Ecoaulas,
Ecossítios e os Santuários
Se há algo que me interessaria fazer seria
preparar (com competência, para o quê deveria estudar muito) eco-aulas, aulas
sobre ecologia, ecossistemas e coisas do gênero. Não estou chegando agora, em
termos de preocupação, pois comecei a ler sobre isso lá por 1972/2, logo que
entrei na UFES e não conseguia ir para frente, já vai a caminho dos 40 anos, a
completar em 2012.
Isso seria bom, usar a realidade e mais a
computação gráfica ou desenho computacional, pegar um cubo-de-referência e
lidar com ele até a exaustão: ar, água, terra/solo e fogo/energia.
O ar ao nível do solo e para cima, o que há
dele dentro da terra/solo (em cavernas rasas ou profundas), a radiação que o
atravessa, o modo como os seres vivos o aproveitam, seus movimentos nos tufões
e semelhantes e assim por diante muita coisa.
A água como rios e lagos, aquíferos e
atmosfera, mares e oceanos, gelos e neve e tudo mais que dela fosse
aproveitável.
Os infinitos usos do solo, a vida nele
(fungos, plantas, animais, primatas, humanos), toda a imensa variedade das
redes biológicas-p.2.
A energia, ah, a energia, só esta já é
fascinante.
Depois, as misturas.
Os sítios ecológicos onde a vida pudesse
ser preservada com devoção, onde as pessoas fossem se matricular para aprender
e propagar os valores de contenção dos desmandos humanos e como multiplicar
tais lugares de encontro, criando outros, inclusive os santuários animais,
apoiando os governos na criação dos parques de todo tipo por todo o planeta,
particularmente no Brasil, onde uma quantidade inacreditável de solo ainda pode
ser protegida.
Sabe de uma coisa?
É isso que vou fazer!
E se você quiser pode se juntar a mim.
Serra, quinta-feira, 04 de agosto de 2011.
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