Saturday, November 30, 2013

O Despertar dos Malucos (da série Cometários)


O Despertar dos Malucos

 

O DESPERTAR DOS MÁGICOS (o original de 1960, de Pauwels e Bergier)

Descrição: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjics5GJz9RhKoDdIv7zPjJ9HDcEKxTotGZ6a-f0qZYVEtoNBLWYfl-aMQmd9cark-aM6jfnzFxlTZO3SaRVDBD_K29-KDdwQalmNC4UVUpv-Jh2v25nn-e8DoMfF9HKFfhHIqC/s400/img.jpg
Descrição: http://www.sitiodolivro.pt/fotos/livros/9789722519670.jpg

De repente houve enxurrada de manifestações deles na prosa de fantasia, com propostas extremamente malignas não somente a respeito de Cristo e da Igreja, como também dos tabus e de modos de ser suplantados há séculos, como prostituição de crianças (o filme Elefante Branco dá conta de que 2,0 milhões são induzidos a tal por ano, não sei se no mundo inteiro – deve ser – ou somente na Tailândia), agora pela Internet.

Eles endoidaram mesmo.

A confiança nos valores exagerados da falsa democracia que permite violentar valores consolidados levou-os a tal manifestação malsã.

Isso começou com aqueles covens franceses, ingleses, alemãs e americanos de bruxas e bruxos, todas aquelas festas pagãs idiotas nos campos desses países, e com o desbragamento hippie através das décadas dos 1960 e 1970.

Acontece que a Rede Cognata diz que magos = MALUCOS = NEGROS = MALIGNOS = MALVADOS e assim por diante.

De repente, como se tivesse sido dada ordem universal, eles se manifestaram por toda parte, todos com o mesmo propósito explícito, que é principalmente de atacar a Cristo e à Igreja.

Como já disse, estão lutando contra forças poderosas, porque só os cristãos são 2,2 bilhões, enquanto os muçulmanos são 1,3 bilhão, fora os demais religiosos, que estimei montar a 75 % dos 7,0 bilhões de vivos.

Acho que esta geração de novos (em torno dos 21 anos, +/- 7 anos, quer dizer, dos 14 aos 28) verá os resultados tangíveis bem violentos dessa nova ameaça deles. É algo de bem triste, porque imaginávamos nunca mais ver tais violências. Provocação dá nisso.

Serra, quinta-feira, 25 de agosto de 2011.

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