É
Fundamental ter um Escritório em 3D
É claro que a cada ano estamos
“entrando num novo tempo”; a cada segundo, a cada pulso de Planck. É
perfeitamente inútil dizer isso, exceto se você desejar mostrar que é idiota.
“Novo tempo” é o nome do futuro e como já vimos “novos tempos” não existe, o
que existirá em seguida é outro agora, outro hoje. Também não existem “velhos
tempos”, porque o tempespaço é sempre agoraqui.
Ressalvado isto, vemos que a
evolução nos trouxe as novidades em termos de cópias.
1. mimeógrafos;
2. copiadoras (Xerox);
3. faxes;
4. impressoras;
5. impressoras a laser e coloridas;
6. copiadoras coloridas;
7. impressoras em 3D.
AS
IMPRESSORAS EM 3D
(poderiam fazer réplicas-miniaturas semelhantes até o detalhe, inclusive
funcionais em qualquer proporção, com motores pequenos funcionando – quando
passarem dos plásticos aos metais farão miniaturas completamente perfeitas,
capazes de replicar os originais até na operação, exceto que os motores deverão
se recalculados pelos engenheiros)
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Fábricas poderão ser colocadas para
fazer miniaturas de qualquer proporção (1:2, 1:4, 1:8, 1:16, 1/32 e assim por
diante) e se tornarão coqueluche nas primeiras fases. Finalmente as crianças (e
os adultos aos montes!) terão réplicas perfeitas. Qualquer um de nós ficaria embasbacado
com carros, navios, aviões, helicópteros, lanchas, máquinas, aparelhos,
instrumentos, motos miniaturizadas! É o sonho de todo homem e de todo garoto.
A par dessa fábrica maravilhosa,
vale a pena ter escritório superequipado em galpão nobre onde instalar essas
super-compiadoras 3D em ambiente condicionado para fazer maquetes (nova era de
brilho para isso) de casas, de fábricas, de prédios e de tudo mais, inclusive
de muros e terrenos perfeitamente proporcionais a partir de medições a laser.
Cópias dos planetas, imagine, e completamente fiéis. Naves espaciais,
batiscafos, submarinos, os aviões de Santos Dumont, os balões do padre, as
primeiras máquinas de escrever e os primeiros telefones, os objetos da
Antiguidade e assim por diante.
No plano da factibilidade
comercial-industrial, os protótipos das nossas invenções – isso, sim, é
fundamental.
Serra, terça-feira,
30 de agosto de 2011.
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