O Ataque à Cidade
O livro de A. J. Barros, O Enigma de Compostela
(Crime e Mistério no Caminho de Santiago; vou comentá-lo uma segunda vez), São
Paulo, Geração, 2009 é mais um daqueles que parecem a serviço dos templários e
outros no ataque concertado à Igreja.
Diz, à página 95: “Ia perguntar como
conseguira entrar, quando notou que era um monge, a cabeça coberta por um capuz
e a mão direita mostrando um crucifixo com as letras L.P.D.”
Eu teria, como diz o povo, “passado
completamente batido” se por puro acaso não estivesse lendo o livro de
Alexandre Dumas, Memórias de Garibaldi, Porto Alegre, L&PM, 2006, tomo 206
da coleção Pocket, onde ele diz, página 8: “(...) iniciais L.P.D., a saber,
Lilea Pedibus Destrue**”, remetendo ao pé de página, onde a nota explica: “uma
cidade destruída a pontapés”. Essa Cidade, é claro, seria Roma, mas não Roma
capital da Itália e sim Roma sede do papado.
Que horror!
Os templários e seus seguidores continuam a
atribuir à Igreja e não aos que a dominaram os conflitos de 700 anos passados,
quando Molay, grão-mestre templário foi queimado.
Na página 130, Barros dá uma versão
diferente: “(...) Lilea Pedibus Destrue, que significa ‘destrua a flor-de-lis’
(...)”. Por sinal, na Rede Cognata significaria (entre outras traduções)
“destrua o filho-de-Deus”.
Na página 319 ele cita Alexandre Dumas para
dizer “(...) L.P.D., que significa Lilia Pedibus Destrue, ou seja, ‘arranque os
pés de lírios’”, sendo uma das traduções na RC NEGUE/MATE OS SONHOS DE DEUS.
É evidente que eles estão preparando
universalmente um ataque direto a Roma-Vaticano e ao papado, à Igreja e a
Cristo, diretamente, SEM SUBTERFÚGIOS.
Serra, quarta-feira, 22 de fevereiro de
2012.
José Augusto Gava.
No comments:
Post a Comment