Bartimaeus, a Saga Sagaz
Jonathan
Stroud, inglês, 1970, fez em três volume a trilogia Bartimaeus (Rio de
Janeiro, José Olympio) que foi algo assim de extra-ordinário, muito acima do
comum. Não foi perfeito porque no fim ele perde a chance de juntar o herói
Nathaniel com a heroína Kitty para ela abrandá-lo de suas maluquices, como reza
o MCES, Modelo da Caverna para a
Expansão dos Sapiens.
FANTÁSTICA (não foi
filmada, assim como pouco de Asimov e de Clarke, além de outros, filmam os
comerciais-doidões – mas há alguns bons)
TÍTULO
|
O Amuleto de
Samarkand.
|
O Olho do Golem.
|
O Portão de Ptolomeu.
|
VOLUME
|
1
|
2
|
3
|
VILÃO
|
Simon
Lovelace (Dicionarist: libertino), ministro.
|
Henry
Duvall, Chefe de Polícia.
|
Quentin
Makepeace (pacificador), teatrólogo.
|
CAPA
|
|||
ORIGINAL/BRASIL
|
2003/2007.
|
2004/2007.
|
2005/2009.
|
PÁGINAS
|
444
|
559
|
502
|
Os
governantes ou estão cercados de traidores ou são os próprios: os políticos do
Legislativo, os juízes do Judiciário, os governantes do Executivo, sem falar
dos empresários e proprietários dos veículos de mídia deveriam ler, assim com a
série Duna, de Frank Herbert.
É
formidável, impagável, mas houve aquele detalhezinho final que matou a
perfeição, que impediu a trilogia de ser perfeita.
Admirável,
segunda leitura, 1.509 páginas, diversão pura.
Serra, sábado, 28 de novembro de
2016.
GAVA.
No comments:
Post a Comment