Fechamento Cosmológico
Já chegamos
à condição dupla:
1)
O elemento interior é o ponto não-mínimo
(quer dizer, não matemático, a extensão física, material), para este universo -
e como calculado - 10-9 m de diâmetro: FINITO, não subsistente,
Natura;
2)
O elemento exterior é o envelope não-máximo
(quer dizer, justa causa, como dizem os que encontram motivo para despedir,
capa de esfera COLADA no ponto, com a separação infinitesimal, NÃO-FINITO,
subsistente (o de dentro se expande apenas na medida em que o de fora permite e
conduz), Deus – no conjunto DiN, Deus-i-Natureza; repare que o de fora diz
QUANTO FORA EXISTE para a Natura existir (se ele não se expande a Natureza fica
no mínimo de consistência, nexistência, não-existência).
Esta é a
menor descrição do pluriverso. Fora isso, como conversamos (você ouve, eu falo,
é a conversa mais produtiva – estou brincando, gosto muito de brincar, o que
não quer dizer que não seja sério), pode ser qualquer coisa, um universo com o
nosso ou um número não-finito deles.
Essas são as
duas condições materiais.
O MP, Modelo
Pirâmide, diz que tudo vem em grupos de quatro partículas verdadeiras, duas
pseudos-partículas montadoras e um centro (DiN) de onde tudo sai – neste caso é
TUDO mesmo.
As outras
duas são condições de consistência dialógica, lógica monal fixa (o condutor
metamatemático) e dialética dual relacional (a expressão materenergética
inicialmente físico-química).
1.1.
O de dentro, embora pareça impossível, é o
elemento ilimitado, pode ser desenhado cada vez mais para dentro – fica
colocada a dependência inercial da Natura PARA DENTRO, onde virão a ser as
dimensões de Planck no HS, Horizonte de Simultaneidades, lócus dos
info-controles mínimos, quer dizer, onde são trocados as informações e os
controles das chaves ulteriores MIC (memória, inteligência, controle) racional
e MEI (matéria, energia, informação) da base;
1.2.
O de fora, embora não pareça, é o elemento
limitado, pois as coisas só existem, só são expressadas se ele se expandir e
não sabemos como nem até quando (essas são propriedades não-sabíveis, que não
conheceremos em qualquer elevação da racionalidade) – está posta a liberdade
operacional de Deus.
TEMOS QUATRO
DE CIMA, DE DEUS.
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De fora,
limitado (pela liberdade de Deus): gravidade.
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Envelope
não-máximo ideal das potências, NÃO-FINITO, que quando tudo desaparece ainda
é sustentação.
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ELEMENTO SUBSISTENTE,
que prossegue.
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DE BAIXO, DA NATUREZA.
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De dentro,
ilimitado, dependência inercial da Natura).
|
Ponto
não-mínimo materenergético, FINITO, que é aberto quando há imperativo de
soltura.
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ELEMENTO INSUBSISTENTE, que perece, que eventualmente acaba.
|
Como se vê,
além de a Natureza ser a criadora que evoluiu ao acaso das tentativas, é ela
que é ilimitada quando existe, ela é inercial elemento expansivo caótico que
monta as perfeições possíveis (que já são, todos, as potências expressáveis)
como imperfeições prováveis (as provas são, por exemplo, nós e a Terra cheia de
confusões).
RE-PARTINDO PARA FICAR FIRMADO (mas leia acima)
DEUS.
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FORA, LIMITADO.
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ENVELOPE NÃO-FINITO.
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NATUREZA.
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DENTRO, NÃO-LIMITADO.
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PONTO FINITO.
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Condensando
ainda mais:
DEUS.
|
LIMITADO NÃO-FINITO.
|
NATUREZA.
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NÃO-LIMITADA, FINITA.
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1/1.1. Natura é o limitado de dentro, ponto
finito que será expandido – dilatação inercial;
2/2.1. Deus é o não-limitado de fora,
envelope não-finito que diz quando (tempo dado) e até onde (espaço conexo) –
limitação gravitacional.
DiN é
gravinercial fechadaberto 50/50 (50 + ε/50 – ε; esse ε é importantíssimo, é a
margem operacional, o módulo do tempespaço de modelação; dependemos dele para a
racionalidade e a boa-existência, é o conselho de poupança). Aí temos o
campartícula fundamental cê-bóla ©, a mesma c, velocidade da luz no vácuo, uma
para cada universo, o operador nas distâncias de Planck que condiciona E/T em
marca particular, digamos E0/T0 = ©0, desenho
deste universo U0. Ao desenhar ©0, todas as constantes
estão dadas.
Essas são as
categorias pensadas de fechamento.
Faltam as
equações.
Serra,
terça-feira, 01 de dezembro de 2015.
GAVA.
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