Os
7ilhões de Humanos e a Política da Boa Vizinhança
Fala-se nisso, “política da boa
vizinhança”, ser bom vizinho para bons vizinhos, o que evita muitos conflitos.
Como fazer BOA a vizinhança?
Quando você quer fazer bom aço
investe em pesquisas & desenvolvimentos. Quando deseja inventar investe em
escritórios, em programas (Autodesk, AutoCAD, 3DMax e vários
outros) e computação, em recursos humanos, quer dizer, na capacidade de pensar.
Quando aspiram atendimento médico para a população ou escolas para os jovens,
os governos colocam-se em campo, erigem prédios e instalam equipamentos,
maquinaria, instrumentos.
Ninguém investe em boa vizinhança.
Como disse repetidamente na questão
das praças psicológicas (veja o livro-DVD 175+ 3 Cartilhas), a reunião dos
seres humanos não é fácil, é extremamente difícil, porque praças, ruas, pontes,
estacionamentos SÃO PSICOLÓGICOS, só que péssimos.
Como fazer para harmonizar os seres
humanos?
Não há ministério (que não devem ser
multiplicados, devem ser drástica e radicalmente reduzidos), nem secretaria,
nem agentes designados para modificar as cidades, nem psicólogos contratados
com engenheiros, arquitetos, urbanistas, paisagistas e outros profissionais
para produzir locais de encontro, criar escritórios para receber BEM as famílias;
nem há dinamizadores das relações humanas, nem conselheiros matrimoniais, nem
nada mesmo.
Fico muito admirado de maiores
desastres não acontecerem e atribuo isso ao ensinamento maravilhoso de
iluminados como Jesus, Buda, Maomé, Moisés, Abraão, Gandhi e outros.
Em cada quadra os governos deveriam
instalar um escritório de acompanhamento e aconselhamento. EM CADA QUADRA, e se
forem 300 mil as cidades que estimei, os bairros podem chegar a três milhões e
as quadras a 10 ou 100 vezes isso, 30 a 300 milhões.
É impressionante as famílias
prosseguirem sem qualquer ajuda.
Serra, quarta-feira, 10 de agosto de
2011.
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