Thursday, May 26, 2016


Inventio

 

1.              O Antigo e o Novo

2.              Psicologia: Psicanálise, Psico-Síntese, Economia, Sociologia, Geo-História

3.             Economia: Agropecuária-Extrativismo, Indústrias, Comércio, Serviços, Bancos

4.             Inventar é Reinventar

5.             Gênio é Quem Está Acima da Média...

6.             ... Mas Registrar é Fundamental

7.             Está-tudo Bem Registrado

8.             INPI (deveria ter nome mais adequado)

9.             Tributos

10.          Registro na Praça, Revista de Patentes, Mídiativa, o Tio dos Inventos

Serra, sexta-feira, 25 de setembro de 2014. José Augusto Gava.

 

 

 

 

 

 

 

Capítulo 1

O Antigo e o Novo

 

Desde quando começou o registro de patentes, muito já foi feito, porém mais ainda pode e deve ser feito.

O COMEÇO DAS PATENTES

Wiki
História das patentes
As primeiras patentes de que se tem notícia datam de 1421 em Florença, na Itália, com Felippo Brunelleschi e seu dispositivo para transportar mármore, e em 1449 na Inglaterra com John de Utynam ganhando o monopólio de 20 anos sobre um processo de produção de vitrais. A primeira lei de patentes do mundo é então promulgada em 1474 em Veneza, já com a visão de proteger com exclusividade o invento e o inventor, concedendo licença para a exploração, reconhecendo os direitos autorais e sugerindo regras para a aplicação no âmbito industrial.
Prezados alunos,
A história das marcas e patentes inicia-se na Inglaterra, mais de um século antes da primeira Revolução Industrial, com a adição do Statute of Monopolies, em 1623.  Outro momento marcante foi a criação, em 1883, da União de Paris, convenção internacional da qual o Brasil é participante desde o início, e cujo objetivo principal é a declaração dos princípios da disciplina da propriedade industrial.  No Brasil, a exemplo do direito comercial, a história das marcas e patentes se inicia com a vinda da família real portuguesa.  Em 1809, o Príncipe Regente baixou alvará que, entre outras medidas, reconheceu o direito do inventor ao privilégio da exclusividade, por 14 anos, sobre as invenções levadas a registro na Real Junta do Comércio.  Em 1830 foi editada uma lei sobre invenções, atendendo à previsão do artigo 179, n. 26 da Constituição de 1824.  Em 1875 surgiu a primeira lei brasileira sobre marcas. Em 1882, editou-se nova lei sobre patentes, e em 1887 e 1904, outras sobre marcas. Em 1923 foi criada a Diretoria Geral de Propriedade Industrial. Depois vieram várias reformas, 1945, 67, 69, 71, 94 e 96) (vide Fabio Ulhoa, 1º volume).
Abs.
Bernardo.
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O Brasil não começou tarde, pelo contrário, mas se atrasou barbaramente no caminho.

Quais as razões disso?

1.       A divisão interna (ricos e miseráveis, brancos e os demais, inclusive mestiços);

2.       A falta de projetos de real progresso PARA TODOS;

3.      Inexpressiva necessidade de saltos para resolver problemas de favelas, de esgotamento sanitário, de hospitais para todos, de estudo das doenças;

4.      Falta de problemas e grandes problemas por resolver com ideias e construções especulativas;

5.      Muitas outras (todas girando em torno da falta de proximidade: “amai ao próximo como a ti mesmo”).

O BRASIL PERANTE O MUNDO

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“Patentes brasileiras, essas desconhecidas”.

Só há soluções onde há problemas (problemas = SOLUÇÕES na RC). Grandes problemas, grandes soluções.

Ao querer manter enfeixado em seu poder a evolução do Estado e do fazer geral, as elites contaminam o futuro de pessimismos.

O OTISMISMO QUE DEVE LEVAR O BRASIL – otimismo das pessoambientes.

OTIMISMO PESSOAL
Apostando nos indivíduos.
Acreditando nas famílias.
Confiando nos grupos.
Depositando confiança nas empresas.
OTIMISMO
AMBIENTAL
Arriscando com os municípios-cidades.
Apoiando os estados.
Amparando as nações.
Tendo fé no mundo.

Dizer: tragam os problemas e vamos tentar achar junto as soluções.

ABRINDO SOLUÇÕES PARA AS QUATRO RAÇAS (todas abrasileiradas, mestiçadas)

1.       Vermelhos-americanos;

2.       Brancos-europeus;

3.      Negros-africanos;

4.      Amarelas-asiáticas.

O antigo a que me refiro era esse despreocupado com “os outros”, o novo é esse preocupado com “os próximos”, sabendo que todos nós somos, de um jeito ou de outro, próximos: altos e baixos, magros e gordos, não-deficientes e deficientes, mulheres e homens, jovens e velhos, etc. Confiar em todos, procurar e achar todos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Capítulo 2

Psicologia: Psicanálise, Psico-Síntese, Economia, Sociologia, Geo-História

 

O Modelo Pirâmide esclareceu várias coisas, primeiro o enquadramento geral.

ENQUADRA-MENTE

0.             Matemática

1.              Magia-Arte

2.              Teologia-Religião

3.             Filosofia-Ideologia

4.             Ciência-Técnica

4.1.             Físico-Química

4.2.            Biologia-p.2

4.3.            Psicologia-p.3

4.3.1.            Psicanálise das Pessoas

4.3.2.           Psico-síntese dos Ambientes

4.3.3.           Economia ou Produção

4.3.3.1   Agropecuária-extrativismo;

4.3.3.2  Indústrias;

4.3.3.3  Comércio;

4.3.3.4 Serviços;

4.3.3.5  Bancos;

4.3.4.          Sociologia ou Organização

4.3.5.           Geo-História ou Espaçotempo

4.4.            Informática-p.4

4.5.            Cosmologia-p.5

4.6.            Dialógica-p.6

As mais importantes dentre todas as invenções são as da Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro vida, no centro do centro racionalidade), depois as socioeconômicas.

ECONOMIA DE PATENTES (destinação)

PATENTES VELHAS
LISTA
Agropecuárias-extrativistas.
 
Industriais.
 
Comerciais.
 
De serviços.
 
Bancárias.
 

Claro que as pessoas não enquadram assim, elas veem as dificuldades e vão inventando a torto e a direito, sem raciocinar a que servem, nem a que grupo econômico. As patentes pipocam por toda parte: quando algo parece estar vendendo muito, os inventores se movem para aquela área, como acontece na colocação de empreendimentos, pois a patente é isso: é empreendimento da ideia, empresa do pensamento. Na maior parte dos séculos e dos milênios os autores não patenteavam, outros vinham e tomavam conta (como ainda acontece largamente no Brasil e no ES, em razão da presença dos ladrões de ideias alheias).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Capítulo 3

Economia: Agropecuária-Extrativismo, Indústrias, Comércio, Serviços, Bancos

 

Entendi que o Dicionário geral (de palavras) e a Enciclopédia geral (de imagens de pessoas e de ambientes) tem dois lados, o lado bom e o lado ruim, consoante a soma zero 50/50 de opostos-complementares que os americanos chamam erradamente BINÁRIOS.

VAGÕES E LOCOMOTIVAS

VAGÕES
(Puxam para trás, retém no passado)
LOCOMOTIVAS (Puxam para diante, levam ao futuro)
LADO RUIM
LADO BOM
Centomens e centomulheres, a gente-umbigo (que só vive de chupar o dos outros).
Todos aqueles dedicados aos seres humanos, por exemplo, os cristãos.

Tem uma turma que só quer sentir, ter experiências corporais (são mentais, mas como os dados são imediatos e dos sentidos, dizem que são corporais) do tipo drogas, bebidas, sexo exagerado, comidas, temperos, pastas ardidas e coisas assim.

E há a outra, que pensa, que é amada-humilde, simples e amiga.

A primeira é a que deseja encher o TEMQUE:

a)     TEMQUE aparecer na mídia;

b)     TEMQUE beber demais;

c)      TEMQUE brilhar;

d)     TEMQUE comer muito;

e)     TEMQUE comprar berloques e objetos;

f)       TEMQUE comprar móveis e eletrodomésticos;

g)     TEMQUE comprar muitos livros só por comprar;

h)     TEMQUE comprar objetos de arte;

i)        TEMQUE consumir drogas e ser consumida por elas;

j)        TEMQUE dançar;

k)      TEMQUE dar golpes;

l)        TEMQUE dar presentes;

m)   TEMQUE enriquecer a todo custo;

n)     TEMQUE fazer e acontecer;

o)     TEMQUE ir a bar:

p)     TEMQUE malhar;

q)     TEMQUE praticar sexo a todo instante;

r)       TEMQUE ser bonito;

s)      TEMQUE sonegar;

t)       TEMQUE suplantar os demais;

u)     TEMQUE ter casa na montanha;

v)      TEMQUE ter casa na praia;

w)   TEMQUE ter piscinas;

x)     TEMQUE ter quatro ou cinco carros;

y)      TEMQUE ter títulos;

z)      TEMQUE viajar o tempo todo e tudo mais que as pessoas fazem exageradamente, consumindo DEMAIS a Natureza na Terra.

Não deveríamos inventar demais, maltratando com isso a Natureza.

Deveríamos respeitar.

Minha família (filha Clara, filho Gabriel e eu), se for a isso deve se orientar para fazer dinheiro com que criar os santuários para a Vida geral (arquea, fungos, plantas, animais e primatas) e não para riqueza pessoal, porque isso não vale nada.

DÔ-AÇÃO (e não promessa)

Quarenta bilionários norte-americanos e suas famílias assumiram o compromisso de doar pelo menos metade de suas respectivas fortunas para a caridade, num movimento encabeçado pelo co-fundador da Microsoft, Bill Gates, e pelo megainvestidor Warren Buffett.

Bill Gates “doou” quase toda a sua fortuna!

http://jornalportalsul.com.br/wp-content/uploads/2013/01/2013-01-Bill-300x200.jpg
O bilionário Bill Gates,” pai e dono da Microsoft”, que doou 95% de sua fortuna, viajará pelo mundo, convencendo outros bilionários a doarem também suas fortunas!
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PROTEGER A VIDA EM SANTUÁRIOS (vá ler os livros próprios) – patentes de proteção.

PROTEGER os arquea.
PROTEGER os fungos.
PROTEGER as plantas.
PROTEGER os animais.
PROTEGER os primatas.

E criar uma nova economia de limpeza e restauração no interior da outra:

 

 

 

 

 

 

 

 

 


REINVENTANDO A ECONOMIA (dupla: ao tempo que uma faz “de qualquer jeito” a outra vai protegendo, limpando, restaurando)

1.       Reinventando a agropecuária-extrativismo;

2.       Reinventando as indústrias;

3.      Reinventando o comércio;

4.      Reinventando os serviços;

5.      Reinventando os bancos.

Você vê quantas coisas há para fazer?

É preciso reinventar TODOS os objetos e todas as casas e construções (fora as que serão preservadas como exemplos do passado: há algumas belas)

REINVENTANDO AS PESSOAMBIENTES

Reinventando os indivíduos (tudo deles).
Reinventando as pessoas.
Reinventando as famílias.
Reinventando os grupos.
Reinventando as empresas.
Reinventando as cidades-municípios.
Reinventando os ambientes.
Reinventando os estados.
Reinventando as nações.
Reinventando o mundo.

Você há de convir que é muita oportunidade junta! Como disse Caetano, “mais futuro do que já ouve”.

O FUTURO JÁ OUVE

Menino Deus
Menino Deus, um corpo azul-dourado
Um porto alegre é bem mais que um seguro
Na rota das nossas viagens no escuro
Menino Deus, quando tua luz se acenda
A minha voz comporá tua lenda
E por um momento haverá mais futuro do que jamais houve
Mas ouve a nossa harmonia
A eletricidade ligada no dia
Em que brilharias por sobre a cidade
Menino Deus, quando a flor do teu sexo
Abrir as pétalas para o universo
E então, por um lapso, se encontrar no anexo
Ligando os breus, dando sentido aos mundos
E aos corações sentimentos profundos de terna alegria no dia
Do menino Deus
Do menino Deus
Do menino Deus
No dia do menino Deus

Um mundo todo a re-inventar!

Contudo, é SEMPRE assim, pois quando a mais singela coisa é inventada, o mundo inteiro está sendo reinventado; quando o mais simples objeto entra na Economia geral ele re-ordena o mundo, reconfigura-o. Como o mundo é psicologia, os inventos são psicológicos, todos e cada um. Li num livro que Otis, ao inventar o elevador, possibilitou que os prédios concentrassem mais população, com isso evitando a disseminação suburbana de mais e mais casas. De fato seria muito interessante uma geo-história exclusiva do elevador, desde os primórdios romanos (eles tinham casas de concreto antigo de oito andares, mas sem a matemática dos engenheiros elas frequentemente caíam).

AS TÉCNICAS ALTAS E AS CIÊNCIAS BAIXAS NORTEADORAS DAS INVENÇÕES

CIÊNCIAS
TÉCNICAS
Física
Engenharia
Química
X1
Biologia
Medicina
p.2
X2
Psicologia
Psiquiatria
p.3
X3
Informática
Cibernética
p.4
X4
Cosmologia
Astronomia
p.5
X5
Dialógica
Discursiva
p.6
X6

Essas em tipo maior não existem ainda: por exemplo, a Cosmologia não é a cosmologia-física de agora, as observações físicas do universo, essa do futuro corresponderia a seres plenamente habilitados a viajar entre as galáxias.

Há que inventar para todos os boxes.

Há que ter conhecimento em todos eles ou ficaremos (quero dizer, eu fico) somente com o visual, sem o enquadramento tecnocientífico e matemático para as visões mais largas, altas e compridas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Capítulo 4

Inventar é Reinventar

 

Por essa propriedade de que cada objeto introduzido interfere com a totalidade psicológica (digamos, um saleiro que mantivesse o sal seco e tivesse furos de saída mais largos levaria a maior consumo de cloreto de sódio e pressões mais altas). Vai daí que toda invenção intervenha na medicina (de fato, na psicologia, pois nenhum indivíduo é só corpo, é mente também), não apenas a de remédios. Veja, uma cadeira que não tenha apoio para os pés, talvez corte a circulação debaixo das pernas: 35 anos de serviço podem afetar quase toda pessoa. Por outro lado, se tiver apoio que coloque os joelhos mais altos que as nádegas, pode dificultar a circulação.

Invenção, porisso, É INVENÇÃO DO ESPÍRITO HUMANO, é alteração particular e geral da espécie humana.

Razão pela qual deve ser cuidadosa.

Extraordinariamente cuidadosa.

Ninguém tinha pensado nisso, mas é preciso ponderar cada objeto (de alfinetes a navios) como tendo dimensão SOCIAL, porque é isso mesmo.

AS DIMENSÕES PSICOLÓGICAS DAS INVENÇÕES – especialmente as econômico-produtivas e as sociológico-organizativas.

Dimensões psicanalíticas.
A quem se destina, quem é a figura?
Dimensões psico-sintéticas.
Qual é o projeto, a meta?
Dimensões econômicas ou produtivas.
Com que? Quais objetos instrumentam a obra?
Dimensões sociológicas ou organizativas.
Como é a logística ou aparelhamento dos produtos?
Dimensões geo-históricas ou espaçotemporais.
Quando e onde se dá a criação?

Observe que não há senão o indivíduo pensando, porisso não existe aquilo de somente os conjuntos ou times ou colegiados inventarem, não há base para aquela afirmação de que inexiste na pós-contemporaneamente a genialidade.

DOIS TIPOS DE EMBASADORES

1.       Os que pensam isoladamente (são mais profundos, mais intensos, mais focados, mais penetrantes quanto a ideias novas, coisas incomuns);

2.       Os que pensam coletivamente (são mais superficiais, menos insistentes, têm menos insights surpreendentes, são menos centrados, menos resolutivos – é porisso que vivem em bandos).

São encomendas diferentes. Se você quer de um tipo não pode encomendar a outro: se deseja soluções prontas, rápidas, brilhantes, não pode encomendar ao segundo grupo, ao coletivo de produção, deve chamar o indivíduo, aquele solitário, aquele isolado que pouco conversa, que vive pensando intensamente.

DOIS TIPOS (não torça as coisas, um não faz o que outro consegue)

ENCOMENDA CONCENTRADA
ENCOMENDA DISPERSIVA
GENIAL
GRUPAL
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Desse modo, o gênio reinventa GENIALMENTE o mundo, quer dizer, com grande alcance, tocando muita gente, talvez a todos (laser, energia nuclear, pasteurização), enquanto o grupo reinventa pontual ou micro pontualmente, nunca excessivamente – sempre numa dimensão pequena, talvez um pouco maior, coisas que são importantes, mas não são fundamentais, estão amplamente espalhadas, mas poderíamos passar sem elas (outros produtos e processos as substituiriam; no caso do laser não há dois caminhos, porque o fenômeno é um só).

 

 

 

 

 

 

Capítulo 5

Gênio é Quem Está Acima da Média...

 

Há um camarada despachante, WF, que diz “gênio é quem registra”, o que eu já tinha ouvido.

QUEM É GÊNIO?

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SUPER-BAIXO
BAIXO
MÉDIO
ALTO
SUPER-ALTO

Gênio é um estado-de-ser, é uma condição estrutural, não pode ser melhorada em termos de inteligência, só de memória ou controle: gênio não é quem se lembra de registrar, é quem em iguais condições tem mais lampejos, mensuráveis em termos matemáticos.

Como já disse, todos que pensam (toda a humanidade, apesar de tudo) são criadores, mas só os super-criadores estão na condição separada de serem considerados gênios, aqueles que estão acima da média e especialmente os 2,5 % ou 1/40 que estão na extremidade, sendo porisso muito preciosos.

Capítulo 6

... Mas Registrar é Fundamental

 

NORBERT WIENER (que admiro muito por outros motivos, é contra as patentes, acredita ser uma coisa menor – não é para cientistas e pensadores, gente do mais elevado desvalor) É DO CONTRA ...

Norbert Wiener (Columbia (Missouri), 26 de novembro de 1894Estocolmo, 18 de março de 1964) foi um matemático estadunidense, conhecido como o fundador da cibernética.

...JÁ N. STEPHAN KINSELLA É A FAVOR DE DAR TUDO QUE É DOS OUTROS (se nós estivéssemos na comunidade e na anarquidade LÁ DA FRENTE, eu também seria) – Contra a Propriedade Intelectual, São Paulo, Von Mises, 2010.

http://lelivros.gratis/wp-content/uploads/2013/06/Download-Contra-a-Propriedade-Intelectual-Stephan-Kinsella-em-ePUB-mobi-e-PDF.jpg
http://www.projetoescolalegal.org.br/wp-content/uploads/2010/04/imagem-021.bmp

A posse das patentes vale por 17 anos, o mesmo não se dando para carros, terras, dinheiro, bancos, propriedades em geral, obras de arte em geral, posses governamentais e nada mesmo deste mundo.

Já patentes e direitos intelectuais, por exemplo, sobre livros, duram pouquinho, sem falar que ideias não são patenteáveis, não admirando mesmo nada haver tão poucas no mundo.

PATENTES ATRAVÉS DO MUNDO

http://ts1.mm.bing.net/th?id=HN.608047965147040345&pid=1.7
http://igepri.org/news/wp-content/uploads/2012/09/wallpaper-brasil-bandeira-tremulando-38481.jpg
Muita ordem, pouco progresso: a caminho de 5,0 milhões de leis em 27 anos.
http://www.pensandogrande.com.br/wp-content/uploads/2013/05/11.3-1.jpg

O governo não facilita, não coloca Patentes nas Escolas (como Joemar Dessaune imaginou, fiz o anteprojeto do Tributo nas Escolas e José Carlos Gratz passou na ALES o que ficou sendo depois Educação Tributária no ES), não dispõe de quiosques nas praças, não elabora livros fáceis de compreender com palavrimagens, não elabora videoaulas, não passa programas na TV, não fala nas ruas às famílias, não cria bancos especiais, nada mesmo.

QUIOSQUE NAS PRAÇAS

Quiosques de Ações
 
Para oferecer à Bolsa de São Paulo (seria preferível oferecer lodo à NYSE, em Nova Iorque, mas não temos meios de chegar a ela, exceto, talvez, justamente através da BSP).
Em praças de bairros (estimei que devem ser os bairros e distritos uns dois ou três milhões no mundo, talvez 1/40 disso, 50 a 75 mil, no Brasil, onde temos 5,5 mil cidades), até depois em esquinas de ruas, quando houver completamento, porque isso corresponderia em potência 100/1 a até duzentos ou 300 milhões de quiosques, o que parece financeiramente impraticável.
Como serão móveis, de desenhos crescentemente mais belos e úteis, belúteis (de desenho minimax, o máximo com o mínimo, totalmente enxutos), como digo no modelo, poderão ser movidos com autorização das prefeituras daqui para ali, conforme as curvas gaussianas de extração dos valores apontem as utilidades. Ou seja, quando o acompanhamento estatístico mostre declínio da extração, o quiosque será movido para outro lugar.
Nele as pessoas ficarão sabendo mais de ações (preferenciais e ordinárias, com ou sem direito a voto, lote, remuneração, ganhos históricos, comodidades, aplicações de risco, etc.), receberão folhetins, endereços reais e virtuais das bolsas, como acompanhar as ações, o procedimento histórico e as novidades dos investimentos e o resto todo. Lerão uma tabela de aplicações, quanto vale cada ação, o que ela representa de fato, como juntar gente para investir, quando poupar a cada mês para ter num ano quantia aplicável. Que resguardos há para o dinheiro, as vantagens e os perigos, as quebras, os atos de banditismo, a picaretagem, as precauções, os timbres da BSP, as autorizações governamentais, os agentes de ações (corretores) e um milhar de atos.
Isso carreará fortunas para ajudar as empresas e os governos a investir no desenvolvimento brasileiro, dos estados e dos municípios/cidades. Colocará toda uma nação que tem pouca experiência na atualidade no rumo seguro, de conhecimento geral por todos e cada um.
Queremos um valor inicial pela ideia e uma fração percentual insignificante de cada papel vendido, mais associação na criação, construção e colocação dos quiosques.
Vitória, quinta-feira, 20 de março de 2003.

Não explica como registrar, não junta quem tem dinheiro com quem tem ideias.

É de uma estupidez arrepiante.

Não obstante, como disse WF, registrar é fundamental, é fundamento da propriedade e da prosperidade.

Não fico admirado por o Brasil (com a Europa dos 27 considerada uma só em primeiro lugar da produçãorganização, depois EUA, China, Japão) como 5ª economia estar tão para trás em termos de patentes.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Capítulo 7

Está-tudo Bem Registrado

 

Como sempre, o Brasil é o país das leis e dos tributos:

1)       Começando a nova constituição em 1988, em 26 anos já passaram nos três níveis do Estado nada menos que 4,2 milhões de leis:

2)      Os tributos passaram de 58para mais de 90 agora.

Qual é o Estatuto dos Registros?

O nome é outro, mas deixemos assim.

Os governos deveriam orientar como patentear passo a passo, desde a ideia a sua proteção; da construção do protótipo ao início da fabricação. E como se associar a empresas, como colocar oficinas, como vender dentro e fora do país.

Distribuir milhões de livrinhos sobre como patentear.

 

 

 

 

Capítulo 8

INPI (deveria ter nome mais adequado)

 

O INPI é Instituto Nacional de Propriedade Industrial, quando a economia é muito mais vasta, como mostrado no Modelo Pirâmide.

A ECONOMIA PATENTEÁVEL

1.       Patentes e propriedades agropecuárias/extrativistas;

2.       Patentes e propriedades industriais;

3.      Patentes e propriedades comerciais;

4.      Patentes e propriedades de serviços;

5.      Patentes e propriedades de bancos.

Como se pode ver, a PPI é apenas uma na lista, sem falar que todas as tecnartes do corpo deveriam ser patenteáveis:

AS PATENTES DO CORPO

PATENTES DA VISÃO
Poesia
Prosa
Desenho
Pintura
Fotografia
Dança
Moda
PATENTES DO PALADAR
Bebidas
Comidas
Pastas
Temperos
PATENTES DO OLFATO
Perfumaria
PATENTES DA AUDIÇÃO
Discursos
Músicas
PATENTES DO TATO
Cinema
Paisagismo-jardinagem
Decoração
Tapeçaria
Esculturação
Arquiengenharia
Urbanismo
Teatro

Em primeiro lugar, mudar para INPES (Instituto Nacional de Patentes Econômicas e Sociais, estas relativas ao modo de organizar). Depois, criar um INTA, Instituto Nacional de Tecnartes. A seguir um INPID, Instituto Nacional de Patentes de Ideias (notadamente, não apenas qualquer uma, apenas as viáveis, as que podem ser transformadas em objetos ou estabelecimentos empreendedores).

Enfim, estimular fortemente os nacionais a ter ideias, a expressá-las, a transformá-las em movimentação sócioeconômica.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Capítulo 9

Tributos

 

Embora eu seja fortemente contra o perdão dos tributos (por não ser para todos, incondicionalmente, por estimular os sonegadores, por dar o que não é do governante), todos esses REFIS da vida, neste caso especial, já que é para levantar todo um povo (o brasileiro, o capixaba) da lama, penso que devem ser isentadas de tributos as patentes cujos registros tenham se efetivado a contento, devolvendo-se as  taxas pagas; e dando isenção percentual anual crescente de todos os tributos federais, estaduais, municipais-urbanos no prazo de concessão aos bem sucedidos.

A CRIATIVIDADE ESTRANGEIRA (algum dia será assim no Brasil e no ES)

http://cuidardacasa.com/wp-content/uploads/2014/02/45.jpg
http://www.labcriativo.com.br/wp-content/uploads/2013/05/Ideias-Criativas-de-Sustentabilidade-para-Reciclar-Objetos-Descartados-7.jpg
http://fosteringcats.co.uk/wp-content/uploads/2013/12/PerfectCatHouse1.jpg
http://ts1.mm.bing.net/th?&id=HN.608029299225070031&w=300&h=300&c=0&pid=1.9&rs=0&p=0
http://ts1.mm.bing.net/th?&id=HN.608005475036955052&w=300&h=300&c=0&pid=1.9&rs=0&p=0

Trata-se de fazer o ES e o Brasil darem saltos cada vez mais altos e mais adiante, valorizando o ensinaprendizado e a inventividade. Elevar o ES entre os estados-províncias, e o Brasil entre as nações.

Na realidade é muito fácil, pois o povo e as elites daqui possuem essa capacidade, desperdiçada pelo modelo cultural dominante. De fato, é simplíssimo, é só atear fogo no pavio para provocar essa explosão de criatividade e ensinaprendizado.

Capítulo 10

Registro na Praça, Revista de Patentes, Mídiativa, o Tio dos Inventos

 

UMA SÉRIE DE MEDIDAS

1.       Registro nas Praças: supondo que sejam 5,5 mil os municípios no Brasil e que eles tenham em média 10 praças/município, serão elas em torno de 60 mil, com o dobro, o triplo, o quadruplo de funcionários treinados em postos com ar condicionado, salas para receber com café e água, pessoal do financiamento (bancos privados e públicos), funcionários que possam acompanhar os patenteadores;

2.       Revista de Patentes: fazer semanalmente a abordagem daquilo que livros enfocariam mais detalhadamente;

3.      Mídiativa: cooptar toda a mídia (TV, Revista, Jornal, Livro-Editoria, Rádio, Internet, Cinema, etc.), visando estimular o movimento de patenteamento;

4.      Tio dos Inventos, Inventio: uma figura bonachona, amistosa, gorda, baixinha, olhos grandes, bochechuda, risonha que pudesse acompanhar os requerentes desde os primeiros passos.

INVENTIO (que seja bem bolado, pois a causa é grande)

http://ts1.mm.bing.net/th?&id=HN.608036866948073362&w=300&h=300&c=0&pid=1.9&rs=0&p=0
http://ts1.mm.bing.net/th?&id=HN.607987796951435747&w=300&h=300&c=0&pid=1.9&rs=0&p=0
Professor Trifólio Girassol, de As Aventuras de Tintim, de Hergé.

Serra, sexta-feira, 09 de janeiro de 2015.

José Augusto Gava.

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