A
Semente e a Árvore
Em seu livro Os Desafios da Vida, Suas
Oportunidades, Niterói, BV Films, 2009 (original do mesmo ano) John
Hagee (que não é teólogo, como mostrarei, mas é dedicado religioso), diz na
página 111: “Deus chama de ‘feto’ uma alma viva, e qualquer um que a mate
estará no Dia do Julgamento convicto de que cometeu assassinato em primeiro
grau”.
De fato, assim é, pois já determinamos que a
união do primeiro (espermatozoide) com o segundo (óvulo) produz o terceiro,
espermatóvulo que é plenamente vivo.
ESTÁ VIVO, É
SEQUENCIAL
(uma vez ligada a vida, qualquer desligamento é assassinato, inclusive os que
praticamos para nos alimentarmos, até mesmo de árvores)
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Já na primeira clivagem está vivíssimo.
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Depois da junção, se desmontar é
assassinato (não depende de sétimo mês ou de nono, nem nada).
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E não é no feto ou no embrião, é no
comecinho mesmo: todo aquele que abortou, em qualquer fase, é assassino,
tanto as mulheres quantos os homens.
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O corpo da mulher é social (só era
individual no primeiro par fundamental), pertence à coletividade, matar o
terceiro é crime sociológico, sociopatia contra o Estado.
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EMBRIÃO
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FETO
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Pegue a questão semente-árvore: a semente é
mais importante que a árvore, pois a semente/FETO germinando produzirá árvore/ADULTO
logo em seguida, ao passo que a árvore precisa amadurecer para reproduzir,
re-produzir, produzir de novo – a árvore é uma propagadora, multiplicadora.
É a semente/FILHO que é significativa.
A humanidade é, na parte abortista,
assassina, assim como o é quando mata a Vida (arquea, fungos, plantas, animais
e primatas) em qualquer quantidade, e aqui estamos encaixados todos. Mate
terceiro ou criança ou adulto e será assassino, prestará contas (menos os
anjos, que têm vínculo com Deus e jamais fariam isso, e os demônios que estão
aí para contaminar e apodrecer os outros).
De fato, cometem mesmo assassinato em
primeiro grau. Só é desculpável no apelo à defesa legítima, quando o terceiro
estiver atacando a mãe, ameaçando-a inquestionável e incontornavelmente de
morte.
Serra, 19 de dezembro de 2015.
GAVA.




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