Friday, May 27, 2016


Homem e Deus

 

Já vimos que Deus construiu o ADRN de Jesus UNIGÊNITO (gerado de um só, sem participação de Maria) e o implantou no útero dela (ela já deveria ser fértil, quer dizer, o útero já deveria ter capacidade de fornecer proteínas, água e demais nutrientes da construção), ela o levou a termo (como ele nasceu em 11 a. C., ela deve ter nascido lá por 25 a. C.).

De passagem, como vimos em O Dia da Semana e a Hora em que Jesus Morreu, ele viveu até os 42 anos e se Maria tinha 14 anos no momento da anunciação, na morte dele ela teria 56 anos, naqueles tempos uma senhora respeitável e, com José morto, a matrona de uma casa com muitos filhos, os dele quando viúvo, os dela com ele, fora Jesus, que não era dela, ela era apenas a barriga de aluguel – porém respeitabilíssima, pois Deus “a achou pura” (de corpo e de alma, não fosse o corpo ser insuficiente ao projeto e a alma distorcer a criança na faixa de impressão, até os sete anos). Consequentemente os protestantes estão errados de novo ao achar que devoção ao dever cumprido é adoração. De modo nenhum, ela fez a parte dela com extremo cuidado (e aproveitou para, na infância de Jesus, incutir nele respeito pelas mulheres, razão a mais para a mirarmos com atenção, boba ela não era, co-libertadora das mulheres; com a inteligência superior dele, ela devia ficar permanentemente encantada, extasiada, olhando o menino de olhos abertos, o que pode ter gerado muitos ciúmes nos outros filhos – deve ter sido mulher muito feliz até a morte dele).

A QUESTÃO DO EMBRIÃO (ADRN construído por Deus, proteínas de Maria)

http://www.notapositiva.com/pt/apntestbs/biologia/imagens/12_reproducao_humana_26_d.jpg
Outubro de 2013
Cristianismo e Islão: devoção e amizade
Por: SAMIR KHALIL SAMIR, Asianews
Maria no Alcorão
 
Os muçulmanos põem-se a caminho em direção a estes santuários marianos, sabendo que Maria é a mulher mais elogiada no Alcorão, a única mulher nomeada por nome, definida «siddiqáh» (verdadeira, crente, santa), título reservado aos homens (siddiq). Só dela é dito no Alcorão que Deus a «elegeu» (inna Alláh istafáqi), e por duas vezes; e que Deus a preferiu sobre todas as mulheres da terra (wa-faddalaki ‘ala nisá’, al-‘áamin); melhor, era consagrada (inni nadhartu fi batni muharraran) no seio da sua mãe, antes do nascimento. Mais ainda, um ditado sagrado (atribuído a Maomé e considerado ditado seguro) diz que toda a criança, quando nasce, é «tocada» por Satanás, com exceção de Maria e seu filho; ditado que se assemelha ao conceito da Imaculada Conceição.
Maria é, no Alcorão, «a puríssima», porque o próprio Deus a tornou pura. Na anunciação, Maria diz ao Anjo, em dois capítulos diferentes: «Como terei um filho, quando nenhum ser humano me tocou? » Por isso, Jesus é chamado no Alcorão: «O Cristo Jesus, filho de Maria» (al-Masih ‘Isá Ibn Mariam): nunca ninguém é chamado em árabe «filho de… (uma mulher) », mas sempre de… um homem; e por isso Jesus tendo nascido de uma mulher que não conheceu homem, não podia ser chamado «filho de José».
Por isso o Alcorão, no último versículo (12) do capítulo 66 (al-Tahrim), recita: «E Maria, filha de ‘Imran, que conservou a sua virgindade; insuflemos nela o Nosso Espírito. Atestou a veracidade das palavras do Seu Senhor e das Suas Escrituras, e foi uma das devotas. »
Quando no Islão se nomeia Maria, acrescenta-se: «Alayhá I-salám» (a paz esteja com ela), um título que não é dado a nenhum santo. Este título é dado também pelos cristãos a Maria. Há toda uma literatura sobre Maria no Alcorão, escrita por muçulmanos e por cristãos.

Então, desde a formação no útero de Maria, Jesus não era um homem qualquer; certamente o ADRN imitava a forma, mas no conteúdo era mais resistente, pois nunca se ouve falar de uma doença sequer (o que nos lembra que Deus, ao construir um novo corpo divino-celestial depois da morte de Jesus, não poderia ter deixado os ossos para trás, porque as pessoas o clonariam, agora que tal é possível – um fragmento minúsculo desses ossos valeria fortuna incalculável para os ricos).

Então, homem, sim, mas homem-alfa, digamos assim.

Homem com o ADRN construído por Deus.

Entende-se porque Jesus chamava Deus de Abba, Papai, porque nessa fase até a morte era de fato; só na ressurreição tornou-se Deus-mesmo.

No texto citado, O Dia da Semana e a Hora em que Jesus Morreu e em Ressurreição, no conjunto Testamento, vimos o preciso instante em que ele diz NON ME TANGERE (“não me toque”, já que o corpo estava sendo reconstituído: se ela o fizesse o ADRN dela contaminaria o corpomente divino). Isso se passou (como determinamos em O Dia da Semana e a Hora em que Jesus Morreu) às 6 da manhã do domingo da ressurreição, 25 de abril de 33. Foi quando Deus entrou ele mesmo na Natureza: neste instante Jesus se torna DEUS-MANIFESTADO. Porisso Jesus se dizia com grande satisfação Filho do Homem, quer dizer, Deus manifestado na forma humana.

ASSIM

HOMEM-ALFA
INTERSTÍCIO
HOMEM-ÔMEGA
ADRN de Deus.
 
Deus.
11 a. C.
33 d. C.
HOMEM
DEUS
42 anos
Algumas semanas.

Consequentemente, a Igreja está certa e os hereges-cismáticos-pagãos-apóstatas estão errados, sempre estiveram. Contudo, ele era AO MESMO TEMPO homem e Deus? Sim, porque durante os 42 anos de homem-alfa tinha o ADRN preparado por Deus; quando recomposto, embora de materenergia divina, ainda tinha a forma que o ADRN lhe deu, a forma humana que ele tanto prezava (imagino que nos mundos onde Deus acha necessário descer, sua forma adotada também goste do partilhamento). Assim, DURANTE TODO O TEMPO ele foi homem e Deus, Deus-homem.

UM DETALHE MUITO SIGNIFICATIVO (a manifestação do Espírito Santo entre os apóstolos: isso não poderia acontecer quando Jesus era somente homem-alfa, só aconteceria a partir da ressurreição, quando Jesus se tornou Deus – tais detalhes depois da ressurreição devem ser muito estudados e meditados, lidos e relidos: o Espírito Santo foi comunicado diretamente por Jesus e não por Deus através de Jesus)

http://perlbal.hi-pi.com/blog-images/453352/gd/1257195511/E-todos-ficaram-cheios-do-Espirito-Santo.jpg
http://www.medjugorje.org.br/ckfinder/userfiles/images/Cenaculo(1).jpg
http://www.pt.josemariaescriva.info/image/pentecostes024.jpg
http://www.aascj.org.br/home/wp-content/uploads/2014/05/Pomba.jpg

Na Rede Cognata espírito = FALAR = PALAVRA = POMBA.

Tudo encaixa perfeitamente.

Há um detalhe, como está posto em João Batista é o Maioral: quando Jesus vai vê-lo para ser batizado, ele diz -“dentre os nascidos de mulher, não há nenhum maior que João Batista” (deve ter falado somente João, eram primos por afeição e de mesma idade, não usaria um título formal posterior). NESTE INSTANTE ele já sabia que tinha nascido do útero de Maria (Nossa Senhora, o modelo de mãe), MAS NÃO DELA, quer dizer, não de seu ADRN, não era 50/50, era 100 % do ADRN construído por Deus.

JOÃO

Wikipédia
João Batista (Judeia, 2 a.C.27 d.C.) foi um pregador judeu do início do século I, citado pelo historiador Flávio Josefo e os autores dos quatro Evangelhos da Bíblia.
Segundo a narração do Evangelho de São Lucas, João Batista era filho do sacerdote Zacarias e Isabel, prima de Maria, mãe de Jesus. Foi profeta e é considerado, principalmente pelos cristãos ortodoxos, como o "precursor"[1] do prometido Messias, Jesus Cristo.
A importância do seu nome João advém do seu significado que é "Deus é propício" e apelidaram-no "Baptista" pelo facto de pregar um baptismo de penitência (Lucas 3,3)[2] . Baptizou muitos judeus, incluindo Jesus, no rio Jordão, e introduziu o batismo de gentios nos rituais de conversão judaicos, que mais tarde foram adptados pelo cristianismo.
É o único santo cujo nascimento e martírio, em 24 de Junho e em 29 de Agosto respectivamente, são evocados em duas solenidades pelos cristãos[3] .
http://www.doutrinasbiblicas.com/jesuscristo_t/jesuscristo_arquivos/DBible.bmp
Aproximadamente no ano 27 d.C. (no ano 15 de Tibério César – Luc 3.1) veio a Palavra de Yahweh a João para que desse início ao seu ministério e, assim, João começou a percorrer o deserto da Judéia, ao redor do Jordão, pregando o «batismo de arrependimento», para o perdão dos pecados (Luc 3.2,3). João não tão somente pregava o batismo de arrependimento, mas também batizava os arrependidos. Por causa do seu ministério de batizador, isto é, por batizar com água, é que recebeu o cognome de «Batista».
Tiberius Claudius Nero Cæsar, (Roma, 16 de novembro de 42 a.C. – Misenum, 16 de março de 37 d.C.), foi o segundo imperador de Roma, do ano 14 até sua morte. Pertenceu à dinastia Julio-Claudiana e foi sucessor de seu padrasto, César Augusto.

Já que Jesus nasceu em 11 a. C., João tem de ter nascido no mesmo ano; se morreu em 29 d. C., teria então (não conta o ano zero, ele não existiu, é um fosso separador, o passado contando anos da Natureza, depois contando-se anos de Deus) 39 anos (Jesus só viveu mais quatro anos incompletos, a morte de João precipitou tudo). Como Tibério morreu em 37 d. C., estava vivo quando Jesus morreu, assassinado por ordem dele, os governadores não faziam nada sem autorização de Roma. Augusto morreu em 14 d. C., Tibério estaria com (42 + 14 – 1) 55 anos; o 15º ano de seu reinado seria 29 d. C., então João começou a pregar, como Jesus também, aos 30 anos, o que teria acontecido em 21 d.C. e não em 29.

É compreensível, eram primos, conversavam muito, combinaram isso. Com toda certeza João era essênio, seguia suas regras, mas Jesus, não, de modo nenhum, nem muito menos Zelote, pois Judas estava tentando atraí-lo para a causa, o que Jesus rejeitou.

Resumindo, Jesus já sabia quando foi visitá-lo (em 21 d. C.) que não era filho de Maria, tendo sido construído em seu útero.

Finalmente, podemos dizer que a ideia de dupla Natureza é a certa, Jesus foi durante 42 anos homem-alfa e esteve presente como Deus-manifestado por umas poucas semanas (sendo preciso determinar QUANTAS, precisamente), pois se tratou de grande privilégio e como sempre as pessoas nem atinaram.

Serra, domingo, 03 de maio de 2015.

GAVA

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