Domingos Casonatto
Rosalir Viebrantz
No Antigo Testamento encontramos muitas mulheres exercendo forte
liderança. Elas envolviam-se com a defesa, permanência e a formação da
consciência do povo hebreu. As mulheres estão presentes onde a vida está
fragilizada e ameaçada. O riso de Sara, no livro do Gênesis nos revela sua
participação na constituição do povo ao gerar um filho. Os cânticos de
Miriam, Débora e Ana revelam a alegria da mulher, fazendo sua parte na
história da salvação. Rute é o exemplo de solidariedade da mulher oprimida.
As parteiras no Egito, com coragem e astúcia tramam um novo projeto de
sociedade. Nesta nova sociedade a vida deve ser defendida e preservada. Jael
e Judite são exemplo de firmeza na luta de resistência. Ester com
determinação expõe a própria vida pela salvação de seu povo. A mãe dos
macabeus dá testemunho de fé e foi fiel ao Projeto de Javé. Outras grandes
profetizas como Débora e Hulda não podemos esquecer. A tradição de fé em
Israel tem marcas da atuação feminina. Lá onde a capacidade de resistência do
povo parecia se esgotar, sempre aparece uma mulher forte.
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Jesus e o feminismo
(Marilyn Adamson, revisado por Érica Reis)
Opiniões feministas têm, frequentemente, criticado as diversas
religiões devido à maneira como as mulheres são tratadas. E elas estão
absolutamente certas. Ilustrações de abuso religioso podem ser citadas nos
Estados Unidos, bem como internacionalmente. O que muitas opiniões feministas
não levam em consideração é que Jesus teria sido um dos maiores aliados dos
feministas.
Olhemos para a cultura do Oriente Médio, onde Jesus viveu. Rabinos
judaicos iniciavam todos os encontros no templo com as seguintes palavras,
“Bendito sejas Tu, Senhor, porque Tu não me fizeste mulher”. As mulheres eram
excluídas da vida religiosa e raramente lhes ensinavam a Torá em privacidade.
Até que Jesus começou publicamente a incluir muitas mulheres como suas
discípulas, o que enfurecia os líderes religiosos. Ele ensinou multidões de
homens e mulheres, curou e, prontamente, operou muitos milagres tanto em meio
aos homens quanto às mulheres.
Jesus também desafiou as leis sociais em relação a ambos os sexos.
Naquele tempo, existia uma lei que permitia o marido divorciar-se da sua
esposa por qualquer coisa, por exemplo, pelo fato do jantar não estar pronto
a tempo. Imagine a insegurança e a crueldade que essa lei trazia às mulheres.
E, como você já deve prever, a esposa nunca poderia se divorciar do marido.
Jesus, no entanto, anunciou que ambos, homens e mulheres, tinham o direito de
se divorciar um do outro, mas somente em caso de adultério e mesmo assim
ensinou que o divórcio, certamente, estava fora da maneira como Deus criou o
casamento pra ser.
Outra lei social dos dias de Jesus era que a mulher que fosse pega em
adultério deveria ser apedrejada até a morte. Ao homem, no entanto, não era
reservado qualquer pena. Sabendo da maneira como Jesus tratava as mulheres
com dignidade, eles queriam saber como Jesus lidaria com isso. Então, certo
dia, vários homens arrastaram uma mulher, que foi pega na cama com um outro
homem, que não seu marido, provavelmente um amigo deles, até Jesus. E
desafiaram Jesus a consentir com o apedrejamento dela. Eles sabiam que tinham
colocado Jesus contra a parede. Se ele desse perdão àquela mulher, ele seria
um fraco e um inimigo da lei. Se Jesus a apedrejasse, eles confrontariam o
tratamento respeitável com o qual Jesus tratava as mulheres e seus
ensinamentos sobre misericórdia e perdão.
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Augusto Cury: O Homem que mais
defendeu as mulheres
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Atitude de Jesus
para com as mulheres
Sua vida na terra
foi breve – somente 33 anos e meio. Seu ministério foi ainda mais breve –
apenas três anos e meio. Mas ninguém, com sua vida e ensinamentos, impactou
tanto a história de uma maneira tão intensa quanto Jesus. O que Ele ensinou e
o que fez alterou o curso da história e dramaticamente mudou e continua
mudando milhões de vidas ao redor do mundo. Seus ensinamentos têm afetado cada
aspecto da vida – religião, educação, trabalho, ética, saúde, justiça social,
desenvolvimento econômico e as muitas artes e ciências do viver humano.
Uma faceta da
missão de Jesus que é menos conhecida, mas digna de ser recapitulada, é Sua
atitude para com as mulheres. Isto é particularmente importante à luz de como
o mundo na época de Jesus tratava as mulheres. Romanos e gregos, judeus e
gentios, davam às mulheres nada mais que a segunda classe, como se elas
fossem prestativas ferramentas em uma sociedade de domínio machista –
cozinhar, dar à luz e criar as crianças e desempenhar qualquer função que
lhes estivesse designada dentro das paredes de sua casa. Casos individuais de
liderança e valentia se destacam em vários lugares, mas muitas mulheres
estavam sob o domínio dos homens. Elas eram consideradas uma propriedade,
transferida de pai para marido.
Em um mundo como
aquele, Jesus veio e abriu novas perspectivas de igualdade e dignidade
humanas. Ele se opôs às tradições e procurou direcionar os homens e as mulheres
de volta ao plano original de Deus para a humanidade.
Este artigo revê
brevemente a atitude de Jesus para com as mulheres em Seus ensinamentos e
ministério que contrastou com as atitudes em relação à mulher no primeiro
século da sociedade judaica.
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Pegue o restante na Internet, coloquei
partes.
Não existe nada disso de “feminismo”, ismo é
superafirmação doutrinária, supressão do próximo, faz calar os debates; como
Jesus era “sem pecado”, não poderia errar, não agiria assim, apenas defendeu
firmemente as mulheres dois mil anos antes de nós.
Por outro lado, também não as colocou como
apóstolas, como tentam inventar: claramente desejava que os homens fizessem o
trabalho evidente, exposto, perigoso, enquanto as mulheres faziam as tarefas
escondidas – eram discípulas, não apóstolas, nem muito menos pastoras. Todos
esses abusos devem ser revertidos. Às mulheres cabe o aconselhamento macio,
cuidadoso, sem gritaria, na mansidão. É, como já coloquei e nos termos de
Asimov, a Segunda Fundação.
JESUS
E AS MULHERES
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É fundamental fazer apurado levantamento de
todas as passagens e expor seus significados: embora Maria não apareça o tempo
todo, esteve com ele toda a “faixa de impressão” (até os sete anos) e até pelo
menos os 12 anos no templo, até os 20 nas Bodas de Caná, até os 30 quando ele
começou o ministério. Tudo isso é preciso apurar, pois afinal de contas nossas
amigas (sempre há gente odiosa que as maltrata) são 3,6 bilhões e na verdade,
somando nosso interesse, 7,2 bilhões, menos os idiotas fracos que as molestam.
Enfim, o que Jesus mostra é a importância
delas para ele.
E, como ele é Deus, para todos.
Serra, domingo, 17 de maio de 2015.
GAVA.
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