O Pessoal de Brechinha ou O Jeitinho
Brasileiro
No Brasil há
a Lei geral (a caminho de 5,0 milhões delas nas três divisões gerais da
Federação desde 1988 e para perto de 100 tributos, mostrando uma das elites
mais ineficientes do mundo) e há o Jeitinho (em maiúscula o conjunto dos
jeitinhos) – a lei não permite, mas ...
O jeitinho é
dado ou cobrado a parentes, amigos, conhecidos e desconhecidos e geralmente
significa o ultrapassamento do coletivo pelo individual, o desprezo pelos
ambientes (mundo, nações, estados, municípios-cidades) por pessoas (empresas,
grupos, famílias, indivíduos), inclusive dentro desses.
As coisas
não funcionam a contento no Brasil: funcionam, mas funcionam mal, até
pessimamente, e os que pedem jeitinho são covardes, não querem enfrentamento.
E a turma da
Brechinha geral?
É a que não
pode esperar nos engarrafamentos, que é de todos, e tenta a solução particular
ao ultrapassar pela direita, o que é inclusive proibido. Ou na esquina não pode
esperar o carro da frente avançar para onde vai e dobra à direita dele, por
cima ou quase por cima da calçada, arriscando atropelar alguém.
O JATINHO BRASILEIRO (só carrega os ricos em imoralidade) – vai depressa, mas
arruína o país.
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Os desvios
do PT.
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Não confio
muito neste país, mas o amo (é que fui ensinado a amar antes de perceber as
tramoias dos lulas).
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A gente
sabe, da dialética qualitativa, que um dia o Brasil vai ser o contrário
perfeito do que é agora, só será coisa boa; mas não diz quando.
Se uma
pessoa na loja trata mal o freguês não é a si mesma que está mal-tratando? Não
é a si que está prejudicando?
Serra, 15 de
dezembro de 2015.
GAVA.



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