Monday, July 04, 2016


Primeiro os Demônios, Depois os Anjos

 

SIGA ‘O TRABALHO DOS ANJOS’ E PARA TRÁS

DEMÔNIOS
https://mulheresdequarenta.files.wordpress.com/2012/08/anjo_e_demonio.jpg
IRRECUPERÁVEIS
RECUPERÁVEIS
ANJOS
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Fraquejam perante a insuflação de desejos corpomentais – 25 %.
Algo dentro deles insiste e persiste no fiapo de esperança – 25 %.
COADJUVANTES VENENOSOS, OS VILÕES. CORRUPTORES.
Os que se juntam aos bandidos: drogados de desejos.
Se alinham com os mocinhos: resistem ao irresistível.
COADJUVANTES DE APOIO, OS MOCINHOS. INVULNERÁVEIS.
Campo de ação, toda a guerra se dá aqui e os exércitos vermelhos e azules provavelmente travam batalhas que não vemos.

Se tudo isso no universo (e no pluriverso: não “dimensões paralelas”, exceto para o par de universos, que é antiparalelo, mas sequenciais) for tal tremendo jogo, com Deus-i a favor apesar de todo contra, então, se DiN Deus-i está jogando com todos e cada um e ainda por cima dando “de vantagem” a liberdade garantidora das vontades, desejos, quereres, amarrando uns absolutos como postes irremovíveis em torno dos quais giram os prováveis da Natureza-sombra para fazer caoticamente tudo isso que vemos em evolução, será muito extraordinário.

Para dar ainda mais vantagem, os demônios são livres para fazer o que quiserem, tudo mesmo, e fazem, interpõe-se no caminho de todos e cada um, menos dos intocáveis.

O CERCO DOS DEMÔNIOS

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Anjos cercados, presos ao DdB, Dicionário do Bem, os atributos invioláveis de Deus-i, suas características: fidelidade, amor, etc., todos os absolutos – acho que os anjos são muito diligentes, muito industriosos, metódicos, insistentes e todas aquelas qualidades que esperaríamos de Deus-i: extrema competência incisiva.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 Em volta, os demônios terão todo tipo de liberdade de “fazer e acontecer”, como diz o povo brasileiro. Deus só apresenta a soma como solução “no último minuto”, também tem isso (não é senão porisso mesmo que nos livros, nos filmes e em toda parte as saídas aparecem nos segundos finais).

É certo que os demônios irão perder no final (“o bem sempre vence no final” não é apenas uma declaração); como - para Deus-i - não existem passado e futuro (também para nós, mas para nós isso é restrição), ele pode mexer no programa (sem desonestidade) a qualquer tempo em qualquer espaço, nas brechas, nos esquecimentos, nos lapsos de memória, nos fraquejamentos dos vírus-demônios.

Grande jogo, formidável.

Serra, domingo, 06 de dezembro de 2015.

GAVA.

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