Mais
Extrema Proposta Tributária
Veja que não
coloquei “a mais extrema”, porque não se trata de ser minha ou sua ou de alguém
em particular, mas de ser extrema (extremidade que é só um novo começo, um zero
para outra partida).
RETRAÇANDO OS NOVOS LIMITES
1.
reduzir
os 4,0 milhões de leis desde a constituição de 1988 a apenas alguns milhares,
se tanto;
2.
reduzir
os mais de 80 tributos no Brasil a apenas aqueles quatros que desenhei, os 4
únicos e novos tributos (IR-progressivo federal para destacar o crescimento
pela inteligência; o ICMS estadual para gravar a acumulação dos valores
agregados, seus percentuais e vários outros elementos, inclusive o Reticulado
do ECF, psicológico; o ITR-agroecológico para a métrica do campo e o
IPTU para a métrica das cidades, ambos municipais);
3.
o
ECF como métrica dinâmica traçadora de mapas;
4.
reduzir
o número de leis, decretos, portarias, ordens de serviço do Regulamento do ICMS
a quase zero, antes de recomeçar.
Seriam os mesmos tributos e não
seriam, porque tão transformados em instrumentos aritmo-geoalgébricos que as
pessoas mal os reconheceriam como tributos.
Seria matemática, matemática
psicológica com a qual poderíamos sondar, de dentro e de fora, o espírito
humano das PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e dos AMBIENTES
(cidades-municípios, estados, nações e mundos). Os governos planejariam com os
tributos e seus mapas a governabilidade inteira.
Serra, terça-feira, 09 de agosto de
2011.
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