Monday, July 04, 2016


As Dependências e as Sujeições das Mulheres

 

No conjunto original MCES, Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens, havia de início 421 artigos, somaram-se outros e agora o total provavelmente passa bastante de 500. Na minha cabeça tenho as linhas gerais disso, nas quais vou apoiando as novas conclusões pensadas, porém você não acompanhou, tem de acreditar e a menos que queira parar para ir lá ler os 500 terá de aceitar por enquanto.

Dependência é a sujeição leve, sujeição é a dependência irremediável – o mesmo pode ser usado para as drogas, o álcool, a sexolatria, o serviço da dívida nacional, os caminhos preferenciais e superpreferenciais de qualquer conjunto.

DEPENDÊNCIA E SUJEIÇÃO

DEPENDÊNCIA.
Dependência
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Dependência pode referir-se a:
SUJEIÇÃO.
sujeição
substantivo feminino
1.        estado do que está sujeito; dependência, submissão, vassalagem. "a s. de um país a outro"
2.        característica do que não se rebela, do que aceita passivamente a dominação; obediência, submissão, resignação. "é incompreensível a sua s. a um marido tão despótico".
[Vi na web um título de John Stuart Mill com o nome de A Sujeição das Mulheres; não o sigo, nem o conheço]

LISTA DAS DEPENDÊNCIAS E DAS SUJEIÇÕES DAS MULHERES (como visto no conjunto do MCES)

DEPENDÊNCIAS.
Aquelas que a muito custo elas conseguiriam dispensar.
1.                    Forçar os homens a produzir sempre mais (se eles não estiverem disponíveis, elas mesmas farão);
2.                   Nunca deixar guarda aberta à crítica de outra mulher (se não houver jeito, aceitar, preparar vingança);
3.                   Dar ordens duras, penosas, na ausência dos homens;
4.                   Fingir que obedecem aos homens, cuidar pacientemente de seguir seu próprio caminho (“as mulheres sabem!”), etc.
SUJEIÇÕES.
As que as fariam morrer se não tivessem.
1.                    Os garotinhos (não as menininhas, não dão a mínima bola para elas);
2.        Organizar a qualquer custo (coletar, classificar, distribuir, estabelecer metas para os próximos, distribuir tarefas e prêmios);
3.                   Falar, falar, falar para tentar extrair informações das outras (o que não será nada fácil, as outras são “munhecas”, mulheres, não cedem informação facilmente – só os homens são mãos-abertas e passam subsídios descuidadamente);
4.                   Vigiar, vigiar, vigiar as ladras (são todas as outras, principalmente as menininhas) que querem tomar os garotinhos (e os motivos para estarem permanentemente atarefadas), etc.

Tratamos, aqui, de encontrar respostas para todas essas pequenas implicâncias femininas (inclusive as endurecidas e não-emocionais cientistas) diárias, e as grandes cizânias ou desavenças entre elas.

O que explica todo o retrato?

O que qualifica e sustenta todos os gestos?

De que elas dependem ou quais são as sujeições fracas e ao que elas estão terminantemente sujeitas ou em dependência extrema?

Você sabe que as respostas não são apenas as acima, há muitas, centenas que os trabalhos de campo permitirão afinar até o detalhe, agora que pegamos a trilha, o que servirá também à sócioeconomia.

Serra, domingo, 06 de dezembro de 2015.

GAVA.

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