Eu
que Fiquei Contra a Expansão Espacial
Quando jovem de 18 anos para frente,
ouvindo falar de tantos bilhões de dólares aplicados na aventura espacial nos
EUA e dezenas, até centenas de bilhões em todo o mundo, fiquei revoltado ao
comparar com o bilhão de famintos (naquele tempo era menos) e toda aquela gente
abaixo da linha da pobreza, quer dizer, gente que simplesmente estava morrendo
sem conseguir sequer se alimentar, 1/7, 14 % de toda a gente da Terra.
Fiquei furioso e escrevi que o
dinheiro deveria ser redestinado.
Décadas depois vi que é necessário
tirar a humanidade da Terra, preparando-a para a expansão solar e a migração
maciça da civilização, seu espalhamento no sistema do Sol.
O dinheiro foi tirado da “corrida
espacial” e não foi destinado a nada que solucionasse a situação do povelite
humano.
Quem sou eu para ter qualquer
influência!
Entrementes, passadas essas décadas
e tendo escrito o contrário, senti necessidade de colocar minha posição mais
bem explicitada: as duas coisas precisam ser feitas.
1)
tanto
solucionar as questões impeditivas com relação à melhoria SIGNIFICATIVA das
condições de vida dos pobres e dos miseráveis (ver o artigo Poderia Dar Certo);
2)
QUANTO
aplicar trilhões na migração humana.
Eles nem aplicaram certo no resgate
dos seres humanos nem fizeram a expansão em minimax, o máximo com o mínimo.
Como confiar nessa gente?
Ela não ama.
Pensa que aquilo de Jesus (“amai-vos
uns aos outros”) era só fala, balela, para entrar por um ouvido e sair pelo
outro e não guia UNIVERSAL para o fazer mais perfeito DE TODOS, em particular
dos governempresas.
Como essa gente esperar governar os
assuntos humanos?
Por vezes fico desesperançado.
Como eles podem ser tão bobos?
Hoje, temos duas complicações: a)
nem resgataram os pobres, b) nem espalharam a humanidade.
Onde antes tínhamos um problema só
agora tempos dois.
Serra, segunda-feira, 21 de março de
2011.
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