Magia
Nazista
O
QUADRADO DO CONHECIMENTO
1.
Magia-Arte
2. Teologia-Religião
0.
Matemática aritmo-
geoalgébrica
3. Filosofia-Ideologia 4. Ciência-Técnica
O modelo pirâmide cuida que devemos
completar todos os quadros, do primeiro ao último. Portanto, devemos falar de
Magia-Arte Nazista, Magia Maia, Arte Inca e assim por diante porque, embora os
tempos de dominância não se confundam, os quadripólos estão presentes todo o
tempo.
No meu modo de entender, a Magia
Nazista trabalhou fortemente contra o cristianismo, querendo retornar a antes
de Cristo, ao Império Romano pré-cristão, mas essa é outra história que já
abordei antes.
Aqui se trata de abordar TODAS as
coletividades em toda geo-história para ver o enquadramento dos oito pólos
& a matemática em cada estágio da geo-história humana.
É bem evidente que não fazemos isso.
As análises são tímidas, muito
tímidas.
São pavorosamente superficiais.
Sem falar nos outros oito pólos do
cubo-do-conhecimento (Matemática aritmo-geoalgébrica no centro do hexaedro), a
Magia-Nazista não foi estudada para além do anedótico, dos malucos buscando no
Oriente, na Índia, na Meso-América todo gênero de “artefato do poder”,
inclusive a Lança do Destino, o resto oxidado da lança com que o centurião
cutucou o flanco de Jesus. Não passa muito disso.
Não há investigação minuciosa,
tecnicientífica, de geológica a paleontológica, de arqueológica a antropológica
a geo-histórica. É tudo superficial e descuidado.
O mesmo acontece nos demais focos
civilizatórios.
Ô chatice!
Serra, quarta-feira, 17 de agosto de
2011.
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