As Dependências e as Sujeições das Mulheres
No conjunto
original MCES, Modelo da Caverna para a
Expansão dos Sapiens, havia de início 421 artigos, somaram-se outros e agora
o total provavelmente passa bastante de 500. Na minha cabeça tenho as linhas
gerais disso, nas quais vou apoiando as novas conclusões pensadas, porém você
não acompanhou, tem de acreditar e a menos que queira parar para ir lá ler os
500 terá de aceitar por enquanto.
Dependência
é a sujeição leve, sujeição é a dependência irremediável – o mesmo pode ser
usado para as drogas, o álcool, a sexolatria, o serviço da dívida nacional, os
caminhos preferenciais e superpreferenciais de qualquer conjunto.
DEPENDÊNCIA E SUJEIÇÃO
DEPENDÊNCIA.
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Dependência
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Dependência pode referir-se a:
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SUJEIÇÃO.
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sujeição
substantivo feminino
1.
estado do que está sujeito; dependência, submissão, vassalagem. "a
s. de um país a outro"
2.
característica do que não se rebela, do que aceita passivamente a
dominação; obediência, submissão, resignação. "é incompreensível a sua
s. a um marido tão despótico".
[Vi na web
um título de John Stuart Mill com o nome de A Sujeição das Mulheres;
não o sigo, nem o conheço]
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LISTA DAS DEPENDÊNCIAS E DAS SUJEIÇÕES DAS MULHERES (como visto no conjunto do MCES)
DEPENDÊNCIAS.
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Aquelas
que a muito custo elas conseguiriam dispensar.
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1.
Forçar os homens a
produzir sempre mais (se eles não estiverem disponíveis, elas mesmas farão);
2.
Nunca deixar guarda
aberta à crítica de outra mulher (se não houver jeito, aceitar, preparar
vingança);
3.
Dar ordens duras,
penosas, na ausência dos homens;
4.
Fingir que obedecem
aos homens, cuidar pacientemente de seguir seu próprio caminho (“as mulheres
sabem!”), etc.
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SUJEIÇÕES.
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As que as
fariam morrer se não tivessem.
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1.
Os garotinhos (não as
menininhas, não dão a mínima bola para elas);
2.
Organizar a qualquer
custo (coletar, classificar, distribuir, estabelecer metas para os próximos,
distribuir tarefas e prêmios);
3.
Falar, falar, falar
para tentar extrair informações das outras (o que não será nada fácil, as
outras são “munhecas”, mulheres, não cedem informação facilmente – só os
homens são mãos-abertas e passam subsídios descuidadamente);
4.
Vigiar, vigiar, vigiar
as ladras (são todas as outras, principalmente as menininhas) que querem
tomar os garotinhos (e os motivos para estarem permanentemente atarefadas),
etc.
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Tratamos,
aqui, de encontrar respostas para todas essas pequenas implicâncias femininas
(inclusive as endurecidas e não-emocionais cientistas) diárias, e as grandes
cizânias ou desavenças entre elas.
O que
explica todo o retrato?
O que
qualifica e sustenta todos os gestos?
De que elas
dependem ou quais são as sujeições fracas e ao que elas estão terminantemente
sujeitas ou em dependência extrema?
Você sabe
que as respostas não são apenas as acima, há muitas, centenas que os trabalhos
de campo permitirão afinar até o detalhe, agora que pegamos a trilha, o que
servirá também à sócioeconomia.
Serra, domingo,
06 de dezembro de 2015.
GAVA.
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